Atitudes mentais positivas

Nós já percebemos quanto estímulo negativo recebemos todos os dias? A gente levanta pela manhã, lê os jornais ou ouve os noticiários, e nos abismamos com a onda negativa de informações sobre tanta violência, tragédias, crimes de toda espécie. etc…

E ficamos perturbados, pois, a situação está tão calamitosa, que já é normal aquela intranquilidade de sairmos de casa, sem qualquer garantia da volta.

Por isso, ao invés de nos dirigirmos ao trabalho ou ao estudo, ou até mesmo ao lazer, com a mente em paz, somos levados a sair já condicionados e prontos a reagir contra a violência, com mais violência, se necessário for.

Ora, o saudável e ideal é que todos nós pudéssemos nos levantar pela manhã, já predispostos a atitudes mentais positivas, fazendo a nossa prece, pensando em coisas boas, em ajudar as pessoas, fazendo tudo com mais vontade e com muito mais amor.

Sabemos que não é fácil e nem adianta nos atormentarmos com o que possa nos acontecer de bom ou de ruim, pois, não temos o controle das ruas e, menos ainda, das outras pessoas.

Mas é inegável, que podemos e devemos procurar aliviar ao máximo as nossas tensões logo ao amanhecer, de forma muito positiva dizendo para nós mesmos, com toda convicção: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida e tudo será melhor, porque Deus está comigo”.

Que hoje, tenhamos como fonte de inspiração o exemplo do Divino Mestre que, embora todo Seu poder, se colocou nas mãos do Pai. Nos coloquemos também!

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O que vou receber em troca?

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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Recomendação Divina

Significativo é o apelo do Divino Mestre aos nossos corações amorosos para que continuemos, na nossa jornada, o apostolado da sua palavra.

Mas, observando na humanidade o seu imenso rebanho, o Homem de Nazaré não recomenda medidas drásticas em favor da nossa disciplina interna.

“Nem gritos, nem xingamentos; nem cadeia, nem forca; nem chicote, nem vara; nem castigo, nem imposição; nem abandono dos infelizes, nem flagelação aos transviados; nem lamentações, nem desesperos”.

Lembremos da tarefa máxima repassada pelo Mestre Nazareno ao seu principal discípulo: “- Pedro, apascenta as minhas ovelhas”. Isso equivale dizer:

Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo!

Portanto, seguindo a recomendação Divina, não desanimemos perante a rebeldia, nem condenemos o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois. Ajudemos o nosso próximo ao invés de chicoteá-lo. Nos eduquemos sempre, nos revelando como fiéis trabalhadores.

Sejamos exigentes para conosco mesmos e amparemos os corações frágeis e enfermos que encontrarmos pelo caminho. Se plantarmos o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do crescimento, da floração e da sadia frutificação no momento oportuno.

Não pensemos construir, destruindo. O inexperiente de hoje, pode ser o Mentor e Mestre de amanhã. Por isso, semeemos a boa semente, alimentando a “boa parte” dos nossos Irmãos e sigamos o nosso caminho.

Neste domingo, firmemos nossa mente na boa conduta, e a vida se encarregará de converter o mal em detritos, e o nosso Senhor e Pai, em Sua bondade justa e reconfortadora, fará o que faltar.

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Um objetivo a ser alcançado

Ao passarmos por esta vida terrena, todos nós, normalmente, estabelecemos um objetivo a ser alcançado:

O avarento sonha só com o tesouro e chega ao cofre forte; o malfeitor ocupa largo tempo planejando uma ação perturbadora, e comete o delito; o político hábil anseia por autoridade e atinge alto posto no domínio terrestre.

O usurário, para amealhar o dinheiro, quase sempre perde a paz à custa da economia alheia; o perdulário esbanja no gasto excessivo; o delinquente, para efetuar a falta que planeja, avilta o nome; também o oportunista, para conseguir um lugar de mando, muitas vezes desfigura o caráter.

A mulher ou o homem, desajuizados, para alcançar fantasiosos prazeres, abdicam, habitualmente, o direito de serem felizes. E assim, cada meta a que nos propomos tem o preço respectivo.

Se impostos tão pesados são exigidos aos que perseguem resultados puramente inferiores, que tributos pagará o espírito que se candidata à glória da vida eterna?

A resposta foi dada pelo Divino Mestre, na cruz, no alcance da sublimidade da ressurreição. Se queremos alcançar também a bem-aventurança, devemos vencer as incompreensões, aflições e pedradas no caminho, servindo sem relutância o nosso próximo em resposta aos desígnios da Suprema Criação.

Neste dia, fortaleçamos nossas aspirações em objetivos santificantes, e sigamos em frente na conquista do eterno prêmio. Não há melhor recompensa.

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Nos coloquemos nas mãos do Pai

Nós já percebemos quanto estímulo negativo recebemos todos os dias? A gente levanta pela manhã, lê os jornais ou ouve os noticiários, e nos abismamos com a onda negativa de informações sobre tanta violência, tragédias, crimes de toda espécie. etc…

E ficamos perturbados, pois, a situação está tão calamitosa, que já é normal aquela intranquilidade de sairmos de casa, sem qualquer garantia da volta.

Por isso, ao invés de nos dirigirmos ao trabalho ou ao estudo, ou até mesmo ao lazer, com a mente em paz, somos levados a sair já condicionados e prontos a reagir contra a violência, com mais violência, se necessário for.

Ora, o saudável e ideal é que todos nós pudéssemos nos levantar pela manhã, já predispostos a atitudes mentais positivas, fazendo a nossa prece, pensando em coisas boas, em ajudar as pessoas, fazendo tudo com mais vontade e com muito mais amor.

Sabemos que não é fácil e nem adianta nos atormentarmos com o que possa nos acontecer de bom ou de ruim, pois, não temos o controle das ruas e, menos ainda, das outras pessoas.

Mas é inegável, que podemos e devemos procurar aliviar ao máximo as nossas tensões logo ao amanhecer, de forma muito positiva dizendo para nós mesmos, com toda convicção: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida e tudo será melhor, porque Deus está comigo”.

Que hoje, tenhamos como fonte de inspiração o exemplo do Divino Mestre que, embora todo Seu poder, se colocou nas mãos do Pai. Nos coloquemos também!

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Pavimentar nossa caminhada terrena

O primeiro encontro de Jesus com os seus discípulos após a sua morte, é interpretado por alguns segmentos do Cristianismo como sendo simplesmente um apelo ao ministério religioso: “Ide e pregai…”.

Todavia, podemos imprimir-lhe significado mais amplo. Em cada situação, na nossa jornada terrena, é possível registrar o chamamento celeste. De início no templo familiar, onde surgem problemas difíceis.

E, ainda, ante o companheiro, até desconhecido, que pede cooperação; à frente do adversário, que espera entendimento e tolerância; ao pé do enfermo, que aguarda assistência e carinho; ante a face do ignorante, que reclama socorro e ensinamento; junto à criança, que roga bondade e compreensão.

Por onde formos, o Mestre dos Mestres, nos chama à prática e ao testemunho do que aprendemos. Nas menores experiências, no trabalho ou no lazer, no lar ou na via pública, Ele nos convida ao exercício incessante do bem.

Entendendo com humildade e como um sagrado dever essa missão bíblica, encontraremos no Mundo o santuário da nossa fé, e na Humanidade a nossa própria família.

Reforçando, então, a norma cristã, como inspiração para todas as lides cotidianas, ouçamos, sim, o chamamento do Senhor em todos os ângulos do nosso caminho, procurando segui-Lo com invariável fidelidade, hoje e sempre.

A partir de hoje, que tal pavimentarmos nossa caminhada terrena com os créditos celestes, advindos das ações caridosas do amor incondicional e do bem servir a quem quer que nos rodeie?!?

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Quem bem serve, bem servido será

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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