Fazer tudo o que estiver ao nosso alcance

Coloquemos alegria, ânimo e encantamento em tudo que fizermos e a vida melhorará para nós, a partir da melhora de nós mesmos.

A orientação espiritual sugere-nos que expulsemos a tristeza; ora, isso só conseguiremos se colocarmos a alegria em seu lugar.

Vamos expulsar o desânimo com a vassoura do ânimo. Vamos expulsar o vinagre do desencanto com o vinho do encantamento.

Procuremos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance, pois, essa disposição é que nos dará forças para vencer os obstáculos do caminho. Se o obstáculo é grande, precisamos de um salto também grande; e aí precisamos de uma substancial reserva de forças.

E essa reserva que nos tornará fortes, a conseguiremos no ânimo, na persistência e na coragem. Com alegria e disposição nos estimulamos positivamente e, com encantamento pela vida, nos robusteceremos com uma força de leão.

E, o mais importante: não nos esqueçamos de que somos filhos de Deus, e Ele, como Pai amoroso, não nos abandona. Façamos, pois, a nossa parte e confiemos n’Ele!

Um feliz dia para todos nós!

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Começar a ajudar por nós mesmos

O “amar” faz com que as nossas células vibrem em perfeita harmonia. E onde a harmonia se faz presente a doença não encontra lugar. Mas o amor só tem sentido se ele for “experienciado” e sentido na sua essência.

A palavra “amor” é neutra, e expressa apenas uma ideia. Somente quando se ama verdadeiramente é que se pode “saber o amor”. Neste caso, “saber” tem o sentido de saborear, experimentar.

Assim como o simples olhar para uma fruta não nos permite conhecer o seu sabor, assim é também com o amor. Somente quando o provamos é que sentimos as delícias do seu gosto. E por que não podemos sentir o gosto do amor agora mesmo?

Será que não existe alguém esperando um abraço nosso? Um telefonema? Alguém esperando uma palavra amiga? Ou à espera de um simples pedaço de pão que possamos dividir?

Existe uma pergunta fundamental que não podemos deixar de fazer.
Será que nós também não seremos capazes de um gesto de amor para conosco mesmos? Ora, é claro que somos.

Quando nos encontrarmos em sufocados apuros, liguemos para um amigo e peçamos ajuda para as nossas dificuldades. Procuremos amparo espiritual no templo religioso da nossa fé. Procuremos estar rodeados de pessoas do bem, de bom astral. Em suma, cultivemos somente ideias positivas a nosso respeito.

Iniciemos o dia refletindo um pouco sobre isso. Sim, se podemos, devemos ajudar o nosso próximo, mas comecemos por nós mesmos, pois, ninguém pode dar o que não tem!

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Fortaleçamos mais as expectativas positivas

Não podemos mudar o que aconteceu no passado. Se foi bom ou ruim, devemos assumir e valorizar a iniciativa de todas as experiências vividas, pois elas nos tornaram o que somos hoje.

Todas as escolhas foram feitas com o sentimento da razão ou da emoção, e foram caminhos que nós escolhemos, certos de que eram os melhores para aquele momento.

Neste caso, portanto, as consequências de uma ação não a torna, moralmente, nem boa nem má, a intenção é tudo e é por ela que o Criador nos julga.

O passado é passado, mas o amanhã durará para sempre e não podemos permitir que o passado controle o nosso presente e interfira negativamente no nosso futuro. Se assim permitirmos, manteremos um elo ligando nossos próximos passos às pegadas negativas deixadas para trás.

Entremos em nosso coração e verifiquemos em quê nossa história nos transformou e decidamos o que fazer daqui por diante.

Não tentemos nos tornar algo que nunca fomos, mas resgatemos o que realmente somos. Se nada fizermos, viveremos nas sombras das frustrações e insatisfações, esperando que alguma magia faça as mudanças de que necessitamos.

Não confundamos fé e esperança com comodidade e preguiça. Tenhamos desapego; liberemos nosso antigo eu; abramos os braços para os novos tempos e enxerguemos os novos caminhos que se abrem para nós em todo amanhecer.

A partir de hoje, fortaleçamos mais as expectativas positivas, carregando de otimismo e confiança a nossa incrível capacidade de ação.

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Alimentar pensamentos de vitória

Ninguém quer ser perdedor, mas poucos, de fato, alimentam pensamentos de vitória.

O que acontece na maioria dos casos é que as pessoas mais “suportam” do que “vivem” a vida. Isso fica muito claro quando cumprimentamos alguém com um “como vai?” e obtemos como resposta um ” vou levando…”.

Tal resposta deixa-nos a impressão de que aquela pessoa segue na vida sem certezas, sem esperanças, porque para ela “não há outro jeito”.

Mas a grande verdade é que todos nós nascemos para felicidade e para as vitórias. Creiamos que venceremos, e realmente venceremos.

A certeza da vitória vem da crença no poder de agir e reagir que temos. Quanto mais forte for essa crença, mais comportas de energias se abrirão, inundando o nosso ser com esperança e fé na força do nosso trabalho.

A crença rega a nossa força interior assim como o rio fertiliza as terras à sua margem. E qualquer coisa ou situação se modifica ante a força da nossa crença positiva. Ela a tudo irriga com essências de otimismo e firmezas.

Neste dia, sejamos firmes e otimistas, na certeza de que a vitória exterior vem da nossa vitória interior. Creiamos nessa certeza.

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Pensar o que se diz

Podemos sentir as mais diversas formas de emoções: raiva, saudade, melancolia, tristeza, medo, ansiedade, etc…

A emoção embaralha o espírito, acelera ou reduz a ordenação mental, trazendo o desequilíbrio das nossas ações e reações. Nesses momentos, precisamos empreender um esforço para o domínio da mente.

O domínio da mente começa quando freamos as palavras e medimos cada frase proferida, dentro de um clima de absoluta normalidade. Para isso é preciso pensar devagar, acalmar as palavras e ter paciência.

Dessa forma, chegaremos à serenidade necessária para controlar a situação, ordenar as palavras com equilíbrio e vencer os desarranjos emocionais.

O que sai da boca é força criadora e não há como fazê-la retornar. Por isso, pensemos bem antes de falar, evitemos excessos, nos regremos pela verdade e sensatez, regulemos o tom da nossa voz e não sejamos rudes.

Não façamos cobranças e nem busquemos responsáveis. Se a nossa mente busca soluções, nos tornamos positivos. E se ela busca razões, nos tornamos negativos.

Assim, gastemos mais tempo realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre, esteja vivo, quem quase vive, já morreu.

Nos lembremos, neste dia, com serenidade que: “A franqueza não consiste em dizer tudo o que se pensa, mas em pensar tudo o que se diz”.

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Degraus fundamentais para as nossas vitórias

Quem tem medo de errar, dificilmente acerta, mas quem tem medo de tentar já errou.

A vida exige tomada de decisão a todo momento. Existem decisões fáceis e difíceis, e a maior parte dos nossos erros se devem às indecisões.

A vida só recompensa aqueles que têm a coragem e a capacidade para arriscar um caminho ou um empreendimento, e isso pode nos levar a distâncias além dos limites das pessoas comuns.

Tudo é educativo, inclusive os erros e quedas do caminho que, certamente nos tornarão muito mais fortes e mais sábios na escolha das nossas decisões.

Correr riscos significa sair debaixo do teto que nos abriga, para atravessarmos a rua dos sonhos e daquilo que o nosso coração deseja, em busca da aventura e do “conhecimento do desconhecido”.

Podemos escolher permanecer como somos, ficarmos com a segurança e a comodidade de uma vida morna e sonolenta, mas jamais seremos como poderemos, se agirmos.

Aqueles que não arriscam não fazem nada, não tem nada e não são nada. Quem não arrisca tentando evitar a dor, o sofrimento e o insucesso, não aprende, não sente, não muda e não cresce.

Talvez seja sempre oportuno nos lembrarmos de que, se nos mantivermos presos à nossa servidão, seremos eternos escravos que temem a liberdade.

Reflitamos, neste dia, sobre a seguinte questão: quantas vezes os fracassos vencidos se tornaram degraus fundamentais para as nossas vitórias?

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Felicidade é uma conquista espiritual

REFLEXÃO DO DIA
21.06.20

Não devemos ter qualquer dúvida de que a felicidade é uma conquista espiritual. Portanto, não nos iludamos focando apenas no alcance da “felicidade material”.

Se somos seres essencialmente espirituais, como estabelecermos como meta o alcance da felicidade através da conquista de bens puramente materiais?

A “felicidade” do dinheiro e do luxo é ilusória. Se esvai facilmente com o tempo deixando-nos como herança o tédio e a frustração.

Ao contrário, a “felicidade” das boas obras, dos bons pensamentos e do amor fraternal ao nosso próximo, permanece para sempre, iluminando diariamente o nosso ser e a nossa mente.

Sabemos que essa “felicidade” é duradoura e verdadeira porque ela está alicerçada no amor que se compraz com o bem.

Então, com a mente voltada sempre para as coisas boas e sadias, sejamos alegres, tenhamos pensamentos positivos, procuremos ajudar ou dar boas sugestões aos outros. E seremos recompensados ao percebermos que a nossa “felicidade” crescerá a cada dia.

E, não nos esqueçamos, neste dia, de que o uso das possibilidades materiais para alcançarmos a “felicidade” espiritual, será sempre uma demonstração de grande sabedoria.

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Não façamos juízo das aparências

Provavelmente todos nós, em algum momento, já passamos por alguém na rua que não tenha nos cumprimentado e sequer nos dirigido um olhar e, contrariados, tenhamos criticado internamente tal atitude num julgamento, talvez, precipitado e injusto.

Nem imaginamos que o esperado cumprimento espontâneo e alegre tenha sido ceifado por dramas pessoais ou sérias preocupações vividas por aquele transeunte. Fica claro que não devemos interpretar como orgulho ou indiferença o que, talvez, possa ocorrer por muito sofrimento.

Sabemos que as aparências enganam. Aquele que vemos caminhando na rua com semblante fechado, até aparentando segurança, dele não sabemos as dores que lhe vão no coração, por motivos vários. Quem sabe por um filho que jaz internado consumido por um vício.

Aflição por um cônjuge acamado; por uma mãe ou pai doente requerentes de muito cuidado e sem recursos; por si mesmo, por estar a tempo desempregado, batendo de porta em porta na busca de um trabalho honesto; por conflitos afetivos e sem forças para deles se desvencilhar, e assim por diante…

Não façamos juízo das pessoas pelo que possam aparentar, porque nós mesmos sabemos que nem sempre mostramos aos outros a verdadeira imagem do que somos. Neste aspecto, aquele que cruza os nosso caminho é tão humano e tão carente quanto o esforço que fazemos para não parecer o que somos aos olhos dos nossos semelhantes.

Àquele que por nós passa cabisbaixo, dirijamos-lhe um pensamento de paz e socorro, rogando ao Criador que solucione os problemas que o afligem, assim como esperamos que a Divina Providência também atenda as nossas necessidades.

Que este dia seja carregado de muito amor, muita saúde e paz para todos nós.

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Desistir de ter sempre razão

Quem busca harmonia e felicidade nas relações, seja familiar, pessoal ou profissional, precisa considerar a importância de se fazer concessões.

Fazer concessões não significa abrir mão do seu ponto de vista ou de não ter opinião própria. Essas características são convicções para consumo interno.

Fazer concessões significa aprender que não vale a pena uma discussão sem propósito, nem tampouco, criar uma atmosfera de antipatia e teimosia quando as coisas podem ser mais simples.

Diariamente nos surpreendemos com atitudes individualistas, fazendo aquilo que queremos fazer ou induzindo outras pessoas a fazê-lo.

Contudo, se queremos harmonia e sabedoria em nossa volta, façamos de conta que não temos opinião formada sobre tudo. Esta é uma das maneiras de fortalecermos o aprendizado, pois, sabedoria de verdade está na vida daqueles que se consideram eternos aprendizes.

É necessário ouvir mais do que falar, calar para não acirrar mais a discórdia, ceder para não aborrecer e, também, num gesto de desprendimento, fazermos o que não gostamos em benefício de alguém ou do grupo.

A partir de hoje, foquemos em nossa mente que, quando desistimos de ter sempre razão, começamos a errar menos vezes.

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Vivermos mais saudáveis e felizes

A vida não nos pede nada além das nossas forças. Os problemas que se apresentam gigantes, muitas vezes são ampliados pela nossa ignorância.

São os nossos olhos físicos e mentais, que dão aparência ao que nos acontece, se estamos firmes eles nos mostram soluções, se estamos fragilizados nos apresentam preocupação e medo.

Somente com a fé é que poderemos ver as coisas como realmente são, e acontecerem como esperamos. E somente com a confiança em nós mesmos e em nossa capacidade é que chegaremos aos nossos objetivos.

Confiando em Deus não haverá dores eternas, nem longos períodos de ignorância, pois, podemos mudar os rumos dos problemas em todas as ocasiões que se apresentarem.

Metade das nossas dores desaparecem quando passamos a acreditar que existe solução, e a outra metade também some quando tomamos atitude. Iniciemos o dia na certeza de que o Criador nos proporciona todas as condições para vivermos mais saudáveis e felizes.

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