Disciplinar o ímpeto do auto exaltação e da vaidade

Não nos iludamos com as glórias do mundo. A fama e o poder mudam facilmente de um dia para o outro, de pessoas para pessoas, de acordo com o tempo e as circunstâncias.

A sede de poder, a tresloucada corrida pela glória do mundo, quase sempre, é empecilho à prática da fraternidade e do amor ao próximo. Raros são os que convivem com o poder e a fama sem perder a humildade.

Por isso, nunca nos vangloriemos de ser quem somos, com o intuito de nos mostrarmos superiores aos demais. Sejamos simples. A simplicidade é um dom divino, uma das belas virtudes da convivência e do amor.

Saibamos que todas as glórias do mundo são passageiras. Todas as conquistas da terra são efêmeras. Mesmo sabendo disso, poucos são os que, alçados a uma posição de destaque, conseguem disciplinar o ímpeto da auto-exaltação e da vaidade.

Nos lembremos do Mandamento Bíblico, nas palavras de Cristo, retransmitidas pelo Evangelista Mateus (23:13): “Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

Creiamos ser muito bom meditarmos um pouquinho sobre isso.

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Humildade é a sabedoria

A humildade é a sabedoria silenciosa que ama e aceita a condição de servir, sabendo que tudo o que existe, todas as atitudes e ações do dia-a-dia, são dádivas da vida.

A humildade não busca qualquer reconhecimento, não alardeia grandes virtudes, nem se presta à ostentação fútil do bem praticado, pois, a recompensa é interna.

Aqueles que adotam a humildade como modo de vida, acumularão sabedoria no coração, uma vez que a humildade é o entendimento da alma formando uma unidade com tudo que inspira vida. Ser humilde é ter capacidade para pôr de lado o egoísmo.

Todavia, o exercício da humildade requer, por vezes, que suportemos muito sofrimento. Em contrapartida, a partir do sofrimento vem a solidariedade, a sabedoria e o crescimento. A dor, quase sempre é uma grande Mestra, porque a humildade desperta o nosso íntimo para a aceitação.

A humildade afasta a vaidade e o orgulho, ampliando a capacidade do coração desejoso de conhecer, expressar e vivenciar o amor. Tenhamos claro que, humildade não é sinônimo de subserviência ou fraqueza, é certeza de muita sabedoria.

Que este dia seja o carro-chefe de dias muito felizes.

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Separar autovalorização de vaidade

A linha que separa a nossa autovalorização da nossa vaidade, às vezes, é muito tênue. Daí a necessidade de entendermos que os dois sentimentos podem se tornar defeitos ou virtudes na medida do menor ou maior desequilíbrio de suas manifestações em nossas atitudes.

O egocentrismo é a base da autovalorizacão perniciosa que fatalmente traz consigo a vaidade insana, que incomoda e que, naturalmente, vai afastando de nós até as pessoas mais próximas, pois o egocêntrico é um vaidoso que se acha o centro de tudo e ainda suga os méritos e energias alheias.

Não permitamos que isso aconteça conosco, e nos policiemos sempre. Podemos e devemos sim, reconhecer os nossos valores e virtudes, porém partilhando com todos que nos cercam e até nos ajudam, os bons resultados de nossas conquistas.

Evitemos o exagero do “eu”, e quando necessário o usemos com parcimônia. Ao contrário, ao partilhar com serena abundância o “nós”, estaremos garantindo, dos outros, a motivação para a vitória e o ombro amigo na necessidade.

Não nos comportemos como se não precisássemos de alguém, pois ninguém vive sozinho. As outras pessoas existem e fazem parte da nossa vida, e sem elas se torna impossível alcançarmos os nossos objetivos, a nossa realização e a nossa paz. E esta é uma via de mão dupla, de ombro a ombro para uma jornada segura e feliz.

Que tal, neste dia, refletirmos alguns minutos sobre este tema, dividindo com os outros o “nós” nas nossas preocupações e alegrias, quebrando as algemas do egoísmo e somando uma prazerosa e solidária libertação?!

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Não nos iludamos com as glórias do mundo

Não nos iludamos com as glórias do mundo. A fama e o poder mudam facilmente de um dia para o outro, de pessoas para pessoas, de acordo com o tempo e as circunstâncias.

A sede de poder, a tresloucada corrida pela glória do mundo, quase sempre, é empecilho à prática da fraternidade e do amor ao próximo. Raros são os que convivem com o poder e a fama sem perder a humildade.

Por isso, nunca nos vangloriemos de ser quem somos, com o intuito de nos mostrarmos superiores aos demais. Sejamos simples. A simplicidade é um dom divino, uma das belas virtudes da convivência e do amor.

Saibamos que todas as glórias do mundo são passageiras. Todas as conquistas da terra são efêmeras. Mesmo sabendo disso, poucos são os que, alçados a uma posição de destaque, conseguem disciplinar o ímpeto da auto-exaltação e da vaidade.

Nos lembremos do Mandamento Bíblico, nas palavras de Cristo, retransmitidas pelo Evangelista Mateus (23:13): “Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

Creiamos ser muito bom meditarmos um pouquinho sobre isso.

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