SER é muito mais importante e prazeroso que TER

O desejo de possuir riquezas, embora tenha o seu lado bom, também tem o lado mal e pernicioso: a ambição desmedida.

As pessoas de muitas posses, quase sempre, querem ter mais e mais. Elas esquecem que o lado bom da riqueza, o que verdadeiramente interessa e alegra, só aparece quando a utilizamos para fazer boas obras, não só em nosso favor, mas também do nosso próximo.

Uma riqueza alcançada honestamente é motivo de prazer e de justo orgulho, porque sabemos que essa realização pessoal traz reflexos positivos e duradouros para nós, para todos que nos cercam e para a sociedade.

Para que a ganância em querermos sempre mais? Nos controlemos, pois, sabemos que podemos passar muito bem sem tantas coisas supérfluas que adquirimos para nós e, é evidente, que nem tudo que desejamos é necessário para o nosso conforto e sobrevivência.

As necessidades são elásticas por natureza, porque nós as criamos a cada dia segundo a nossa vontade, para a qual, muitas vezes, não estabelecemos limites. Se as entendemos importantes demais, espicham-se e tornam-se exigentes, mas, se as ignoramos elas desaparecem sem darmos conta disso.

Um dos bons critérios de avaliação para identificarmos se algum desejo de consumo supérfluo está nos dominando, é imaginarmos que aquele bem não é tão necessário e conseguirmos passar sem ele, sem que essa renúncia influencie negativamente na nossa felicidade.

Lembremos, neste dia, que o SER é muito mais importante e prazeroso que o TER. E, eis uma grande verdade: “o ambicioso e avarento, quanto mais tem, mais quer, porque a sua pobreza é de espírito, e esta é insaciável, o que o torna sempre infeliz”.

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SER traz mais felicidade que TER

O desejo de possuir, embora tenha um lado bom, tem também um lado pernicioso e preocupante: a ambição desmedida.

As pessoas de muitas posses, quase sempre, querem ter mais e mais. Elas, muitas vezes, esquecem que o lado bom da riqueza, o que verdadeiramente alegra, aparece quando a utilizamos para fazer também boas obras e ajudar ao nosso próximo.

Uma riqueza alcançada honestamente é motivo de prazer e de realização, mas deve servir também à sociedade. Acertadamente, disse um Papa: “sobre toda riqueza pesa uma hipoteca social”.

E, para que querermos ter sempre mais? Nos controlemos, para que não nos tornemos ambiciosos e avarentos. Quantas vezes, podemos passar sem isso ou aquilo, pois, sabemos bem que nem tudo que desejamos é necessário.

Sabemos também que as nossas necessidades são elásticas e variam segundo a nossa vontade. Se as entendemos importantes demais, espicham-se, se tornam exigentes e imperiosas; se as ignoramos, encolhem-se e até desaparecem.

Para que a ânsia da riqueza não nos domine, imaginemos que ela não é tão necessária a ponto de perturbar a nossa felicidade. Quanto mais acharmos que precisamos, mais pobres nos sentiremos.

Neste dia, busquemos fortalecer em nós um conceito que é, sem duvida, muito forte: o “SER” traz muito mais felicidade do que o “TER”. O segredo é harmonizar as duas coisas. Tentemos sempre! Vale a pena!

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