Nós podemos ir tão longe quanto nossos sonhos nos levarem

Colocar o coração nos nossos objetivos, significa saber o que queremos, é termos convicção da meta a ser alcançada. Desejos genuínos não são construídos pela razão, são apenas conduzidos por ela.

Quando estamos realmente convictos e motivados a trilhar um caminho, fomos, com certeza, convencidos pelo coração. O destino não é fruto do acaso e nem buscado por ele. Ele, o destino, não é uma questão de oportunidade, é uma questão de escolha, e precisa de determinação para ser conquistado.

Quanto mais refletirmos e formos corajosos na busca do destino que nos fará feliz, maiores serão as chances de alcançá-lo, pois o nosso coração já estará lá, onde queremos chegar.

Existem sonhos fáceis e difíceis, mas não existem sonhos impossíveis. E a única possibilidade de um sonho não se concretizar é não acreditarmos nele, nos limitando com o pessimismo que, muitas vezes, impomos a nós mesmos.

Encontremos o nosso destino e o amemos; sem amor não se cuida e não se dedica. Se for preciso correr riscos, que corramos, pois, a vida só recompensa, na medita exata, aqueles que correm riscos por ela.

Nos lembremos, neste dia, que “nós podemos ir tão longe quanto nossos sonhos nos levarem”. Portanto, como diz muito bem o ditado popular: “fé em Deus e pé na tábua”, rumo ao destino que escolhemos. E sejamos felizes!

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Percorrer os caminhos da vida

A matéria prima da vida é o tempo, e saber administrá-lo, com sabedoria, pode nos levar a horizontes mais distantes e promissores.

Nem sempre tentar realizar tarefas grandiosas ou buscar atalhos nos levará ao objetivo mais depressa.

Jamais devemos ignorar que as pequenas coisas que podemos fazer no dia-a-dia podem ter, no futuro, uma importância imprevisível.

A vida é um livro que deve ser lido página por página para para ser compreendido.

Priorizar o urgente é saber que só podemos assentar o segundo tijolo após o primeiro. E é esse passo a passo que alicerça a caminhada e agrega os reais valores da vida.

Não se consegue ser bem sucedido, com solidez, percorrendo curtas etapas, como o voo da galinha. O êxito seguro, nada mais é do que a recompensa natural pelo tempo investido em fazer as coisas corretamente e no tempo certo.

Portanto, primeiro é preciso definir bem os nossos objetivos, para que possamos percorrer os caminhos da vida com a convicção de que, mais cedo ou mais tarde, enfim, chegaremos com segurança ao destino desejado.

Neste dia, reforcemos a nossa convicção de que Deus está conosco na caminhada, nos amparando e nos protegendo com Sua “MÃO PODEROSA”.

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Fatores decisivos para alcançarmos os objetivos

Trabalho, determinação e autoconfiança, persistência e responsabilidade, são fatores decisivos para alcançarmos os nossos objetivos, o sucesso pessoal e profissional.

Sejam quais forem os obstáculos, nos munindo desse conjunto de forças latentes em nosso interior, alcançaremos pleno êxito em nossos empreendimentos.

Por isso, busquemos escutar sempre o nosso espírito, cultivando o trabalho e a paz, e toda a incerteza será dissipada, toda ignorância será superada, e nos manteremos em equilíbrio com o nosso “eu interior”.

Se somos capazes de nos manter ligados às “forças do bem” que habitam em nós, nada temos a temer, e esta consciência de capacidade é uma das grandes riquezas que devemos cultivar.

É a certeza das nossas vitórias se sobrepondo à transitoriedade dos problemas e crises existenciais.

Vivamos um dia tranquilo e conscientes da nossa força e das inestimáveis possibilidades ao nosso dispor.

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O aprendizado da vida é infinito

Ouvimos sempre que a vida é um eterno aprendizado. Na verdade, o aprendizado da vida é infinito mesmo, pois, as lições se renovam incessantemente, e queremos aprender sempre mais.

Por isso, ninguém é tão sábio que chegue a esgotar o aprendizado. À proporção que a sabedoria aumenta, com ela deve crescer em nós, a sabedoria em reconhecer que há sempre novas lições no currículo desta maravilhosa escola da vida.

Assumamos com responsabilidade a nossa condição de estudantes, sendo imprescindíveis que nesta jornada, desenvolvamos as virtudes da HUMILDADE para reconhecer nossas limitações e PACIÊNCIA para a espera dos resultados.

Já dizia o grande filósofo Sócrates, do alto do seu incontestável conhecimento: “Só sei que nada sei”. Com efeito, o aprendizado não acaba jamais, como bem disse Kahlil Gibran: “Só quando se chega ao topo da montanha, é que começa a subida”.

E assim é que, a cada desafio alcançado, a cada etapa da vida vencida, a escalada do aprimoramento interno está sempre começando. O topo da montanha nos mostra que o horizonte é infinito, e com ele os desafios para novas escaladas.

Mas, nos lembremos de que, nenhuma conquista trará prazer maior do que aquela pautada na humildade de reconhecer a nossa pequenez ante a bondade de Deus, nosso Criador, que nos propiciou plenas condições para alcançarmos nossos objetivos.

Pra todos nós, um feliz dia, e que nosso aprendizado seja, sim, constante.

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Tenhamos iniciativa confiando em nós

Não esperemos que os outros façam aquilo que nós mesmos podemos fazer. Tenhamos iniciativa confiando em nós e sigamos em frente.

Marquemos presença no mundo à nossa volta, e, de forma especial, no nosso mundo interior, usando a nossa força, e colocando pra fora a incrível competência que temos, mas que nem sempre sabemos usá-la.

Nos reconheçamos fortes e inteligentes, nos vejamos e nos sintamos com sangue novo, com beleza e paz; com coragem suficiente pra mudar o que possa ser mudado e chegarmos ao que for melhor, com maior perfeição.

Sejamos otimistas, e teremos maior confiança na nossa própria força. O verdadeiro otimista, não é o que aguarda que tudo aconteça como ele quer, e sim, aquele que confia tanto em si mesmo, que qualquer desfecho desfavorável não o torna um reclamante, um infeliz ou um desequilibrado.

Mais importante do que um resultado favorável, é a confiança em nós mesmos, pois ela é a matriz, o centro orientador das nossos objetivos e a geradora dos nossos sucessos e alegrias.

Isso é o que se chama pensamento positivo: crer em nós, nas nossas próprias qualidades, no poder de não nos abatermos, de resistirmos, de estarmos em equilíbrio e em paz, em qualquer situação. Não esperemos pelos outros e façamos a nossa parte. Mãos à obra!

Tenhamos um alegre e feliz dia, mas tiremos alguns minutinhos para pensarmos sobre esse assunto. Nos fará bem, com certeza!

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Um objetivo a ser alcançado

Ao passarmos por esta vida terrena, todos nós, normalmente, estabelecemos um objetivo a ser alcançado:

O avarento sonha só com o tesouro e chega ao cofre forte; o malfeitor ocupa largo tempo planejando uma ação perturbadora, e comete o delito; o político hábil anseia por autoridade e atinge alto posto no domínio terrestre.

O usurário, para amealhar o dinheiro, quase sempre perde a paz à custa da economia alheia; o perdulário esbanja no gasto excessivo; o delinquente, para efetuar a falta que planeja, avilta o nome; também o oportunista, para conseguir um lugar de mando, muitas vezes desfigura o caráter.

A mulher ou o homem, desajuizados, para alcançar fantasiosos prazeres, abdicam, habitualmente, o direito de serem felizes. E assim, cada meta a que nos propomos tem o preço respectivo.

Se impostos tão pesados são exigidos aos que perseguem resultados puramente inferiores, que tributos pagará o espírito que se candidata à glória da vida eterna?

A resposta foi dada pelo Divino Mestre, na cruz, no alcance da sublimidade da ressurreição. Se queremos alcançar também a bem-aventurança, devemos vencer as incompreensões, aflições e pedradas no caminho, servindo sem relutância o nosso próximo em resposta aos desígnios da Suprema Criação.

Neste dia, fortaleçamos nossas aspirações em objetivos santificantes, e sigamos em frente na conquista do eterno prêmio. Não há melhor recompensa.

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Bons pensamentos e bons propósitos

Quando se tem um problema de difícil solução, é comum ouvirmos a frase: “É mais difícil do que encontrar uma agulha no palheiro”. Temos que, ao se buscar uma agulha no “palheiro”, a atenção deva estar em “encontrar a agulha” e não em admirar as palhas.

Assim também, deve ser a busca pela solução dos nossos problemas, para o alcance dos nossos objetivos.

A palavra “curioso” vem do latim “curiosu“, que designa não só a pessoa que tem o desejo de saber, de ver, de desvendar, ou que está atenta, mas também o indiscreto, o bisbilhoteiro, o fofoqueiro.

Objetos ou fatos estranhos são situações que despertam a nossa curiosidade e podem tirar nossa atenção. Por isso, alertemos a nós mesmos, sobre o perigo de nos distrairmos com algo curioso e deixarmos de lado o nosso propósito, pois, nossa atenção poderá se dispersar.

Dizem que quando a pessoa não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve, pois, ela não tem objetivo, mas quando sabe onde quer chegar, procura não se distrair para chegar o quanto antes à meta desejada.

Assim, exercitemos nossa mente e o nosso coração, para que estejam sempre ocupados com bons pensamentos e bons propósitos, evitando distrações que nos tirem da busca pelas “agulhas”, isto é, dos nossos objetivos.

Um excelente dia para todos nós!

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Fazer o que precisa ser feito

É comum percebermos que algumas pessoas não têm opiniões próprias ou agem de acordo com as opiniões alheias. Costuma-se definir essas pessoas com um ditado popular: “São como folhas de bananeira, vão para onde o vento leva”.

São pessoas que não tem convicção própria e mudam de postura segundo as conveniências ou mesmo circunstâncias. Estão sempre do lado que lhes convém, demonstrando falta de personalidade e até de caráter.

Mas, que sabor e sentido podem ter uma vida assim? Podem evitar o dissabor de uma derrota, mas, não sentirão jamais o prazer e a alegria de uma merecida vitória. A vida só tem sentido porque nos traz constantes desafios nem sempre fáceis de serem vencidos.

Em nossa vida devemos ter objetivos bem claros e tentar concretizá-los, mesmo sabendo que para conseguirmos é necessário coragem e perseverança. Não podemos ficar no “eu gostaria”, no “acho que vou tentar”. Não! Nós temos que ser decididos. Acreditemos que o “eu quero e vou fazer” pode realizar tudo, até milagres.

Outro ditado popular nos incentiva: “Quem não arrisca, não petisca”, ou seja, quem não tem convicção do que quer e não acredita na vitória, tem medo e não arrisca, e assim, já se condiciona a não alcançá-la. É claro que, às vezes, incertezas nos saltam à mente, mas isso é normal.

Que tal definirmos, neste dia, um bom propósito: “Fazer o que precisa ser feito como se tudo dependesse da gente, e confiar em Deus como se tudo dependesse dÊle? Com certeza dá certo!

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Separar autovalorização de vaidade

A linha que separa a nossa autovalorização da nossa vaidade, às vezes, é muito tênue. Daí a necessidade de entendermos que os dois sentimentos podem se tornar defeitos ou virtudes na medida do menor ou maior desequilíbrio de suas manifestações em nossas atitudes.

O egocentrismo é a base da autovalorizacão perniciosa que fatalmente traz consigo a vaidade insana, que incomoda e que, naturalmente, vai afastando de nós até as pessoas mais próximas, pois o egocêntrico é um vaidoso que se acha o centro de tudo e ainda suga os méritos e energias alheias.

Não permitamos que isso aconteça conosco, e nos policiemos sempre. Podemos e devemos sim, reconhecer os nossos valores e virtudes, porém partilhando com todos que nos cercam e até nos ajudam, os bons resultados de nossas conquistas.

Evitemos o exagero do “eu”, e quando necessário o usemos com parcimônia. Ao contrário, ao partilhar com serena abundância o “nós”, estaremos garantindo, dos outros, a motivação para a vitória e o ombro amigo na necessidade.

Não nos comportemos como se não precisássemos de alguém, pois ninguém vive sozinho. As outras pessoas existem e fazem parte da nossa vida, e sem elas se torna impossível alcançarmos os nossos objetivos, a nossa realização e a nossa paz. E esta é uma via de mão dupla, de ombro a ombro para uma jornada segura e feliz.

Que tal, neste dia, refletirmos alguns minutos sobre este tema, dividindo com os outros o “nós” nas nossas preocupações e alegrias, quebrando as algemas do egoísmo e somando uma prazerosa e solidária libertação?!

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Empregar as forças de forma adequada

Temos forças interiores que nem conhecemos, e elas precisam ser bem empregadas. Pedem que as utilizemos naquilo que vale a pena, no que tem utilidade e significado.

Então, não desperdicemos forças com coisas insignificantes, pois, quando há descompasso entre as forças e os objetivos, a inteligência e o coração sofrem.

Avaliemos sempre as nossas atitudes e o que fazemos, valorizando o nosso esforço e nossa inteligência tratando bem a nós mesmos.

Tratar bem a nós mesmos, é nos ver com beleza interior, com amplas condições de progresso e paz, com todos os meios para resolver os problemas que nos afligem hoje, e com expectativas positivas de um futuro promissor.

Para isso é muito importante que nos avaliemos periodicamente tanto no trato com os nossos compromissos particulares e comerciais, quanto nas nossas relações com as pessoas com as quais convivemos.

Além do mais, podemos e devemos avaliar a forma como estamos trabalhando, empregando nosso tempo, cuidando da nossa saúde e como estamos com Deus e com o amor.

Iniciemos os dias na certeza de que, empregar as forças de forma adequada é um exercício de sabedoria, e cuidar bem de nós mesmos é cuidar da casa onde moramos para sempre.

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