Reconhecermos o valor que tem cada ser humano

Cada uma das diferentes raças que compõem a humanidade tem um objetivo e uma contribuição a dar às outras. Nós temos muito o que aprender com aqueles cuja cor da pele é diferente da nossa. Afinal, nós e todos os outros somos igualmente seres humanos.

A cor da pele, assim como é percebida pelos nossos olhos físicos, baseia-se num espectro de luz muito estreito. Moralmente, seria melhor que fossemos cegos, do que estabelecer julgamentos sobre as pessoas e situações tendo como base as aparências.

Sabemos que os pensamentos e sentimentos possuem uma energia envolvente. E nós podemos ajudar as pessoas a se prepararem para ser o que julgam que são, através do poder do nosso pensamento e da nossa crença.

Isto se dá, quando as pessoas ainda não estão despertas o bastante para estar conscientes e protegidas das forças dos pensamentos negativos que podem partir de pessoas más que as cercam.

Cada raça tem dons especiais que, partilhados com todos os seres humanos elevam o sentido da vida em coletividade, tornando-a mais produtiva e feliz. Sabemos que nós humanos, em especial, devemos ou deveríamos formar uma grande Fraternidade Universal.

Portanto, que os nossos olhos e coração possam se abrir somente para aquilo que em nosso semelhante for digno de admiração e respeito, incentivando-o a melhorar e a expressar as suas qualidades.

Só assim, será possível reconhecermos o valor que tem cada ser humano e, a partir de então, não haverá lugar para julgamentos ou preconceitos, principalmente pela cor da nossa pele.

Que tenhamos um dia saudável e feliz com todos que conosco hoje conviverem.

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São melhores do que pensamos

É comum nos nossos relacionamentos sociais e até familiares, termos que conviver com pessoas que denominamos comumente de “chatas”, não é verdade? E estas pessoas costumam “tirar a gente do sério”, mais facilmente, não é assim?

Se, contudo, analisarmos um pouquinho como é o ser humano, individualmente, perceberemos que na realidade, não existem pessoas “chatas”, e sim, com personalidades diferentes.

E, se pensarmos bem, concluiremos que sempre há algo de bom e de positivo em cada um. O ser humano, em geral, é dotado de muitas qualidades, e as imperfeições são mínimas.

Não devemos considerar “chata” ou inconveniente uma pessoa só pelo fato de não pensar como prensamos e até nos contestar. E nem porque não gostem e não aceitem o que os demais gostam ou aceitam habitualmente.

Se possuímos manias e defeitos, é natural que os outros também os tenham. Se queremos e até exigimos que os outros nos aceitem e nos respeitem como somos, é óbvio que temos também o dever de concordar que os outros também queiram ser aceitos com suas manias e defeitos.

Será que para algumas pessoas não somos considerados também uns “chatos”? Quem sabe sendo mais tolerantes e compreensivos com aqueles que nos cercam, perceberemos que são melhores do que pensamos!

Reflitamos um pouco sobre isso, neste dia e, é bem possível que concordemos em revisar o conceito de “pessoa chata” que, muitas vezes, fazemos dos outros.

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Peçamos perdão quantas vezes forem necessárias

Há quem diga que pedir perdão é rebaixar-se. Contudo, é preciso entender que humildade não é sinônimo de inferioridade, e sim um sentimento de nobreza de espírito e de caráter que só viceja nos corações virtuosos e, por isso mesmo engrandecidos.

Reconhecer os próprios erros não é humilhação, é termos consciência de que somos seres humanos e, por isso mesmo, sujeitos a falhas.

Existem muitas pessoas famosas e importantes, pelo mundo, que são grandiosas e respeitadas, exatamente pela capacidade que possuem de serem humildes, reconhecendo seus erros e pedindo perdão.

Entre tantos vícios e defeitos do ser humano está um dos maiores males que aflige a humanidade: o orgulho. Ele precisa ser extirpado dos corações e da sociedade, em benefício da paz, tão carente entre nós.

Todos nós sabemos que é muito difícil pedir perdão com sinceridade. Talvez, já tenhamos passado por esta experiência algumas vezes, e termos percebido que só pede perdão quem reconhece que errou. E este é um constante desafio à nossa natureza humana.

Quanto mais sábios formos, mais humildes seremos, e a felicidade nos acompanhará, por ser irmã e parceira da humildade e do perdão. Quem tem o hábito de perdoar vive melhor e mais feliz e, receberá mais facilmente o perdão pelos seus próprios erros.

Assim pensando, a partir de hoje, independente se será ou serão aceitos, peçamos perdão quantas vezes forem necessárias. Façamos nossa parte, e Deus se encarregará do bom final.

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