Eterna troca de favores e gentilezas

Não nos julguemos superiores a ninguém, e da mesma forma, não nos julguemos inferiores, pois, o sentimento de inferioridade é extremamente nefasto para a nossa vida. Todos os seres humanos são iguais perante Deus.

Lembremos daquela “máxima” popular que diz: “quem não nasceu pra servir, não serve pra viver!”. E o Divino Mestre Jesus foi categórico ao nos ensinar com o Seu exemplo: “Eu vim para servir e não para ser servido”.

Assim deve ser a nossa vida, uma eterna troca de favores e gentilezas sãs e necessárias. Servimos hoje e poderemos ser servidos amanhã, seja no trabalho, no lazer, na rua e, principalmente, na Família.

O servir é mais valioso do que ser servido, melhor ainda o “servir desinteressadamente”. E quando somos servidos, procuremos sorrir para quem nos serve e agradeçamos, pois, o sorriso se torna um estímulo e uma felicidade para quem trabalha a caridade.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, ninguém pode ver a face de Deus se não aprender a servir, e a servir com amor. Sejamos, pois, felizes, servindo!

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O que vou receber em troca?

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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Quem bem serve, bem servido será

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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