Ninguém vive sozinho

Se alguém nos pede um favor e estamos em condições de atender, não neguemos. Nunca nos esqueçamos de que “ninguém vive sozinho”. Todos nós dependemos uns dos outros e é comum ouvirmos o jargão “uma mão lava a outra”.

Assim, nós também precisamos de ajuda. De alguém que nos indique a direção certa; que nos estenda a mão; que nos diga uma palavra consoladora; que nos ouça atentamente, que atenda até os nossos reclamos e choradeiras, e tantas outras situações.

Se dependemos uns dos outros, e esta é uma grande verdade, façamos tudo o que pudermos em benefício de quem nos solicita apoio. O nosso obséquio, por menor que seja, pode ser só o que faltava a quem nos procura.

Não esperemos que as pessoas se prostrem aos nossos pés ou se humilhem para conseguir a nossa ajuda. Sejamos acessíveis, atenciosos e prestativos. Ajudemos sempre com um sorriso e com muita alegria.

O favor ou ajuda prestada alegremente, recebe de Deus recompensa multiplicada. A Lei do Retorno está sempre em ação, mesmo que não percebamos, além dos créditos espirituais que estaremos acumulando para a obrigatória sequência desta vida terrena.

De forma especial, pensemos nisso neste dia, embora devamos praticar esta intenção todos os dias!

Compartilhar

Ninguém vive sozinho

Já reparamos nas árvores que margeiam os caminhos? Nos dias quentes do verão, quando o sol aperta fortemente, todos procuram a sombra protetora das árvores e sob elas se protegem do calor. Elas se expõem aos ventos, às chuvas, ao sol; em contrapartida, proporcionam sombra, frescor e proteção.

Nossa vida precisa ser como as árvores: nela deve ter direito de abrigar-se quantos que, de uma forma ou de outra, necessitem de nós, de nossa compreensão, de nossa companhia, do nosso alívio e de nossa ajuda.

Se necessário, devemos nos expor ao sofrimento, para que os demais não sofram; abraçarmos com entusiasmo o trabalho, para que os demais descansem; suarmos com nosso esforço para que o nosso próximo esteja ao amparo da nossa oferta de proteção caridosa.

Numa só frase: sofreremos nós, para que os outros não sofram. E esta será a maior alegria que experimentaremos e o nosso maior e melhor motivo de justo orgulho: sermos úteis aos companheiros de jornada, nos ofertando por eles tão vivamente, a ponto de quase morrermos para nós mesmos.

Neste dia, nos lembremos de que ninguém vive sozinho. A parceria terrena é condição de vida. E é mão dupla: só recebe quem dá, e sem expectativa de recompensa!

Compartilhar

Separar autovalorização de vaidade

A linha que separa a nossa autovalorização da nossa vaidade, às vezes, é muito tênue. Daí a necessidade de entendermos que os dois sentimentos podem se tornar defeitos ou virtudes na medida do menor ou maior desequilíbrio de suas manifestações em nossas atitudes.

O egocentrismo é a base da autovalorizacão perniciosa que fatalmente traz consigo a vaidade insana, que incomoda e que, naturalmente, vai afastando de nós até as pessoas mais próximas, pois o egocêntrico é um vaidoso que se acha o centro de tudo e ainda suga os méritos e energias alheias.

Não permitamos que isso aconteça conosco, e nos policiemos sempre. Podemos e devemos sim, reconhecer os nossos valores e virtudes, porém partilhando com todos que nos cercam e até nos ajudam, os bons resultados de nossas conquistas.

Evitemos o exagero do “eu”, e quando necessário o usemos com parcimônia. Ao contrário, ao partilhar com serena abundância o “nós”, estaremos garantindo, dos outros, a motivação para a vitória e o ombro amigo na necessidade.

Não nos comportemos como se não precisássemos de alguém, pois ninguém vive sozinho. As outras pessoas existem e fazem parte da nossa vida, e sem elas se torna impossível alcançarmos os nossos objetivos, a nossa realização e a nossa paz. E esta é uma via de mão dupla, de ombro a ombro para uma jornada segura e feliz.

Que tal, neste dia, refletirmos alguns minutos sobre este tema, dividindo com os outros o “nós” nas nossas preocupações e alegrias, quebrando as algemas do egoísmo e somando uma prazerosa e solidária libertação?!

Compartilhar

Contribuindo para a paz no ambiente em que estivermos

Nós jamais estamos sozinhos. Se a solidão se alojou em nosso coração, devemos expulsá-la o quanto antes. Ninguém consegue ficar muito tempo sem o calor de uma amizade, sem viver um amor a dois ou compartilhar a existência com pessoas à sua volta.

Sozinhos, secamos por dentro como um galho que se desprende da árvore. Perdemos a essência do contato com as pessoas. E, muitas vezes, a solidão que reclamamos é provocada por nós mesmos, pelo nosso egoísmo e individualismo.

Todavia, embora saibamos que não vale a pena ficar sozinhos, nos mantenhamos afastados do tumulto e das discussões estéreis que nada acrescentam para nós e para os outros. Não esperemos as coisas piorarem, as confusões tornam o ar asfixiante.

Estar bem acompanhado é estar num ambiente saudável e gratificante, que não é difícil e ser identificado, até por uma questão de afinidade, pois a nossa boa índole dele nos aproxima.

Precisamos e devemos viver num ambiente, e com pessoas, que nos façam crescer, não diminuir. Por isso, escolhamos os lugares e as companhias para a nossa convivência.

Como disse um famoso escritor: “Ninguém é uma ilha” – “Fazemos parte de um continente”. Então, fomos criados para viver em sociedade. Façamos parte dela, contribuindo para a paz no ambiente em que estivermos e com as pessoas que conosco convivem.

Um feliz dia, com muita paz e renovadas esperanças para todos nós!

Compartilhar