O Sofrimento: Um Mestre Disfarçado

Às vezes, sentimos que nossa vida se complica um pouco quando somos surpreendidos por fatos ou situações desagradáveis e inesperadas. E aí, nos perguntamos: Mas por que isso acontece logo comigo?

Ora, tais situações acontecem com todas as pessoas, o que diferencia é a repercussão que o sofrimento causa em casa um de nós. Uns sofrendo muito, não reclamam, outros, sofrendo pouco, põem a “boca no mundo”. Não é assim?

O essencial é não nos julgarmos pessoas sofredoras. É bom que entendamos que as dores, bem suportadas, são lições de vida. Estudemos as razões que nos trouxeram o sofrimento, e perceberemos que podemos fazer com que ele não mais se repita.

Tais situações de desconforto são oportunidades imperdíveis para o exercício da sabedoria de vida a nos municiar de mais experiência. Se erramos, evitemos errar de novo procurando nos aperfeiçoar,

Tenhamos em mente que a revolta só piora as coisas e ainda pode nos fazer perder a razão. A lição do sofrimento nos ensina a evitar as quedas e a valorizar a vida.

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Do Sofrimento à Sabedoria: Um Caminho de Crescimento

A vida nos testa diariamente. Os fracos sofrem mais por faltar-lhes resistência e confiança em si mesmos.

Se o que procuramos fazer está dando errado, não nos revoltemos, não culpemos a sorte e nem ninguém. Simplesmente oremos, pedindo ao Pai de amor e bondade para superarmos as fases ruins, aprendendo com isso a nos superar.

Obtenhamos vantagens com as dificuldades, tirando delas lições de enobrecimento, como a de sermos mais amigos, mais leais, calmos, mais tolerantes e persistentes. E a persistência deve ser encarada como virtude e não como teimosia.

Além da persistência, é bom utilizarmos a sensibilidade que temos para percebermos as coisas. E muitas delas, às vezes, nos vêm ao pensamento em forma de boas ou más impressões.

São intuições que, recebemos e, quase sempre, pensamos ser fruto da imaginação. Por esse motivo afastemos os maus pensamentos, captando as sensações, ideias e intuições sempre benfazejas e positivas.

Nós somos dotados de muitas faculdades, mas bem poucos, conseguem dar vazão àquela faculdade intuitiva que aponta caminhos e apresenta soluções.

A partir deste dia, estejamos mais atentos com os nossos pensamentos, regando-os com a seiva inabalável da fé e da crença em Deus, que protege sempre quem nele confia e age em favor do bem.

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Arranjar desculpas ou culpar os outros

Quando algo não vai bem para nós, ou somos vítimas de sofrimentos, quer no sentido espiritual ou físico, começamos a arranjar desculpas ou culpar os outros. Quase nunca, olhamos para a realidade buscando a causa das dores e fracassos em nós mesmos.

Mas a vida nos ensina que, aquilo que plantamos no passado, colhemos no presente, e o que semeamos hoje vamos colher amanhã, inexoravelmente.

Podemos culpar o destino ou a quem quisermos, porém, o único destino que existe é aquele que nós mesmos traçamos, pois, o poder de escolha, decisão e atitudes, é nosso. Como colher paz e tranquilidade, quem vive plantando tempestades?!

Lembremos daquele oportuno pensamento: “Deus sempre perdoa os homens, mas a natureza, nunca”. E nos lembremos de que a Natureza não é má e nem faz cobrança, ela apenas se defende.

Assim é, também, a nossa natureza física, ela se defende contra os abusos que cometemos: fumamos, comemos e bebemos de forma exagerada, cometemos uma porção de erros e temos tantas atitudes inconvenientes? Não tenhamos a menor dúvida de que cedo ou tarde as funestas e negativas consequências virão.

Infelizmente, o que mais acontece é que só damos valor às boas “coisas da vida e da natureza” depois que as perdemos. Assim é com a nossa saúde, é comum só começarmos valorizá-la quando está abalada.

A partir de hoje, abramos os nossos olhos para a realidade e com bom senso, aproveitemos os “sadios prazeres da vida”, pois, Deus nos quer felizes, sempre!

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Deus não quer o nosso sofrimento

Uma das manifestações internas, sabotadoras da nossa felicidade e prosperidade, é a crença de que, para sermos prósperos e felizes, nós precisamos sofrer muito para alcançarmos essas conquistas.

Essa crença se desdobra de várias maneiras. Começa com a ideia de que precisamos trabalhar em demasia, nos esforçando para tirarmos menos tempo para folgas para um sadio lazer. Quantos autônomos ficam anos e anos sem tirar uma folga e quantos empregados vendem suas férias, às vezes, sem necessidades prementes?

A ideia de que precisamos nos sacrificar bastante para um dia podermos nos dar ao “luxo” de relaxar um pouco, não deve ser uma única premissa de vida, pois essa mesma vida exige que, para todo sacrifício possa haver uma sadia compensação, que é a colheita do trabalho aliada ao prazer do seu usufruto na alegria de viver bem com todos que nos cercam, e sem ostentação.

Existe também a crença de que, para sermos pessoas espiritualizadas, nós precisamos fazer tipo um “voto” de pobreza. Tanto a fixação no “luxo” quanto na “pobreza”, por mais inconsistentes que sejam essas crenças, muitas vezes, estão instaladas no nosso inconsciente, fruto até das nossas “religiões”.

Assim presentes, estão atuando a tanto tempo que não conseguimos perceber o quanto elas influenciam nossas escolhas, e como nos mantém viciados no sofrimento do trabalho ou até na pieguice nociva de uma falsa “religiosidade” conduzida por mercadores da fé.

Ora, sabemos que Deus não quer o nosso sofrimento. Quer apenas que usufruamos tudo de bom que a vida nos oferece, de acordo com o que conseguirmos com o suor do nosso rosto, traduzido em abundantes frutos do nosso trabalho, e com sabedoria.

Pensemos nisso, com carinho, neste dia, e procuremos nos fazer felizes para fazermos também felizes os outros. As oportunidades estão ao nosso alcance.

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A importância do sofrimento

Viver a vida, vivê-la bem, e com dignidade não é tão simples e fácil. Requer de nós, determinação, disciplina, muita fé em Deus, em nós mesmos e, humildade para compreendermos que o ser humano depende um do outro, pois, ninguém é auto-suficiente. É aprender sempre!

Mantenhamos a nossa mente focada no lado positivo da vida. Fortaleçamos nossa consciência de que o sofrimento existe e sempre existirá, mas não pode ser o centro das nossas preocupações. Saibamos administrá-lo.

E também, não esperemos o sofrimento para aprender a viver. Digamos para nós mesmos: ” Não espero sofrer para aprender a viver. A aplicação correta da minha inteligência e do meu amor opera profundas transformações dentro de mim, e dispensa o chicote da dor.

Os meus pensamentos e ações de concórdia, respeito ao próximo, fé e esperança, me colocam sempre intimamente ligado a Deus, e no Seu poder superior, eliminando em mim as imposições da dor.

Progredirei sempre, conquistarei a paz, a felicidade e, mesmo que tenha dificuldades, nelas verei apenas ensinamentos edificantes. Me colocarei sempre nas mãos de Deus que é a garantia do meu crescimento e da minha evolução.

De hoje em diante, reforçarei a minha disposição de nunca me entregar à indolência, à revolta e à descrença em mim mesmo. Enfim, tenho fé de que, Deus é a minha guarda e a garantia da minha felicidade.”

Pensemos um pouquinho, neste dia, sobre a importância do sofrimento em nossa vida, ele sublima e aprimora o nosso espírito. E tenhamos a certeza de que, todo sofrimento que é compreendido dói muito menos e se torna bálsamo para o espírito.

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Ninguém vive sozinho

Já reparamos nas árvores que margeiam os caminhos? Nos dias quentes do verão, quando o sol aperta fortemente, todos procuram a sombra protetora das árvores e sob elas se protegem do calor. Elas se expõem aos ventos, às chuvas, ao sol; em contrapartida, proporcionam sombra, frescor e proteção.

Nossa vida precisa ser como as árvores: nela deve ter direito de abrigar-se quantos que, de uma forma ou de outra, necessitem de nós, de nossa compreensão, de nossa companhia, do nosso alívio e de nossa ajuda.

Se necessário, devemos nos expor ao sofrimento, para que os demais não sofram; abraçarmos com entusiasmo o trabalho, para que os demais descansem; suarmos com nosso esforço para que o nosso próximo esteja ao amparo da nossa oferta de proteção caridosa.

Numa só frase: sofreremos nós, para que os outros não sofram. E esta será a maior alegria que experimentaremos e o nosso maior e melhor motivo de justo orgulho: sermos úteis aos companheiros de jornada, nos ofertando por eles tão vivamente, a ponto de quase morrermos para nós mesmos.

Neste dia, nos lembremos de que ninguém vive sozinho. A parceria terrena é condição de vida. E é mão dupla: só recebe quem dá, e sem expectativa de recompensa!

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Capacidade de Reação ante os problemas

Se pensarmos em tristeza, em insucesso, em dor ou em qualquer tipo de sofrimento e dificuldade, já teremos meio-caminho andado para que todos esses malefícios aconteçam em nossa vida.

Sabemos que a força do pensamento é poderosa, e pode atrair tanto o bem quanto o mal, porque somos aquilo que pensamos, e o objetivo do pensamento é materializar-se, é se transformar em ação real.

Portanto, procuremos nos imaginar sempre com saúde, com alegria e com muita paz, e elas aparecerão naturalmente como quem chega com boas notícias, nos proporcionando só felicidades.

Nas adversidades, resistamos esperançosos na luta, e sob as bênçãos de Deus elas passarão. Após a tempestade sempre vem a bonança, não raras vezes abrilhantada pela maravilha do arco-íris.

Pensando sempre em coisas boas e com otimismo, mantenhamos em nossa boca e na nossa mente, somente boas palavras, bons pensamentos e, no coração, bons sentimentos, e Deus, que é nosso Pai Bondoso, cuidará do resto.

Neste dia, reforcemos ainda mais a nossa capacidade de reação ante os problemas. Quem não reage, se afunda; e quem reage, levanta e realiza. Simples, assim!

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Benefícios em tudo que está ao nosso redor

Quase sempre, consideramos que os acontecimentos estão a nosso favor ou contra nós. São favoráveis os que trazem saúde, beleza, dinheiro, recursos e alegrias. E desfavoráveis os que trazem preocupações, doenças, desastres, prejuízos e tristezas.

Mas, tal linha de pensamento não resiste a duas simples perguntas: Quantas pessoas ressurgem melhores depois do sofrimento? E quantas nada melhoram com a boa vida? As respostas estão dentro de cada um de nós.

É comum aprendermos mais nas horas difíceis. Os otimistas com maior facilidade, pois, permitem que a mente e o coração se fortaleçam com os acontecimentos, sejam quais forem. Não se lastimam e estão sempre a agradecer, por qualquer mínimo que consigam. Eles sabem que tudo que está aí é para o nosso benefício.

Nas horas em que não se realiza o que queremos, em que as dores não se vão, em que estamos numa sofrida indecisão, ou nas horas em que necessidades agudas estão presentes, lembremos de que tudo isso são novas chances e oportunidades, são lições de vida para o nosso aprimoramento.

As contrariedades são como remédios amargos que fazem bem. O sofrimento de agora é a cura de amanhã. Ao passarmos pelas dificuldades, estamos adquirindo forças para chegarmos ao destino, alcançando os nossos objetivos.

Iniciemos o dia com um foco maior na certeza de que, a nossa autoconfiança cresce sempre, quando vemos benefícios em tudo que está ao nosso redor. Sejamos otimistas!

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Todo sofrimento é lição

O desespero é porta aberta para o desequilíbrio que, normalmente, nos faz agir pelo impulso.

Quando pressentirmos a chegada do desespero, mesmo em situações extremas, tentemos relaxar. Isto não é tarefa fácil, no entanto, é o melhor que podemos fazer nessas horas.

Com calma e raciocínio, os sinais de saída se tornam mais visíveis.

É como o barqueiro que, em pleno nevoeiro, não consegue saber de imediato qual direção seguir e, então, calmamente, espera por maior visibilidade para enxergar ao longe.

Assim, deve acontecer conosco. Quando as coisas estiverem confusas, não nos desesperemos. Exercitemos a paciência, e os horizontes se clarearão. Tanto quanto os bons momentos, os maus momentos também são passageiros.

Neste dia, nos lembremos de que todo sofrimento é lição, é purificação e, se aceito com sabedoria e fé, é experiência de vida e aprimoramento espiritual, nos mostrando que tudo tem seu ciclo, inclusive a vida!

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Situações que exigem atitudes imediatas

A cada hora nos defrontamos com situações que exigem de nós atitudes imediatas. Algumas ações são dolorosas e pedem uma disposição de luta e de coragem que julgávamos não ter, e nos surpreendemos conosco mesmos.

Mas, devemos estar preparados e confiantes no enfrentamento dos imprevistos, inclusive, não reclamando de tudo, evitando que a vida se torne um muro de lamentações ou um “vale de lágrimas”.

Nem sempre podemos evitar que as coisas aconteçam. Mas, se estivermos prontos para enfrentar e tratar as dificuldades com corajosa naturalidade, elas perdem a sua força, perdem o seu “pique”, e as soluções surgirão, inevitavelmente, ao ponto de, ao final, nem percebermos que as tais dificuldades ocorreram.

Adversidades, sofrimentos, dores… quem não as tem? Se achamos que tais situações são como chibatadas que recebemos, amarrados como escravos no “tronco”, aí nós aumentamos a intensidade e a gravidade dessas situações.

Porém, nós lhes reduzimos o impacto negativo, se as considerarmos passageiras, se as enxergarmos como instrumentos de aprendizado a burilar a nossa capacidade física e o nosso crescimento espiritual.

Ajamos com sabedoria, manejando bem o nosso interior. Falemos conosco mesmos, afirmando que somos superiores aos maus momentos e que iremos vencê-los. Aceitemos as provações com resignação, sem sustos ou desesperanças, e controlemos as nossas palavras, gestos e atitudes, mantendo sempre a chama da firme confiança na vitória.

Um belo dia para todos nós, nos lembrando de que: se aceitarmos a dor e o sofrimento como oportunidades na escola da vida, mais facilmente aprenderemos as lições. E, a vida agradece!

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