Trabalhar por uma humanidade mais “humana”

O anseio de todas as pessoas do bem é entender e trabalhar por uma humanidade realmente mais “humana”, mais fraterna, resgatando a grande “família universal” que sabemos que somos, pois, somos todos, filhos da Criação Divina.

E na luta por essa recomposição familiar, cada um de nós tem a sua cota de responsabilidade para conosco mesmos e para com o próximo. No momento em que desprezamos a fraternidade, plantamos muitos dos espinhos que surgem em nossa vida em forma de problemas, os mais variados.

A fraternidade não é apenas um lembrete que o Divino Mestre nos deixou na exemplificação da sua passagem humana entre nós aqui na terra. A fraternidade é uma Lei Espiritual que rege nossa vida, pois visa estabelecer o equilíbrio das relações humanas.

Quando deixamos de ser fraternos, isto é, deixamos de tratar o próximo como nosso irmão, estamos nos mergulhando em zonas de desequilíbrio espiritual e os problemas que fatalmente surgirão em nossa vida funcionarão como alerta para que regressemos o quanto antes ao caminho da fraternidade, para o resgate da “Família Divina”.

E, neste caminho, o exercício do perdão, da tolerância e da caridade são práticas de amparo à nós mesmos. As boas sementes que plantamos na terra alheia, gerarão flores e frutos cujos pólens antes, e sementes dos frutos depois, retornarão à nossa seara trazidas pelos benfazejos ventos e pela liberdade dos pássaros, na inevitável Lei do Retorno da boa semeadura.

Neste dia, façamos a nossa parte, por menor que seja, reforçando os laços da verdadeira fraternidade que nos une aos nossos familiares e a todos que nos cercam, plantando a “boa semente”.

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Falta de atividades alimentadoras

Numa análise honesta, haveremos de concordar que, em alguns momentos, os pensamentos que cultivamos são pensamentos venenosos, que produzem descargas químicas altamente prejudiciais à nossa corrente sanguínea, adoecendo o nosso corpo.

Os pensamentos contínuos de ódio, de inveja, de medo, de tristeza e outros tantos pensamentos negativos, são bombas de efeito retardado, dinamitando a nossa saúde.

Não vale a pena, por exemplo, ficarmos com raiva de alguém, pois, essa raiva agride primeiramente a nós mesmos. Somente as ideias renovadoras produzem os remédios necessários para a nossa cura.

Curar é renovar-se. Pensemos no que nós estamos precisando renovar em nossa vida, e comecemos o nosso processo de cura pelas ideias de sadias mudanças que nos deixem motivados, esperançosos, confiantes e felizes.

Acreditemos! Há um laboratório infinito em nossa mente. Somos deuses, como afirmou Jesus de Nazaré. Se nele crermos e nele confiarmos, poderemos fazer o mesmo que ele fazia e faz. Enfim, nós somos o nosso próprio remédio.

Que este dia seja um repositório de fé em Deus e crença absoluta nas nossas capacidades!

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