Em Busca da Fonte

Deus é nosso Pai e n’Ele reside a maravilha maior e insofismável da eterna paternidade.

Se devotamos obediência e amor verdadeiro aos nossos pais, devemos muito mais a Deus, nosso Pai por excelência. E se sentimos necessidade de nos comunicar com os nossos pais, obviamente, com Deus muito mais.

Reconheçamos em Deus a nossa origem legítima. E acreditemos fiel e firmemente que, ao final de nossa jornada, em seus braços encontraremos a paz com que Ele premia os homens de boa vontade.

Deus é a fonte de toda a vida, de toda a felicidade, e só exige uma coisa de nós, seus filhos, que O amemos incondicionalmente amando o nosso próximo. Esta é a sua lei imutável.

E não nos esqueçamos, reconhecer a Deus como nosso Pai, nos coloca sob Sua infalível proteção e nos proporciona toda segurança ante qualquer adversidade. Ele jamais deixa ao relento quem O reconhece e nele confia.

Meditemos um pouquinho sobre a inefável graça que temos dessa Paternidade Divina. Se queremos que os nossos filhos nos amem, se devemos amar os nossos pais, como não amar a Deus, se ele nos ama de forma incondicional?

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Trabalhar por uma humanidade mais “humana”

O anseio de todas as pessoas do bem é entender e trabalhar por uma humanidade realmente mais “humana”, mais fraterna, resgatando a grande “família universal” que sabemos que somos, pois, somos todos, filhos da Criação Divina.

E na luta por essa recomposição familiar, cada um de nós tem a sua cota de responsabilidade para conosco mesmos e para com o próximo. No momento em que desprezamos a fraternidade, plantamos muitos dos espinhos que surgem em nossa vida em forma de problemas, os mais variados.

A fraternidade não é apenas um lembrete que o Divino Mestre nos deixou na exemplificação da sua passagem humana entre nós aqui na terra. A fraternidade é uma Lei Espiritual que rege nossa vida, pois visa estabelecer o equilíbrio das relações humanas.

Quando deixamos de ser fraternos, isto é, deixamos de tratar o próximo como nosso irmão, estamos nos mergulhando em zonas de desequilíbrio espiritual e os problemas que fatalmente surgirão em nossa vida funcionarão como alerta para que regressemos o quanto antes ao caminho da fraternidade, para o resgate da “Família Divina”.

E, neste caminho, o exercício do perdão, da tolerância e da caridade são práticas de amparo à nós mesmos. As boas sementes que plantamos na terra alheia, gerarão flores e frutos cujos pólens antes, e sementes dos frutos depois, retornarão à nossa seara trazidas pelos benfazejos ventos e pela liberdade dos pássaros, na inevitável Lei do Retorno da boa semeadura.

Neste dia, façamos a nossa parte, por menor que seja, reforçando os laços da verdadeira fraternidade que nos une aos nossos familiares e a todos que nos cercam, plantando a “boa semente”.

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O amor faz todos semelhantes a Deus

Hoje é um dia especialíssimo para toda a humanidade. Nesta noite que passou, mais uma vez, “nasceu para nós uma Criança”, sinal e fonte de eterna esperança.

Natal! Festa de todo mundo, nos faz lembrar que Deus, mesmo sendo Infinito e Poderoso, se fez pequenino e pobre, para elevar até à Sua grandeza os pobres e pequenos, que somos todos nós.

Para quem adora e para quem não conhece; para quem crê e mesmo para quem não aceita essa verdade Cristã, “A Criança que nasceu é, e será sempre a nossa paz, pois, armou sua tenda entre nós.”

Glória a Deus e paz na terra! Paz para todas as criaturas, porque a todas Deus quer bem! Assim, mais que sol e chuva para todos, desçam sobre nós copiosas bênçãos do nosso Criador, que conosco renasce a cada dia em nossos corações, num Natal cotidiano.

Nos lembremos de que, o amor faz todos semelhantes a Deus, que se fez igual a nós, também por amor.

E que a paz que os anjos anunciaram nesta noite, ressoem em nossos corações, nos tornando eficientes e fiéis multiplicadores da “Boa Nova” de que nos fala o Livro Sagrado.

Um feliz dia, cheio de amor e paz para todos nós, para nossos familiares e amigos, e para toda essa família universal que se chama Humanidade!

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