Mas por que isso acontece logo comigo?

Às vezes, sentimos que nossa vida se complica um pouco quando somos surpreendidos por fatos ou situações desagradáveis e inesperadas. E aí, nos perguntamos: Mas por que isso acontece logo comigo?

Ora, tais situações acontecem com todas as pessoas, o que diferencia é a repercussão que o sofrimento causa em casa um de nós. Uns sofrendo muito, não reclamam, outros, sofrendo pouco, põem a “boca no mundo”. Não é assim?

O essencial é não nos julgarmos pessoas sofredoras. É bom que entendamos que as dores, bem suportadas, são lições de vida. Estudemos as razões que nos trouxeram o sofrimento, e perceberemos que podemos fazer com que ele não mais se repita.

Tais situações de desconforto são oportunidades imperdíveis para o exercício da sabedoria de vida a nos municiar de mais experiência. Se erramos, evitemos errar de novo procurando nos aperfeiçoar,

Tenhamos em mente que a revolta só piora as coisas e ainda pode nos fazer perder a razão. A lição do sofrimento nos ensina a evitar as quedas e a valorizar a vida.

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A nossa eternidade feliz repousa no bem agir de agora

Se em tudo que vemos há começo e fim, não é assim conosco. Deus pôs a eternidade em nós para que recebamos sempre os resultados do que plantamos, sintamos a paz com o que fizemos, colhamos os benefícios das experiências vividas e sejamos tão felizes quanto lutamos para ser.

A morte é aparente e também faz parte da eternidade da vida, pois que renova esperanças, destrói ilusões, mas também ensina a amar e a conhecer verdades sublimes. Não percamos, por ociosidade, o momento presente, deixando para depois o que devemos fazer agora.

Façamos tudo com boas intenções. O mais importante no que fazemos é a intenção com que fazemos, com a alma sempre elevada. Em tudo que fizermos, coloquemos alegria, bondade, confiança, e os resultados serão bons para nós e para os outros.

Na hora de agir, façamos com o que temos de melhor, com determinação e autenticidade, jogando longe as confusões mentais, o pessimismo e a descrença.

Sejamos sempre otimistas e confiantes. Sempre vejamos lá na frente algo bom, uma saída, uma solução, e nunca nos entreguemos ao que só pode nos infelicitar, como a descrença, o desânimo e o desamor, pois nós podemos fazer tudo bem feito.

A boa intenção valoriza o que fazemos, e a eternidade é ação. A nossa eternidade feliz repousa no bem agir de agora. Então, comecemos bem este dia colocando em prática esta mensagem de otimismo.

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Assim como é natural nascer, também é natural morrer.

Pode ser que nem todos acreditem, mas todas as religiões cristãs e algumas não cristãs, defendem a continuidade da vida após a morte, e que a vida continua sendo uma esperança. A esperança de uma dimensão diferente de existência e de felicidade.

Esperança de que alguém, um Ser Superior, está nos aguardando para nos proporcionar uma paz total, uma recompensa eterna por todo bem praticado na nossa jornada terrena.

E, realmente, não é preciso refletir muito para chegarmos à conclusão de que, deve existir mesmo algo diferente após a nossa morte. Se assim não fosse, a nossa vida aqui não faria sentido e não se explicaria.

Evidentemente que, por mais que queiramos entender ou imaginar como se dará esta continuidade de vida após a morte, não chegaremos nunca a uma ideia concreta e nem mesmo aproximada deste mistério.

Sem dúvida, este tema é uma boa oportunidade para exercitarmos a nossa fé, ouvindo as palavras bíblicas do Apóstolo Paulo (1 Cor 2,9-10): “Nem o olho viu, e nem o ouvido ouviu, nem jamais penetrou no coração do homem o que Deus preparou para os que O amam”.

Portanto, creiamos que a morte não é a última palavra de Deus a respeito da humanidade. A morte é apenas uma passagem. Não é o fim de tudo, mas o começo de uma vida que não acabará jamais.

Pensemos sobre isso, e façamos uma pergunta a nós mesmos: por que tantas pessoas demonstram desespero e medo diante deste mistério? Assim como é natural nascer, também é natural morrer.

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O sofrimento ensina a evitar quedas e a valorizar a vida

Às vezes, sentimos que nossa vida se complica um pouco quando somos surpreendidos por fatos ou situações desagradáveis e inesperadas. E aí, nos perguntamos: Mas por que isso acontece logo comigo?

Ora, tais situações acontecem com todas as pessoas, o que diferencia é a repercussão que o sofrimento causa em casa um de nós. Uns sofrendo muito, não reclamam, outros, sofrendo pouco, põem a “boca no mundo”. Não é assim?

O essencial é não nos julgarmos pessoas sofredoras. É bom que entendamos que as dores, bem suportadas, são lições de vida. Estudemos as razões que nos trouxeram o sofrimento, e perceberemos que podemos fazer com que ele não mais se repita.

Tais situações de desconforto são oportunidades imperdíveis para o exercício da sabedoria de vida a nos municiar de mais experiência. Se erramos, evitemos errar de novo procurando nos aperfeiçoar,

Tenhamos em mente que a revolta só piora as coisas e ainda pode nos fazer perder a razão. A lição do sofrimento nos ensina a evitar as quedas e a valorizar a vida.

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