Amar o mundo na conformidade dos bons preceitos

Quantas vezes já ouvimos alguém dizer: “O mundo está acabando!”, ou “Estamos no fim dos tempos” e, ainda: “Está na Bíblia: “Mil anos passarão, mas dois mil não passarão!””. Ora, sabemos que muitas datas já foram definidas para a chegada do “fim do mundo” e ele está aí. Mais uma prova de que não devemos nos preocupar com isso.

Não somos, nós homens, que fazemos os dias, as noites, a chuva, o vento, as tempestades, o calor e tudo o que nele há. Tudo é obra e determinação Divina. E desse tudo, somos a parte mais importante, pois, fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Isto sim, está na Bíblia.

Nos preocupemos mais em amar o nosso próximo e ao mundo tão carente, devolvendo-lhe tudo de bom que dele usufruímos por obra e graça da Providência Divina. O mundo é o nosso lugar de evolução. Aproveitemos cada dia que nasce para nos aprimorarmos como criaturas humanas.

Estando de bem com o mundo, estaremos de bem com a vida. O mundo é o resultado daquilo que vemos e pensamos dele. Ele será bom ou mal, se dentro de nós estiverem também o bem ou o mal. Com ideias más, não encontraremos bondade nos outros, mas pensando no bem, as possíveis maldades alheias não nos afetarão.

Guardemos bem isso no coração. E quando quisermos encontrar amor e alegria por onde passarmos, pensemos na “mão dupla”, e sejamos portadores destes mesmos sentimentos e haveremos de encontrar o que buscamos.

Não é mal lembrarmos, neste dia, que, o mundo, quase sempre, nos paga com moeda semelhante a que levamos no bolso. Amar o mundo na conformidade dos bons preceitos já é uma forma de agradecimento ao Criador.

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Deve haver somente amor

Falar em certo e errado é como examinar as duas faces de uma mesma moeda. A moeda é uma só, nada além de uma dualidade de perspectivas. Ao aceitar que uma moeda nada mais é que uma moeda, devemos estar cientes da diferença entre as duas faces.

O que é o ódio, senão o desconhecimento do amor? E a mentira, senão a verdade distorcida? A ganância, senão a frustração do “não ter”. Onde fica o “ser”? Todavia, cada um tem a sua própria história para contar sobre o que a vida é ou não.

Aí perguntamos: como afirmar que uma pessoa está certa ou errada? A verdade se torna relativa, pois, está condicionada à perspectiva do observador. Certo ou errado, bem e mal, são polaridades de avaliação na mente de quem observa.

Fora do Juízo formal, ninguém é digno e sábio o bastante para julgar um semelhante. Certo e errado são criações de uma mente polarizada e não a observação amorosa da vida, singela como ela é. Apenas na concepção da Humanidade e do Universo, pode existir algo como a perfeição da vida.

Portanto, nos lembremos, neste dia, de que, no âmago da vida deve haver somente amor, pois, ele é a sua essência. Que tal evitarmos os julgamentos?

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