Observemos como vai indo a nossa voz, e dela cuidemos, porque ela é um dos instrumentos mais importantes que utilizamos no nosso dia-a-dia.
A nossa voz está sempre carregada pelo magnetismo dos nossos próprios sentimentos. Por isso, cuidemos para que a sua tonalidade não seja tão alta que incomode e até assuste, e nem tão baixa que dificulte aos outros a audição.
É sempre aconselhável, quando necessário, repetir sempre, com paciência, o que já foi dito ao nosso interlocutor, sem alterar a voz, no entendimento de que, nem todas as pessoas trazem audição perfeita.
A quem não disponha de facilidades para ouvir, procuremos nunca dizer frases como estas: “Você está surdo?”, ou “Você quer que eu grite?”, ou “Quantas vezes você quer que eu repita?” ou, ainda, “Já cansei de repetir isso!”.
A voz descontrolada pela impaciência, pela irritação e pela cólera, no fundo, se torna uma agressão, cujas consequências podem ser desastrosas e sem conserto, além do que, a agressão não convence nada e nem ninguém.
O convencimento se consegue com voz calma, com serenidade e respeito, e para isso, é importante nos colocarmos no lugar da pessoa que ouve, quando, então, educaremos melhor nossas manifestações verbais, com mais segurança e proveito.
Neste dia, avaliemos como anda a nossa capacidade de diálogo, até num simples telefonema, pois, o nosso interlocutor poderá ser alguém que precisa da nossa calma para manter a própria tranquilidade.