Reconhecermos o valor que tem cada ser humano

Cada uma das diferentes raças que compõem a humanidade tem um objetivo e uma contribuição a dar às outras. Nós temos muito o que aprender com aqueles cuja cor da pele é diferente da nossa. Afinal, nós e todos os outros somos igualmente seres humanos.

A cor da pele, assim como é percebida pelos nossos olhos físicos, baseia-se num espectro de luz muito estreito. Moralmente, seria melhor que fossemos cegos, do que estabelecer julgamentos sobre as pessoas e situações tendo como base as aparências.

Sabemos que os pensamentos e sentimentos possuem uma energia envolvente. E nós podemos ajudar as pessoas a se prepararem para ser o que julgam que são, através do poder do nosso pensamento e da nossa crença.

Isto se dá, quando as pessoas ainda não estão despertas o bastante para estar conscientes e protegidas das forças dos pensamentos negativos que podem partir de pessoas más que as cercam.

Cada raça tem dons especiais que, partilhados com todos os seres humanos elevam o sentido da vida em coletividade, tornando-a mais produtiva e feliz. Sabemos que nós humanos, em especial, devemos ou deveríamos formar uma grande Fraternidade Universal.

Portanto, que os nossos olhos e coração possam se abrir somente para aquilo que em nosso semelhante for digno de admiração e respeito, incentivando-o a melhorar e a expressar as suas qualidades.

Só assim, será possível reconhecermos o valor que tem cada ser humano e, a partir de então, não haverá lugar para julgamentos ou preconceitos, principalmente pela cor da nossa pele.

Que tenhamos um dia saudável e feliz com todos que conosco hoje conviverem.

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Seguir em frente, com coragem e determinação

O medo é uma emoção que nós, às vezes, permitimos que cresça dentro de nós a ponto de nos dominar, ao invés de usá-lo como um alerta em caso de perigo.

Nós temos medo de não possuir dinheiro suficiente, não dispor de tempo suficiente, não sermos atraentes e amados, etc…. Isto porque estamos sempre nos comparando com as outras pessoas. Enfim, tememos a guerra, a doença e a morte.

Todavia, geramos todos esses sentimentos ao permitirmos a instalação de um processo crescente do medo em nossa mente. Vivendo em função dele, estaremos dirigindo nossas energias vitais no sentido de criarmos mais e mais medo.

Estamos nos esquecendo de que somos filhos perfeitos do Universo, solidários e ricos em imaginação, dotados de eternos poderes, de divindade e amor.

O recorrente sentimento de medo, nos torna frágeis e suscetíveis à fraqueza física e mental. Contudo, um dos maiores ensinamentos da experiência humana é a constatação de que o medo é uma criação do próprio ser humano.

Assim, devemos fazer uso do poder do amor para superá-lo, criando uma realidade amorosa não só para nós, mas também para o nosso próximo e para toda forma de vida.

Iniciemos um excelente dia, determinando a nós mesmos: “É chegada a hora de deixar o medo para trás e seguir em frente, com coragem e determinação”. E assim será!

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Nosso trabalho e nossa vida na alegria

Ao escolher o nosso trabalho, façamos a escolha baseada no amor e nas nossas habilidades. O que se faz com o coração e com a inteligência, não resultará em vaidade e orgulho, pois, a recompensa residirá na alegria interior e na paz da consciência.

Quando nos pusermos a campo para realizarmos os deveres do dia-a-dia, deixemos que nossos esforços sejam guiados pela alegria, porque assim os resultados serão melhores e a dor física, se houver, perderá sua importância.

Quando nosso trabalho é visto sob o olhar da alegria, e de um coração transbordando de amor e boas intenções, nossas tarefas serão concluídas na harmonia que faz fluir, na quietude da paz, o nosso progresso e autorrealização.

Quando falamos em fardos pesados ou incômodos, nós perdemos o contato com os nossos valores e capacidades e com o próprio objetivo da vida. Nenhum trabalho será entediante ou pesado, quando de fato amarmos e valorizarmos as oportunidades de servir a vida.

Ela jamais esperará de nós, ou nos cobrará, mais do que aquilo que estivermos dispostos a aprender e oferecer. O trabalho quando é feito com amor, se transforma em caminho seguro para a felicidade do alcance dos nossos objetivos.

Vivamos este dia, executando nosso trabalho e nossa vida na alegria, vivendo a ventura da descoberta de tantas habilidades que temos ante todas as possibilidades que a vida coloca à nossa disposição.

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Viver uma inevitável felicidade

Aquele que tem preconceito em relação a seu semelhante, ainda não desenvolveu a solidariedade, tampouco a compreensão, porque vislumbra o Universo através das janelas estreitas do prejulgamento, tão nocivo à convivência.

Com o passar do tempo e a evolução da consciência, o que quer que não tenhamos compreendido, nós mesmos criaremos essa compreensão, através da própria experiência, pois, aquele que não tiver solidariedade ainda sofrerá por falta dela.

Se em nosso íntimo ainda constatamos a existência de preconceito, poderemos não ser condenados pela lei, pois, dispomos de muitas experiências em nosso passado e no presente, através das quais, poderemos aprender e crescer como seres humanos.

É preciso apenas que observemos sem criticar ou julgar, e que deixemos nossos semelhantes terem a liberdade de ser como de fato são, sem culpá-los ou condená-los.

Desse modo, a sabedoria e a compreensão de cada momento e de cada um dos nossos semelhantes, nos permitirão livrar-nos da necessidade de sofrermos na própria pele a dor do preconceito que manifestarmos.

Se de fato, procuramos um caminho menos doloroso que o do preconceito, nos esforcemos para fazer da verdade uma meta de vida. Tomemos a alegria por bússola, a paz por companheira, o riso amável como expressão e o amor como forma de existência.

Pensemos um pouquinho sobre isso, neste dia, e, ao nos corrigirmos, se for o caso, viveremos uma inevitável felicidade como consequência.

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