Merecimento e Esforço

Nós somos merecedores de tudo o que a vida nos oferece. Sejam coisas boas ou ruins.

Pessoa alguma recebe da vida o que não esteja dentro do âmbito dos seus méritos.

Não existe injustiça quando se trata das Leis imutáveis do nosso Criador. Esta é a única e verdadeira Justiça que jamais erra ou engana: a Lei do Retorno.

Portanto, não tenhamos dúvidas dos nossos méritos de conquistas, de vitórias e de progresso, se por eles tivermos trabalhado de forma honesta e dedicada.

O que tiver que ser nosso, estará em nosso caminho nos aguardando, se realmente fizermos por merecer.

Valorizemos um raciocínio tão simples quanto correto: “A vida nos dá, mas nós devemos estender as mãos para alcançar o que de bom nos está sendo oferecido, isto é, trabalhemos para merecermos.

Que este dia seja produtivo, tranquilo e feliz para todos nós!

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Não façamos da vida um amontoado de recordações

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

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Desafiar os desafios

É frequente nos depararmos com desafios que à primeira vista parecem intransponíveis. Mas eles estão aí exatamente para nos ensinar que tudo é possível na corrente ilimitada da vida.

Cada obstáculo e desafio vencidos, nos levam a conhecer cada vez mais a nossa capacidade de desenvolver o nosso potencial, através do amor pela vida, por nós mesmos e pelo nosso próximo.

Recebamos todos os desafio como bençãos e mostremos que estamos prontos para evoluir e crescer, na estrita conformidade com os desígnios do Criador.

Mesmo nos aparentes momentos de derrota há sucesso, pois, quando algum projeto não dá certo, nos permite identificar quais comportamentos ou atitudes estão impedindo a realização dos nossos objetivos, e corrigí-los.

Não façamos juízo tão somente a partir dos resultados de nossas tarefas, tampouco critiquemos negativamente nosso desempenho a partir delas, porque, com certeza, ao realizá-las, empregamos todo o nosso esforço e dedicação, e isso é o que conta.

Ao invés disso, nos alegremos pela beleza de estarmos em um processo contínuo de crescimento pessoal e espiritual. Sejamos gratos pelos desafios que a própria vida nos propõe. Eles são manifestações da alma que anseia por libertar-se das limitações.

Aproveitemos alguns minutos deste dia, para “desafiar os desafios”, mostrando que nós é que os venceremos, pois, Deus está conosco.

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Primeiro conhecermos a nós mesmos

A integridade é um estado de consciência em que se está atento e sendo honesto. Muitos acreditam que precisam exibir perfeição para serem íntegros.

Perfeição é um ideal que todo mundo aspira, mas a honestidade e a integridade são as qualidades que tornam possível alcançar esse ideal.

Se nós aspiramos pela grandeza e perfeição, sejamos gentis e compassivos conosco e com os outros. Conhecimento e clareza trazem o entendimento de toda verdade, e não apenas daquilo que nós aprovamos ou achamos que está certo.

Quando nós nos conhecermos, encontraremos nossa divindade e reconheceremos nossa limitação. Tenhamos coragem e amor suficientes para aceitarmos tanto a divindade quanto a limitação.

Queiramos, sim, expressar a nossa divindade, mas o façamos com humildade e gratidão. Não tentemos negar ou reprimir nossa limitação. Antes, tenhamos a honestidade e integridade para reconhecê-la, e assim, tentarmos superá-la.

Neste dia, nos lembremos de que, não chegaremos onde desejamos se primeiro não conhecermos a nós mesmos. Pensemos sobre isso!

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Caminho para a glória na “morada final”

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

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