Precisamos estar preparados para o inevitável

Precisamos estar preparados para o inevitável. Existem situações na vida que não podem ser mudadas e, em outras circunstâncias, nem mesmo evitadas. Por mais difícil que seja aceitá-las, se faz necessário saber conviver com elas.

É preciso saber, também, do nosso interior e do nosso psicológico para não sofrermos tanto com o que nos machuca e por vezes nos infelicita.

A aceitação de determinado acontecimento tornará a dor mais amena, e a isso damos o nome de resignação. E ser resignado não é o mesmo que ser conformista ou aceitar tudo, sem nada fazer para mudar as coisas. Não é isso!

Ter resignação é ter humildade, compreensão e paciência. Por isso, é muito importante saber lidar com fatos e situações onde pouco ou nada mais poderá ser feito. Revoltar-se contra a Lei da vida ou contra Deus não é uma atitude de quem diz que acredita Nele.

Somos provados ao longo da jornada terrena, e devemos passar por estas provas, porque não permaneceremos nela eternamente. Nos lembremos de que estamos matriculados num educandário e será bom que possamos sair dele vitoriosos e aprovados.

Nos resignemos e confiemos cada dia mais no Mestre dos mestres, pois é Dele que recebemos as melhores lições de enobrecimento e resignação.

Que tenhamos um dia carregado de paz e de muito amor, principalmente, com aqueles que conosco convivem.

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Enfrentar e superar os obstáculos

Nossos desejos são medidos pelo grau de vontade que temos em realizá-los. Quanto mais valioso for para nós o desejo, maior será a nossa vontade em conquistá-lo, e esta intensidade é que determina, também, a nossa fé para consegui-lo.

O primeiro passo para não chegarmos aonde desejamos, é dizer para nós mesmos que não conseguiremos. É bom lembrarmos da célebre frase de Henry Ford: “Se você pensa que pode, você pode. Se pensar que não pode, tem razão”.

Nunca imaginemos chegar ao topo da montanha se não acreditarmos que é possível escalá-la. As chances de sucesso em qualquer caminhada, depende da fé que temos em nós mesmos e do grau de conhecimento a ser empregado para enfrentar e superar os obstáculos.

A melhor maneira de construir autoconfiança é começar a fazer coisas de que não temos certeza se seremos capazes de realizar.

Neste caso, não nos importemos tanto com os resultados, mas façamos uma avaliação do que nós fizemos e o que poderemos fazer para melhorar.

Muitas pessoas, por não acreditarem em suas potencialidades perderam anos, preocupadas com o que não poderiam fazer e acabaram deixando de realizar o que realmente sabiam.

Se nós quisermos obter resultados sólidos e constantes, a motivação que nos levará ao cumprimento da meta e ao alcance do objetivo terá que vir, sem dúvida, de dentro de nós mesmos.

Que todos nós tenhamos um dia carregado de paz, muitas alegrias e realizações.

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A força para amar e ajudar os que precisam

A culpa é um sofrimento. E o tamanho deste depende da gravidade daquela.

Bom seria se nunca tivéssemos do que nos queixarmos, mas, como vivemos num mundo de provas e expiações, não estamos livres de errar e, assim, de sofrer com a culpa.

Ante os deslizes, o importante é desenvolvermos uma forte decisão de nos corrigirmos e não cairmos mais. Mas, para conseguirmos essa determinação, temos de amar a nós mesmos, confiar muito na vida e muito mais em Deus.

Se falhamos ou falharmos, o amor que dermos a nós mesmos, nos livrará do peso do remorso, da mágoa e da solidão. Se temos convicção de que nos amamos muito, compreendamos os nossos erros e partamos para a retificação. Nos recomponhamos! Nos reergamos!

Vejamos e sintamos dentro de nós um oceano de amor, uma grande fartura de boas ideias e ações, a certeza do cumprimento das nossas promessas e a gratificante propensão á distribuição do nosso sorriso, na solidária partilha do bem com o nosso próximo.

Nos amemos sim, e muito! É do amor que damos a nós mesmos que vem a força para amar e ajudar os que precisam. Neste caso, não é egoísmo, pois como já sabemos: “ninguém dá o que não tem”! E o amor é a maior dádiva.

Que este dia seja o carro-chefe de uma semana tranquila e muito feliz.

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Agradecer a Deus os benefícios que recebemos.

Nem sempre o que consideramos ser um “prazer na vida”, o é realmente. Quando tudo vai bem, aí é que devemos ficar mais atentos e não esquecermos de agradecer a Deus todos os benefícios que recebemos.

Às vezes, por detrás das “facilidades” e das “estradas largas”, existem um sem número de dores e dificuldades nos esperando. Por este motivo, quando nos defrontarmos com algum obstáculo não devemos nos desanimar, e sim, lutar até alcançarmos o nosso objetivo.

Para isso, aproveitemos bem todos os minutos da nossa vida e, além da fé em nossa capacidade, exercitemos o nosso bom humor, principalmente nos momentos de crise. A descontração nos ajudará a enfrentá-los com espírito elevado e ânimo redobrado.

Embora a “estrada estreita e íngreme”, nos traga muito trabalho e cansaço, não desesperemos, pois, nós é que fazemos o nosso tempo, e ele estará sempre a nosso favor se a ele soubermos dar o devido valor.

Os ociosos não sabem quanto tempo perdem por alimentarem a preguiça. Não evoluem, tanto material quanto espiritualmente, por não construirem ou aproveitarem os bons momentos que a vida lhes oferece.

Reforcemos nossa determinação em não menosprezar o tempo, pois, ele é nosso aliado. E o bom da conquista está no esforço para obtê-la. Deus está conosco!

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Façamos vibrar o nosso coração

Façamos vibrar o nosso coração. Se ele se sente desprezado, tende a deixar de vibrar alegre e positivamente, sofrendo muito sob a pancadaria dos pensamentos negativos. Se isto estiver ocorrendo conosco, socorramos o nosso coração.

Procuremos dar atenção especial a ele, fazendo-o vibrar até mesmo nas pequenas coisas, diante de um encontro fortuito, de um simples olhar de alguém, de uma notícia corriqueira, de uma paisagem, de uma manhã de sol ou de chuva, ou mesmo de uma simples conquista.

Pelo nosso querer, e pela nossa mente sempre disposta às coisas boas e à prática do bem, o nosso coração recebe uma injeção de ânimo, de determinação, e vibra, mantendo alto o nosso astral de fé e entusiasmo.

Os balonistas, quando o balão perde altura e se vêem em apuros, jogam fora as coisas pesadas para o balão voltar a subir. Nas águas, se a embarcação ameaça afundar, os marinheiros desfazem-se do que podem para garantir a chegada ao destino.

Pois bem, assim como nos ares e nas águas, é necessário que também nós nos desfaçamos do que nos atrapalha, para nos mantermos com pensamentos altos, positivos e serenos, jogando fora lembranças amargas, raivas, ciúmes, desânimos e tudo mais que ameace nos empurrar para o precipício do negativismo e do desespero.

Iniciemos um dia feliz, focados no otimismo e na certeza de que a nossa mente, quando no alto, sabe exatamente o que nos puxa para baixo. Municiemos nosso coração com vibrações positivas, em favor da nossa felicidade.

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Procuremos exercitar a paciência

Não nos deixemos levar pela pressa, e procuremos exercitar a paciência, aproveitando todas as oportunidades para treiná-la.

Se estivermos passando por alguma dificuldade ou contrariedade, a impaciência em nada contribuirá para a solução, e ainda aumentará o nosso sofrimento.

Se tivermos um pouco mais de tranquilidade, logo surgirá uma ideia mais apropriada para a solução dos nossos problemas, quaisquer que sejam. Às vezes, podemos até pensar que ser paciente é perder tempo, é demonstrar fraqueza.

Não! Pelo contrário, estaremos demonstrando sabedoria, pois, a paciência é uma boa conselheira, eficiente e exímia companheira frente à qualquer obstáculo.

Nos momentos mais graves ou difíceis determinemos: “Não vou desesperar, nem perder o ânimo e a confiança. Sei que tudo irá mudar pra melhor. Só preciso me conter e esperar as horas amargas passarem. Me colocarei nas mãos de Deus e a tranquilidade voltará. Assim será!”.

Agir nos desespero nos faz precipitar nas atitudes, e além de não contribuir em nada para a solução, quase sempre, nos tira a razão. É preciso equilíbrio e paciência para vencermos as tribulações da vida. Se perdermos o autocontrole só complicaremos as coisas.

Tenhamos um excelente dia e meditemos por alguns minutos sobre a grande importância da calma e da paciência em nossas vidas. Paciência não é conformismo, é estratégica e sabedoria. Nos acalmemos, pois!

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Não precisamos ser iguais aos outros

Não há como, e nem precisamos ser iguais aos outros. Cada ser humano tem personalidade única. Simplesmente devemos ser nós mesmos, do jeito que somos, aprimorando nossas qualidades e corrigindo nossos defeitos.

É fundamental mantermos a nossa identidade, sem querer copiar modelos só para agradar alguém ou mesmo por mera vaidade. Nos valorizemos como pessoas que somos, pois, o valor pessoal é o que todos devem nos atribuir.

Nos inspiremos nas boas qualidades e boas maneiras, e jamais queiramos nos transformar nas pessoas que admiramos. Apenas tomemos nota dos bons exemplos e os adaptemos à nossa prática de vida.

Somos como imãs, e atraímos coisas e fluídos de acordo com nossas tendências e aspirações. O pensamento rompe barreiras e vai ao encontro do que sintoniza, ou este vem até ele.

Se nos mantivermos negativos, pessimistas e até rancorosos, atrairemos apenas malefícios para o nosso dia-a-dia, e não conseguiremos permanecer num ambiente onde estes sentimentos prevalecem.

É óbvio que isso nos faz grande mal, porque a energia mental negativa é incompatível com o que procuramos, pois, queremos sempre um ambiente de astral elevado, vibrante e alegre.

Pensemos hoje na importância de sermos nós mesmos, com nossas qualidades e defeitos, nos lembrando que somos imãs e atraímos somente o que corresponde ao nosso magnetismo. Otimismo, é a dica!

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E se tivéssemos desistido?

Quantas vezes, impacientes com algum resultado que não chega, ou com uma expectativa frustrada, dizemos: “Cansei de esperar, isso vai dar em nada!”. Mas eis que antes de desistir, a resposta ou a solução chega. E se tivéssemos desistido?

A paciência é um misto de esperança e fé, e não custa nada. As coisas, às vezes, não saem como queremos, e aí, convém esperar até o último minuto.

Não esmoreçamos por causa das dificuldades. Desanimar no meio do caminho é perder tempo. A impaciência nunca traz bons resultados. Se até as fases boas passam, por que as ruins não passariam, não é verdade? Então, acreditemos e tenhamos fé.

Mentalizemos bons pensamentos, nos acalmemos e recorramos à oração. Entremos no aconchego do nosso quarto, ou onde estivermos, silenciemos por alguns minutos e oremos. Uma sensação agradável tomará conta do nosso ser, aliviando o nosso espírito.

O nosso íntimo se renovará, a dor e a angústia desaparecerão, e assim venceremos o momento difícil com uma força interior que nem imaginávamos ter.

Preparemos um dia feliz, nos lembrando de que tudo passa, ficando sempre a lição da experiência que nos ajuda a crescer.

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Admitir as nossas falhas e corrigi-las

Quantas vezes ouvimos alguém se lamentar e, não raro, nós mesmos, questionarmos o porquê, em determinados momentos da vida a nossa situação fica tão difícil, descontrolada, com tantos problemas, e nem sempre temos uma solução à vista.

Ora, se chegamos a esse ponto, com o coração muito abalado, os problemas agravados, um desanimo sem fim, só existe um começo para a saída dessa crise: descobrirmos o “porque”, o como?” e o “quando?” tudo teve início.

Com calma, rebobinemos o nosso passado, recente ou não, e descobriremos uma desavença com alguém, uma resposta inadequada, uma atitude precipitada, uma tarefa ou prazo descumprido, ou mesmo um descuido com a nossa saúde.

O certo, é que temos que ir às causas do mal para combater os seus efeitos. E aí, tomemos como exemplo, o trabalho do médico quando vamos a uma consulta. É impossível que ele resolva nosso problema de saúde sem fazer um diagnóstico preciso, o que só se consegue após acurados exames.

Também nós, ao encontrarmos as causas dos problemas, surge-nos, como consequência natural, a maneira correta de tratarmos os seus efeitos e nos precavermos para não mais percorrermos os caminhos que nos levaram a tal situação. E já é um avanço significativo.

Além do mais, admitir as nossas falhas e corrigi-las, é um exercício de humildade e sabedoria, pois, quando se sabe que erramos e onde erramos, fica muito mais fácil fazermos o certo, garantindo o nosso progresso e o alcance dos nossos objetivos.

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Fontes geradoras de energias positivas

É natural observarmos, no nosso dia-a-dia, que as pessoas com as quais convivemos e, de forma especial, os nossos familiares, que são os mais próximos, sentindo o impulso dos nossos atos e palavras, se manifestarem ou retrucarem na medida do que recebem, não é assim?

Tal retorno pode acontecer num gesto de gratidão por uma palavra amiga, por um auxílio recebido, até de forma inesperada, bem como podemos receber de volta o mal que desejamos, a palavra ofensiva que pronunciamos ou o gesto de rancor e ódio que praticamos.

A bem da verdade, nem todos temos nos aperfeiçoado na tolerância sem cumplicidade ou na humildade caridosa sem ostentação.

Exatamente por sermos humanos, o aprendizado da prática do bem demanda tempo, boa vontade e dedicação. Mas, é um exercício portador de santa gratificação terrena que enobrece o nosso espírito.

Se damos um sorriso sincero, se proferimos uma palavra reconfortante ou fazemos um gesto de simpatia, quem recebe procura retribuir-nos. Todavia, se o nosso próximo tem dificuldade de se expressar ou mesmo de agradecer, compreendamos, pois, cada um oferece o que tem ou o que pode.

Em todas as situações, não nos esqueçamos de que, as energias que expandimos, positivas ou negativas voltam para nós recarregadas. É a implacável “Lei do Retorno”.

A partir de hoje, que tal nos esforçarmos um pouco mais, para sermos fontes geradoras de energias positivas, tão somente? Com certeza teremos um dia mais feliz e tranquilo!

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