Humildade é a sabedoria

A humildade é a sabedoria silenciosa que ama e aceita a condição de servir, sabendo que tudo o que existe, todas as atitudes e ações do dia-a-dia, são dádivas da vida.

A humildade não busca qualquer reconhecimento, não alardeia grandes virtudes, nem se presta à ostentação fútil do bem praticado, pois, a recompensa é interna.

Aqueles que adotam a humildade como modo de vida, acumularão sabedoria no coração, uma vez que a humildade é o entendimento da alma formando uma unidade com tudo que inspira vida. Ser humilde é ter capacidade para pôr de lado o egoísmo.

Todavia, o exercício da humildade requer, por vezes, que suportemos muito sofrimento. Em contrapartida, a partir do sofrimento vem a solidariedade, a sabedoria e o crescimento. A dor, quase sempre é uma grande Mestra, porque a humildade desperta o nosso íntimo para a aceitação.

A humildade afasta a vaidade e o orgulho, ampliando a capacidade do coração desejoso de conhecer, expressar e vivenciar o amor. Tenhamos claro que, humildade não é sinônimo de subserviência ou fraqueza, é certeza de muita sabedoria.

Que este dia seja o carro-chefe de dias muito felizes.

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Tirar proveito de tudo

Quem se alegra com o que tem nunca está triste. O inconformado com o que tem, está sempre querendo mais, e passa a ver seus desejos numa miragem permanente e nunca os alcança.

Muitas pessoas são assim, correm atrás do que não têm e desprezam o tesouro que têm ao seu alcance. A pessoa sábia é aquela que aprende a saborear a vida com tudo o que ela dá e tem, e não com o que ela sonha ou gostaria que a vida fosse ou tivesse.

De tudo o sábio tira proveito e se faz aprendiz e ouvinte, atento para captar o que de mais importante vai acontecendo em sua vida. E desta forma em tudo vai vendo o seu verdadeiro significado. Não há nada que para ele seja banal ou pareça sem sentido.

O olho e o coração do sábio estão voltados continuamente para o que no momento é possibilidade concreta e não para o que é simples desejo ou que não esteja ao alcance das mãos. A pessoa sabia é um artista sem querer sê-lo.

O sábio, ao invés de ficar lamentando pelo que não possui, põe mãos à obra em uma tarefa menor, limitada na forma humilde em que ela se apresenta, e tira dali sentido e direção para dignificar a sua existência. Seu prazer e alegria vem do saber aproveitar o pouco que tem e que lhe é dado a cada instante de sua vida.

Que tal, a partir de hoje, tentarmos aprimorar nossa sabedoria e aprendermos mais a tirar proveito de tudo que Deus, sabiamente, colocou ao nosso alcance? A gente consegue sim!

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Tentemos ser mais tolerantes com as críticas

Normalmente, as coisas não são fáceis pra gente, pois, enfrentamos tantos problemas no dia-a-dia! E mesmo superando muitos deles, às vezes, somos alvos de críticas, muitas delas maldosas e infundadas, nos deixando irritados e, não raro, desanimados.

É importante que saibamos avaliar as críticas que recebemos. Primeiramente identificando de onde vieram e quem as fez, separando as construtivas das destrutivas. Se soubermos identificá-las, poderemos utilizá-las em benefício do nosso crescimento interior e profissional.

Assim, não nos zanguemos com nosso chefe, com algum nosso familiar, ou mesmo com nossos amigos só porque nos chamaram a atenção, sem antes avaliarmos com sinceridade a nossa conduta. Podemos estar errados, por que não? Somos seres humanos!

Se aprendemos a gostar dos elogios e até de procurá-los, devemos também aprender a receber críticas com humildade e paciente compreensão. O lucro será sempre nosso.

E não há motivos para desânimo ou tristeza. Não é raro, alguém que nos critica com respeito e carinho estar, de certa forma, nos fazendo um favor, pois, são críticas construtivas. E, quantas vezes, uma pessoa que nos critica mostra um lado da situação que não havíamos percebido?! E isso nos obre os olhos para agirmos melhor.

A partir deste dia, tentemos ser mais tolerantes com as críticas. Com inteligência, utilizemos as construtivas em nosso benefício, e, com sabedoria, descartemos as destrutivas.

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Empregar as forças de forma adequada

Temos forças interiores que nem conhecemos, e elas precisam ser bem empregadas. Pedem que as utilizemos naquilo que vale a pena, no que tem utilidade e significado.

Então, não desperdicemos forças com coisas insignificantes, pois, quando há descompasso entre as forças e os objetivos, a inteligência e o coração sofrem.

Avaliemos sempre as nossas atitudes e o que fazemos, valorizando o nosso esforço e nossa inteligência tratando bem a nós mesmos.

Tratar bem a nós mesmos, é nos ver com beleza interior, com amplas condições de progresso e paz, com todos os meios para resolver os problemas que nos afligem hoje, e com expectativas positivas de um futuro promissor.

Para isso é muito importante que nos avaliemos periodicamente tanto no trato com os nossos compromissos particulares e comerciais, quanto nas nossas relações com as pessoas com as quais convivemos.

Além do mais, podemos e devemos avaliar a forma como estamos trabalhando, empregando nosso tempo, cuidando da nossa saúde e como estamos com Deus e com o amor.

Iniciemos os dias na certeza de que, empregar as forças de forma adequada é um exercício de sabedoria, e cuidar bem de nós mesmos é cuidar da casa onde moramos para sempre.

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Alegria é um gesto de grande sabedoria

Nos acostumemos a ser agradecidos a todos os momentos que vivemos. Se chove, nos contentemos com a chuva; se faz sol, nos contentemos com o sol; se faz frio ou calor, nos contentemos com o frio e o calor, e assim por diante.

Nós nos acostumamos com o que pensamos. Se empregamos contentamento no que que vivenciamos, ele se firma a tal ponto que, a certa altura, nós estaremos alegres até sem motivo. E esse estado de alegria passa a ser o nosso natural.

Por outro lado, o costume de criticar, de colocar defeito em tudo, de vivermos arredios e carrancudos, também se firma no nosso dia-a-dia, se não nos precavermos.

Por isso, vivamos contentes e semeemos alegria. Busquemos melhorar o nosso dia desde o momento em que nos levantamos. Se desde cedo o dia não começou como esperávamos, tenhamos no coração a certeza de que podemos mudá-lo. Façamos surgir flores sobre os escombros, alegrias por cima das tristezas e coloquemos ordem nos sentimentos.

E assim, o dia se transformará em nossas mãos. Ele se parecerá, por exemplo, com um balde do qual a água suja escorre pelas bordas à medida em que adicionamos água limpa. Ao final, só existirá água cristalina.

Não só hoje, mas a cada amanhecer, procuremos utilizar bem o nosso dia. Buscar sempre a alegria é uma gesto de grande sabedoria. E nada é mais agradável do que nos sentirmos senhores do nosso dia e do nosso tempo.

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Sob a proteção do Nosso Criador

“Nada como um dia depois outro”. Não é isso que ouvimos tantas vezes? Mas, podemos entender que seja mesmo verdade.

O que ontem era melancolia, hoje pode se transformar em alegria. O que antes tenha sido considerado um fracasso, agora também pode se tornar uma vitória. Os desacertos de outrora, podem se transformar em jubilosas oportunidades de sadias corrigendas.

Na vida as coisas são assim: cheia de idas e vindas, com possibilidades de refazermos o caminho que seguimos para, se necessário for, fazermos uma correção de rumos para o alcance do objetivo que pretendemos.

Tenhamos como exemplo o dia e a noite que se revesam a bem da natureza e do homem, na perfeita e maravilhosa missão determinada pelo Altíssimo para a manutenção da vida em toda a Sua Criação.

Por isso, sejamos gratos a Deus e não nos desesperemos com os eventuais contratempos. Confiemos na Sabedoria e Bondade Divinas, que nos propiciam aprendermos com as dificuldades e nos alegrarmos com tanta possibilidade de vida ao nosso alcance.

Um excelente dia para todos nós, na convicção de que estamos sim sob a proteção do nosso Criador.

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As expectativas serão satisfeitas a seu tempo

Sejamos comedidos e não exageremos nas nossas atitudes e expectativas. Desejemos, planejemos, mas não deixemos que a ansiedade impertinente nos leve à impaciência de querer chegar muito depressa ao nosso objetivo, comprometendo o resultado.

A ânsia em demasia, muitas vezes, nos distancia do que almejamos. Quantas vezes dizemos que confiamos em Deus, na esperança de que tudo dê certo, porém, ficamos vigiando como se não confiássemos na Sua ajuda e proteção! Creiamos e esperemos, mas também oremos e perseveremos.

Nós temos imensas possibilidades de chegarmos ao que queremos, é só persistir e aguardar o momento certo.

Silenciemos um instante, ouçamos a nossa consciência e, em primeiro lugar, nos perguntemos se temos méritos, e se o momento é mesmo propício ao recebimento do que desejamos.

A Infinita Sabedoria não nos deu dons para não serem utilizados. Os utilizemos corretamente, pois a nossa vida é construída por nós mesmos, e o Criador nos pedirá contas das dádivas a nós confiadas. O próprio Cristo, no Evangelho nos alerta “a quem muito é dado, muito será exigido”.

Acreditemos, sim! As nossas expectativas serão satisfeitas a seu tempo. Façamos a nossa parte e deixemos que o tempo faça a dele, até porque o tempo de Deus é outro, e Ele não nos abandonará!

Que esse dia seja o prenúncio de uma semana feliz, carregada de amor e muita paz!

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Paciência não é conformismo

Não nos deixemos levar pela pressa, e procuremos exercitar a paciência, aproveitando todas as oportunidades para treiná-la.

Se estivermos passando por alguma dificuldade ou contrariedade, a impaciência em nada contribuirá para a solução, e ainda aumentará o nosso sofrimento.

Se tivermos um pouco mais de tranquilidade, logo surgirá uma ideia mais apropriada para a solução dos nossos problemas, quaisquer que sejam. Às vezes, podemos até pensar que ser paciente é perder tempo, é demonstrar fraqueza.

Não! Pelo contrário, estaremos demonstrando sabedoria, pois, a paciência é uma boa conselheira, eficiente e exímia companheira frente à qualquer obstáculo.

Nos momentos mais graves ou difíceis determinemos: “Não vou desesperar, nem perder o ânimo e a confiança. Sei que tudo irá mudar pra melhor. Só preciso me conter e esperar as horas amargas passarem. Me colocarei nas mãos de Deus e a tranquilidade voltará. Assim será!”.

Agir nos desespero nos faz precipitar nas atitudes, e além de não contribuir em nada para a solução, quase sempre, nos tira a razão. É preciso equilíbrio e paciência para vencermos as tribulações da vida. Se perdermos o autocontrole só complicaremos as coisas.

Tenhamos um excelente dia e meditemos por alguns minutos sobre a grande importância da calma e da paciência em nossas vidas. Paciência não é conformismo, é estratégica e sabedoria. Nos acalmemos, pois!

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Alcance dos nossos objetivos

Quantas vezes ouvimos alguém se lamentar e, não raro, nós mesmos, questionarmos o porquê, em determinados momentos da vida a nossa situação fica tão difícil, descontrolada, com tantos problemas, e nem sempre temos uma solução à vista.

Ora, se chegamos a esse ponto, com o coração muito abalado, os problemas agravados, um desanimo sem fim, só existe um começo para a saída dessa crise: descobrirmos o “porque”, o como?” e o “quando?” tudo teve início.

Com calma, rebobinemos o nosso passado, recente ou não, e descobriremos uma desavença com alguém, uma resposta inadequada, uma atitude precipitada, uma tarefa ou prazo descumprido, ou mesmo um descuido com a nossa saúde.

O certo, é que temos que ir às causas do mal para combater os seus efeitos. E aí, tomemos como exemplo, o trabalho do médico quando vamos a uma consulta. É impossível que ele resolva nosso problema de saúde sem fazer um diagnóstico preciso, o que só se consegue após acurados exames.

Também nós, ao encontrarmos as causas dos problemas, surge-nos, como consequência natural, a maneira correta de tratarmos os seus efeitos e nos precavermos para não mais percorrermos os caminhos que nos levaram a tal situação. E já é um avanço significativo.

Além do mais, admitir as nossas falhas e corrigi-las, é um exercício de humildade e sabedoria, pois, quando se sabe que erramos e onde erramos, fica muito mais fácil fazermos o certo, garantindo o nosso progresso e o alcance dos nossos objetivos.

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Saibamos escolher as amizades com Sabedoria

Talvez, sejamos levados a desacreditar um pouco na existência das boas e sinceras amizades por termos tido decepções com amigos, ou melhor, com pessoas que se diziam ser amigas.

Se ainda existem ou não amizades sinceras, é uma discussão desnecessária, pois, cada um tem a sua própria opinião e nela se fixará. E assim, independente da discussão, pelo menos nós, podemos demonstrar que somos pessoas sinceras e que merecemos toda confiança.

É comum ouvirmos alguém dizer que não se pode confiar em ninguém. Mas, os outros podem confiar em nós? Então?! Mesmo que as pessoas que convivem conosco cometam falhas, sejam incoerentes, etc…, procuremos oferecer uma amizade sincera. Se assim fizermos, haverá uma pessoa falsa a menos, não é verdade?

Apesar de todos os riscos, é importante cultivarmos as boas amizades; procurar nos relacionar com pessoas que realmente mereçam a nossa confiança e companhia. Isto não quer dizer que devamos fazer distinção de pessoas.

Devemos amar, respeitar e ajudar a todos, mas, quanto a qualificação dos amigos podemos levar em conta uma máxima popular: “Quem anda com lobos aprenderá a uivar, quem anda com pássaros aprenderá a cantar”.

Iniciemos a semana nos lembrando de que existem amizades que podem nos levar à perdição, e amizades que podem ajudar a nos salvar nos momentos difíceis. Saibamos escolhê-las com sabedoria!

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