Não precisamos ser iguais aos outros

Não há como, e nem precisamos ser iguais aos outros. Cada ser humano tem personalidade única. Simplesmente devemos ser nós mesmos, do jeito que somos, aprimorando nossas qualidades e corrigindo nossos defeitos.

É fundamental mantermos a nossa identidade, sem querer copiar modelos só para agradar alguém ou mesmo por mera vaidade. Nos valorizemos como pessoas que somos, pois, o valor pessoal é o que todos devem nos atribuir.

Nos inspiremos nas boas qualidades e boas maneiras, e jamais queiramos nos transformar nas pessoas que admiramos. Apenas tomemos nota dos bons exemplos e os adaptemos à nossa prática de vida.

Somos como imãs, e atraímos coisas e fluídos de acordo com nossas tendências e aspirações. O pensamento rompe barreiras e vai ao encontro do que sintoniza, ou este vem até ele.

Se nos mantivermos negativos, pessimistas e até rancorosos, atrairemos apenas malefícios para o nosso dia-a-dia, e não conseguiremos permanecer num ambiente onde estes sentimentos prevalecem.

É óbvio que isso nos faz grande mal, porque a energia mental negativa é incompatível com o que procuramos, pois, queremos sempre um ambiente de astral elevado, vibrante e alegre.

Pensemos hoje na importância de sermos nós mesmos, com nossas qualidades e defeitos, nos lembrando que somos imãs e atraímos somente o que corresponde ao nosso magnetismo. Otimismo, é a dica!

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Cada pessoa tem o seu jeito de ser

Cada pessoa tem o seu jeito de ser, de pensar e de agir. E a individualidade de cada um precisa ser respeitada. Respeitar o outro assim como queremos ser respeitados.

Por isso, é evidente que ninguém é obrigado a ser ou a pensar como nós. As opiniões, os gostos, os hábitos e costumes variam de indivíduo para indivíduo.

Todos nós, temos o dever de contribuir para o bem-estar coletivo que refletirá no melhor para nós mesmos e para com o mundo em que vivemos.

Além do mais precisamos respeitar cada ser vivente, porque Deus está presente em cada um deles. Respeitemo-Lo, respeitando as pessoas, a natureza e a própria vida.

Não nos esqueçamos de que, a paz no mundo depende da compreensão e da tolerância que tivermos uns para com os outros.

De forma mais abrangente, é evidente que, se os povos e as nações se respeitassem como são, jamais haveria guerras. Todavia, essa paz universal só será possível, se ela começar dentro de cada um de nós.

Portanto, iniciemos o dia decidindo fortalecer, a cada dia, a nossa força interior, no exercício constante da tolerância, do amor e da paz.

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Tudo o que existe e acontece, tem uma razão de ser

Tudo o que existe e acontece, tem uma razão de ser.

Partamos do seguinte princípio: se Deus permite que tal coisa exista ou aconteça é porque há uma razão para isso. Então, é bom que nunca nos oponhamos a essa razão.

Procuremos compreendê-la e aceitá-la, pois, muitas vezes, sequer imaginamos que aquilo que nos parece um mal, na realidade por ser um bem que, a princípio, não percebemos.

Reconheçamos que uma divina e profunda sabedoria dirige tudo. Nada se dá ao acaso, mesmo as menores ocorrências. Acreditemos firmemente nisso.

Mais ainda, vejamos sempre nessa Sabedoria Divina um fim justo e bom. Ela é amorosa e quer única e exclusivamente o nosso bem.

Acreditemos que podemos e devemos fazer um compromisso de encarar as coisas da vida com mais tolerância, amor e sabedoria. Só o um amor puro pode entender e devassar a intimidade da nossa vida, nos garantindo a paz e a felicidade.

Que tenhamos um excelente dia, na paz e no aconchego do Criador.

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SER é muito mais importante e prazeroso que TER

O desejo de possuir riquezas, embora tenha o seu lado bom, também tem o lado mal e pernicioso: a ambição desmedida.

As pessoas de muitas posses, quase sempre, querem ter mais e mais. Elas esquecem que o lado bom da riqueza, o que verdadeiramente interessa e alegra, só aparece quando a utilizamos para fazer boas obras, não só em nosso favor, mas também do nosso próximo.

Uma riqueza alcançada honestamente é motivo de prazer e de justo orgulho, porque sabemos que essa realização pessoal traz reflexos positivos e duradouros para nós, para todos que nos cercam e para a sociedade.

Para que a ganância em querermos sempre mais? Nos controlemos, pois, sabemos que podemos passar muito bem sem tantas coisas supérfluas que adquirimos para nós e, é evidente, que nem tudo que desejamos é necessário para o nosso conforto e sobrevivência.

As necessidades são elásticas por natureza, porque nós as criamos a cada dia segundo a nossa vontade, para a qual, muitas vezes, não estabelecemos limites. Se as entendemos importantes demais, espicham-se e tornam-se exigentes, mas, se as ignoramos elas desaparecem sem darmos conta disso.

Um dos bons critérios de avaliação para identificarmos se algum desejo de consumo supérfluo está nos dominando, é imaginarmos que aquele bem não é tão necessário e conseguirmos passar sem ele, sem que essa renúncia influencie negativamente na nossa felicidade.

Lembremos, neste dia, que o SER é muito mais importante e prazeroso que o TER. E, eis uma grande verdade: “o ambicioso e avarento, quanto mais tem, mais quer, porque a sua pobreza é de espírito, e esta é insaciável, o que o torna sempre infeliz”.

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SER traz mais felicidade que TER

O desejo de possuir, embora tenha um lado bom, tem também um lado pernicioso e preocupante: a ambição desmedida.

As pessoas de muitas posses, quase sempre, querem ter mais e mais. Elas, muitas vezes, esquecem que o lado bom da riqueza, o que verdadeiramente alegra, aparece quando a utilizamos para fazer também boas obras e ajudar ao nosso próximo.

Uma riqueza alcançada honestamente é motivo de prazer e de realização, mas deve servir também à sociedade. Acertadamente, disse um Papa: “sobre toda riqueza pesa uma hipoteca social”.

E, para que querermos ter sempre mais? Nos controlemos, para que não nos tornemos ambiciosos e avarentos. Quantas vezes, podemos passar sem isso ou aquilo, pois, sabemos bem que nem tudo que desejamos é necessário.

Sabemos também que as nossas necessidades são elásticas e variam segundo a nossa vontade. Se as entendemos importantes demais, espicham-se, se tornam exigentes e imperiosas; se as ignoramos, encolhem-se e até desaparecem.

Para que a ânsia da riqueza não nos domine, imaginemos que ela não é tão necessária a ponto de perturbar a nossa felicidade. Quanto mais acharmos que precisamos, mais pobres nos sentiremos.

Neste dia, busquemos fortalecer em nós um conceito que é, sem duvida, muito forte: o “SER” traz muito mais felicidade do que o “TER”. O segredo é harmonizar as duas coisas. Tentemos sempre! Vale a pena!

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Ser nós mesmos

Não há como, e nem precisamos ser iguais aos outros. Cada ser humano tem personalidade única. Simplesmente devemos ser nós mesmos, do jeito que somos, aprimorando nossas qualidades e corrigindo nossos defeitos.

É fundamental mantermos a nossa identidade, sem querer copiar modelos só para agradar alguém ou mesmo por mera vaidade. Nos valorizemos como pessoas que somos, pois, o valor pessoal é o que todos devem nos atribuir.

Nos inspiremos nas boas qualidades e boas maneiras, e jamais queiramos nos transformar nas pessoas que admiramos. Apenas tomemos nota dos bons exemplos e os adaptemos à nossa prática de vida.

Somos como imãs, e atraímos coisas e fluídos de acordo com nossas tendências e aspirações. O pensamento rompe barreiras e vai ao encontro do que sintoniza, ou este vem até ele.

Se nos mantivermos negativos, pessimistas e até rancorosos, atrairemos apenas malefícios para o nosso dia-a-dia, e não conseguiremos permanecer num ambiente onde estes sentimentos prevalecem.

É óbvio que isso nos faz grande mal, porque a energia mental negativa é incompatível com o que procuramos, pois, queremos sempre um ambiente de astral elevado, vibrante e alegre.

Pensemos hoje na importância de sermos nós mesmos, com nossas qualidades e defeitos, nos lembrando que somos imãs e atraímos somente o que corresponde ao nosso magnetismo. Otimismo, é a dica!

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