A Calma como Arma

A correria para acudir os problemas e as necessidades do dia-a-dia, muitas vezes, nos deixam estressados e com os nervos à flor da pele. Porém, não nos desesperemos.

Nestes momentos, devemos exercitar a capacidade de relaxarmos mentalmente, analisarmos cada situação com tranquilidade para encontrarmos as melhores soluções. E, assim agindo, com certeza elas surgirão.

A calma e a paciência são escudos protetores daqueles que não se deixam influenciar facilmente pelos contratempos e obstáculos inevitáveis da jornada diária, que insistem em nos tirar o sono e a paz.

A verdade é que, estressar-nos não nos beneficiará em nada. Devemos, sim, nos amarmos o bastante, mas sem sermos egoístas, para não permitirmos que problemas menores e releváveis nos aborreçam.

Nos problemas maiores, e de difícil solução, sejamos humildes ao reconhecer as nossas limitações e busquemos a infalível ajuda de Deus, e tudo será resolvido mais facilmente. Além do mais, o estresse e a irritação alteram pra pior a nossa saúde física e mental.

A partir de hoje, procuremos usar de mais sensatez e tolerância conosco mesmos, e busquemos na paciência e na paz interior o reforço para as soluções que, certamente, haveremos de encontrar.

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Como manter a tranquilidade ante tantos problemas

Para dizer que estamos bem, é necessário que estejamos em paz conosco mesmos, com a mente aberta e serena. Mas, como manter a tranquilidade ante tantos problemas diários que enfrentamos?

Primeiramente, nos esforçando para manter nossa mente longe das atribulações, não a fixando em imagens ou lembranças ruins, ou dando um excessivo valor às dificuldades que, naturalmente, encontramos no nosso dia-a-dia.

Depois, com humildade e muita fé, busquemos em Deus a solução para o que nos aflige, sem, entretanto, nos esquecermos de que temos que nos auto-ajudar, fazendo a nossa parte, começando por manter nossa mente em sintonia com o que é bom.

Muito embora, seja focando nos problemas que encontramos as soluções, a preocupação exagerada dificulta essa busca, tornando esses problemas maiores e mais complexos do que são. Por isso, evitemos ao máximo o estresse, que pode nos tirar a razão e nos forçar a agir de forma precipitada.

Não é mal, atentarmos para alguns “ditos” da sabedoria popular, que sentenciam: “O que esquenta a cabeça é pau de fósforo, e se queima”. Então, “cabeça fria”, para enfrentarmos os problemas, afinal, “paciência e caldo de galinha, nunca fez mal a ninguém”. Portanto, “fé em Deus e pé na tábua”. Que tal esses ensinamentos?

Que este dia seja tranquilo e feliz para todos nós. Afinal, merecemos!

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Com calma e tranquilidade

Procuremos não valorizar os problemas que nos surgem todos os dias, pequenos ou grandes, pois, quem não os tem?

Quem, à vista deles, deixa se levar pelo nervosismo, destrói o equilíbrio, a paz, a razão, fazendo da vida, isto sim, um eterno problema.

A impaciência e o nervosismo dificultam e escondem as soluções para os problemas, mesmo os mais simples, ao passo que a calma favorece o raciocínio e agiliza as soluções.

Mesmo quando tudo se mostre difícil e uma solução pareça impossível, serenemos o nosso espírito, levantemos o pensamento a Deus e Ele nos mostrará o que, por causa do nervosismo e da impaciência, não víamos.

A calma é sinônimo de tolerância, e a tolerância é um caminho seguro para a paz. Da paz, nasce o otimismo e do otimismo a prosperidade.

Com calma e tranquilidade, pensemos nisto e tenhamos um dia muito feliz.

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Chave do equilíbrio e da tranquilidade

Pela nossa bondade e boa-fé, muitas vezes somos levados a agir com o coração e isso, em certas circunstâncias é muito bom. No entanto, situações existem que requerem um pouco mais de tato, de raciocínio, para que a razão se sobreponha ao sentimento, por mais puro que ele seja.

Não que isso signifique agir com frieza. Mas, o que acontece é que, em muitas vezes, quando deixamos o coração falar mais alto, não ouvimos os conselhos da razão, o que não nos deixa ver o que é preciso e, depois, pagamos um preço muito alto pela decisão tomada.

Sim, não podemos negar que as decisões do coração também são importantes, pois, nos trazem uma satisfação imediata, mas, os riscos são muito maiores do que quando agimos com a razão. Esta, sim, nos dá maior certeza de que estamos agindo com menores chances de nos arrependermos.

Então, por que não buscarmos o equilíbrio entre o coração e a emoção, aplicando o peso da lógica e da sensatez? Com certeza não nos arrependeremos, porque agiremos já pensando nas consequências dos nossos atos.

Assim deve ser, pois, somente nós somos responsáveis pela nossa felicidade, ninguém mais. É bom prestarmos atenção no que o nosso coração sente, mas, quase sempre, é melhor observarmos o que a razão determina.

Sabemos que somos pessoas boas, mas procuremos controlar os nossos impulsos, refletindo bastante antes de tomarmos uma decisão e agir. Nós somos senhores das nossas vontades e não escravos delas. Dominemos os nossos ímpetos.

Que tal pensarmos pouquinho sobre isso? Parece não haver dúvidas de que o uso da emoção, muito bem temperada com a razão é a chave do equilíbrio e da nossa tranquilidade.

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Manter a tranquilidade ante tantos problemas

Para dizer que estamos bem, é necessário que estejamos em paz conosco mesmos, com a mente aberta e serena. Mas, como manter a tranquilidade ante tantos problemas diários que enfrentamos?

Primeiramente, nos esforçando para manter nossa mente longe das atribulações, não a fixando em imagens ou lembranças ruins, ou dando um excessivo valor às dificuldades que, naturalmente, encontramos no nosso dia-a-dia.

Depois, com humildade e muita fé, busquemos em Deus a solução para o que nos aflige, sem, entretanto, nos esquecermos de que temos que nos auto-ajudar, fazendo a nossa parte, começando por manter nossa mente em sintonia com o que é bom.

Muito embora, seja focando nos problemas que encontramos as soluções, a preocupação exagerada dificulta essa busca, tornando esses problemas maiores e mais complexos do que são. Por isso, evitemos ao máximo o estresse, que pode nos tirar a razão e nos forçar a agir de forma precipitada.

Não é mal, atentarmos para alguns “ditos” da sabedoria popular, que sentenciam: “O que esquenta a cabeça é pau de fósforo, e se queima”. Então, “cabeça fria”, para enfrentarmos os problemas, afinal, “paciência e caldo de galinha, nunca fez mal a ninguém”. Portanto, “fé em Deus e pé na tábua”. Que tal esses ensinamentos?

Que este dia seja tranquilo e feliz para todos nós. Afinal, merecemos!

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