Em Busca da Fonte

Deus é nosso Pai e n’Ele reside a maravilha maior e insofismável da eterna paternidade.

Se devotamos obediência e amor verdadeiro aos nossos pais, devemos muito mais a Deus, nosso Pai por excelência. E se sentimos necessidade de nos comunicar com os nossos pais, obviamente, com Deus muito mais.

Reconheçamos em Deus a nossa origem legítima. E acreditemos fiel e firmemente que, ao final de nossa jornada, em seus braços encontraremos a paz com que Ele premia os homens de boa vontade.

Deus é a fonte de toda a vida, de toda a felicidade, e só exige uma coisa de nós, seus filhos, que O amemos incondicionalmente amando o nosso próximo. Esta é a sua lei imutável.

E não nos esqueçamos, reconhecer a Deus como nosso Pai, nos coloca sob Sua infalível proteção e nos proporciona toda segurança ante qualquer adversidade. Ele jamais deixa ao relento quem O reconhece e nele confia.

Meditemos um pouquinho sobre a inefável graça que temos dessa Paternidade Divina. Se queremos que os nossos filhos nos amem, se devemos amar os nossos pais, como não amar a Deus, se ele nos ama de forma incondicional?

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Acreditar na luz de Deus

Se deixarmos de acreditar na luz de Deus, certamente andaremos nas trevas.

Se desilusões, e tantas outras decepções surgiram em nosso caminho ao ponto de não mais acreditarmos na vida, tomemos cuidado para não nos perdermos na estrada por causa dos desenganos.

Devemos acreditar firmemente: Deus é o caminho que jamais devemos deixar de seguir, por maiores que sejam as dificuldades e as desilusões. Ele é o único porto cem por cento seguro.

Não importa qual seja a nossa religião, crer nesta infinita Força Superior é andar de mãos dadas com a paz e com o amor.

Todos sabemos que Jesus Cristo teve momentos de extremo sofrimento físico na Sua condição humana, mesmo assim, na cruz, Se entregou nas mãos do Pai. Seria preciso um exemplo melhor e mais convincente que este?

Reforcemos nossa crença Naquele que nos criou para sermos abundantes em vida e em felicidade! Basta nos entregarmos em Suas mãos, sempre carregadas de bênçãos.

Começa, hoje, para todos nós, mais um dia de vida, e vida em abundância. Deus quer assim!

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A melhor religião é aquela que te faz melhor

As religiões são importantes, e cada uma possui seus ensinamentos dentro da ética espiritual, com a visão da vida e do mundo atual.

Nem estão certas ou erradas. Todas cumprem com seu papel de levar às pessoas o conforto e a fé, a maioria, através do Evangelho, que gira em torno dos ensinamentos do Divino Mestre Jesus.

Embora Ele, de acordo com os relatos dos Evangelistas, jamais tenha tocado no nome de alguma religião, preceituou os seus ensinamentos num único mandamento, o do amor.

Isso explica a transcendência do verbo amar sobre os dogmas, ritos e conceitos. O amor é a vivência da espiritualidade ensinada pelo Mestre Galileu.

Tomemos como exemplo a sábia resposta do Dalai Lama à seguinte pergunta que lhe foi feita pelo famoso teólogo Leonardo Bof:

– Santidade, qual é a melhor religião?

E ele sabiamente respondeu:

– A melhor religião é aquela que te faz melhor.

Neste dia, meditemos sobre esta grande premissa e encontraremos a paz de espírito e o conforto nas nossas atribulações. Exercitemos com fé e persistência a nossa crença qualquer que seja a religião. E seremos muito mais felizes!

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Assim como é natural nascer, também é natural morrer.

Pode ser que nem todos acreditem, mas todas as religiões cristãs e algumas não cristãs, defendem a continuidade da vida após a morte, e que a vida continua sendo uma esperança. A esperança de uma dimensão diferente de existência e de felicidade.

Esperança de que alguém, um Ser Superior, está nos aguardando para nos proporcionar uma paz total, uma recompensa eterna por todo bem praticado na nossa jornada terrena.

E, realmente, não é preciso refletir muito para chegarmos à conclusão de que, deve existir mesmo algo diferente após a nossa morte. Se assim não fosse, a nossa vida aqui não faria sentido e não se explicaria.

Evidentemente que, por mais que queiramos entender ou imaginar como se dará esta continuidade de vida após a morte, não chegaremos nunca a uma ideia concreta e nem mesmo aproximada deste mistério.

Sem dúvida, este tema é uma boa oportunidade para exercitarmos a nossa fé, ouvindo as palavras bíblicas do Apóstolo Paulo (1 Cor 2,9-10): “Nem o olho viu, e nem o ouvido ouviu, nem jamais penetrou no coração do homem o que Deus preparou para os que O amam”.

Portanto, creiamos que a morte não é a última palavra de Deus a respeito da humanidade. A morte é apenas uma passagem. Não é o fim de tudo, mas o começo de uma vida que não acabará jamais.

Pensemos sobre isso, e façamos uma pergunta a nós mesmos: por que tantas pessoas demonstram desespero e medo diante deste mistério? Assim como é natural nascer, também é natural morrer.

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