Desfrutar a sobrevivência

Reservemos um tempo para nós, outro para a nossa família e um terceiro para os nossos amigos. Esta prática evita os desgastes físicos, quando o mais devastador é o mental.

De todas as partes, podemos repor rapidamente o que perdemos, mas quase sempre subestimamos a importância do descanso que devemos dar à mente.

De acordo com a própria Bíblia, “ninguém pode servir a dois senhores”. Quando dedicamos excessivo tempo ao trabalho, por exemplo, é certo que vamos negligenciar outras necessidades, por falta de tempo ou por esgotamento físico.

Da mesma forma que, por hábito ou obrigação, temos hora para acordar, trabalhar, almoçar, etc., podemos incluir na agenda do dia, além do trabalho, um pequeno tempo para uma atividade física, qualquer que seja, um tempo para um bate papo com a família ou um encontro com os amigos.

O trabalho é importante para o sustento e crescimento, mas cuidado, pois, a maior recompensa do nosso trabalho não é o salário, mas aquilo em que ele nos transforma. Relaxemos nossa mente, para usá-la mais e melhor.

A nossa mente precisa de férias também. Se não pudermos viajar, vamos ao cinema; se não ao cinema, leiamos um livro. Estas práticas, além de afastarem nossa mente dos problemas e compromissos, poderão nos assegurar uma melhor qualidade de vida.

Lembremos que “Se o futuro nos preocupa em demasia e o passado nos aprisiona, o presente nos escapa. Por isso, uma vez ou outra, decidamos “perder” um pouco de tempo. E, ainda, mais vale desfrutar a sobrevivência do que simplesmente sobreviver.

Iniciemos um belo dia usufruindo da nossa sobrevivência, com muito trabalho, mas também, com muita alegria e muita paz. Nós merecemos!

Compartilhar

Construção de um amanhã melhor

Todos nós sabemos que é o momento presente que merece a maior atenção. O passado já foi, e o futuro ainda não veio.

E também sabemos que é no presente que forjamos o futuro. E isso, devemos fazer com carinho e atenção, sem estragar o presente ao pensar no futuro, e sem permitir que o que não existe destrua o que existe.

Porém, não devemos desprezar o futuro, deixando de nos preocupar com o que poderá nos acontecer. Nem nos apegar a hábitos nocivos, deixando de acreditar no poder de uma ação vigorosa a favor de nós mesmos ou dos que carecem do nosso amparo.

O que esperamos do amanhã? Se nada esperarmos dele, como o construiremos? A falta de perspectiva nos limita. De que adianta termos uma boa quantidade de tijolos, cimento e ferro, mas não possuirmos um projeto de construção?

Então, devemos atentar para o futuro e trabalharmos de forma consciente e sábia na sua preparação.

Dentro de nós estão todos os materiais para esse trabalho que, a cada dia, poderá nos propiciar uma vida mais tranquila e feliz.

Assim, ponhamos a mão na massa. Reunamos as ferramentas do trabalho, da fé, do ânimo, da perseverança e do amor, e de todas as direções surgirão sensíveis progressos.

Que este dia nos traga muita confiança e determinação, na certeza de que, a construção de um amanhã melhor começa sempre agora.
E mãos à obra!

Compartilhar

Não façamos da vida um amontoado de recordações

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

Compartilhar

Caminho para a glória na “morada final”

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

Compartilhar