Não façamos da vida um amontoado de recordações

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

Compartilhar

Obrigação de Viver e Servir

O monopolizador do trigo não poderá abastecer-se à mesa, senão de algumas fatias de pão para saciar as exigências da sua fome; e o proprietário da fábrica de tecidos não dependerá senão de alguns metros de pano, para a confecção da roupa de uso próprio.

Assim, ninguém deve alimentar-se e vestir-se pelos padrões da gula e da vaidade, mas sim de conformidade com os princípios que regem a vida em suas bases naturais.

Por que esperarmos um banquete para oferecermos algumas migalhas ao próximo que passa faminto? Por que primeiro acumular tesouro para sermos úteis ao necessitado? A caridade não pode depender do que nos sobra, pois, é fonte nascida do coração.

É sempre justo desejar algo mais para nos socorrer e ao nosso próximo nos dias difíceis e inseguros, entretanto, é deplorável a subordinação da prática do bem ao cofre recheado.

Abramos as portas da nossa alma e deixemos que fulgure para todos o nosso sentimento solidário, assim como o sol cujos raios iluminam, alimentam e aquecem a todos indistintamente, ou como a chuva que, derramando-se em gotas, fertiliza o solo e alimenta bilhões de vidas.

Dividamos o pouco que temos com os companheiros de jornada, e a insignificância da boa vontade, amparada pelo amor, se converterá com o tempo em prosperidade comum. Algumas sementes, regadas com carinho, no curso dos anos formam extensa floresta.

Portanto, sempre, com alegria, auxiliemos todos que conosco partilham a marcha, porque segundo o Livro Sagrado, se possuímos a graça de contar com o pão e o agasalho para cada dia, cabe-nos a obrigação de VIVER e SERVIR, em paz e em contentamento.

Um excelente dia para todos nós, na alegria e na paz!

Compartilhar

Jornada chamada de Vida

Quando temos que fazer uma viagem, nos preocupamos, esmeradamente, com todos os pormenores e com todas as possibilidades de imprevistos, prevendo e procurando tomar todas as providências para que a viagem não seja comprometida. Resumindo: é essencial prevermos para provermos.

Assim, quanto mais demorada e complicada for a viagem, maiores serão as preocupações e mais intensos os preparativos. Um pequeno descuido poderá significar o comprometimento da viagem e até uma tragédia.

Ninguém de nós tem dúvida de que neste mundo, somos passageiros de uma grande viagem desde o nosso nascimento. E sabemos que é uma viagem única, pois, se trata da nossa vida, portanto, a mais importante.

Estamos tomando todas as providências para esta viagem, cujo trajeto, nos levará à eternidade? Sabemos que ao final da jornada, colheremos os frutos da semeadura que livremente fizemos ante as circunstâncias adversas ou não.

Portanto, sejamos prudentes, nos organizando; sejamos previdentes, provendo as nossas necessidades e carências, e não nos exponhamos além do necessário. Nesta vida a viagem é sem volta, e ao seu final seremos premiados ou penalizados. Tudo está em nossas mãos.

Tiremos um tempinho do nosso dia para avaliarmos essa nossa grande jornada que se chama vida e façamos correções de rumo, se for o caso. Só temos a ganhar!

Compartilhar

Caminho para a glória na “morada final”

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

Compartilhar