O que precisamos é amor

O que mais nós precisamos é de amor. Ninguém existe que não necessite de muito amor, nem mesmo os animais e plantas.

Amor é compreensão, doçura, elevação, alegria e discernimento. O amor gera a paz e desperta a verdadeira felicidade. Dá sentido à vida.

Portanto, é de amor que nós precisamos. Mas busquemos mais amar que sermos amados. Amando os outros, o “sermos amados” será uma simples consequência.

Ao amarmos, saciaremos a nossa sede de paz no coração e sentiremos sempre, e a cada dia, o despertar da alegria de viver. É a lei da reciprocidade na sua forma mais pura e dignificante. Foi Deus que fez assim.

Pensemos nisso e assim ajamos, hoje e sempre, e estejamos em paz conosco mesmos e com o nosso próximo!

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Nós é que construímos o nosso destino

Tenhamos a convicção de que nós é que construímos o nosso destino. E muitos de nós, imputamos a ele tudo o que nos acontece, e de forma mais acentuada, as coisas ruins do tipo, acidente, doença, desemprego, separações, desentendimentos familiares e até a pobreza.

Entendamos que não é correto pensarmos assim. A vida sempre nos responde na medida em que pensamos e agimos, através das nossas escolhas, bem feitas ou não.

Portanto, nós mesmos é que somos responsáveis pelo que nos acontece, e ninguém mais, pois, colhemos os frutos do que plantamos, doces ou amargos.

Um destino de paz e felicidade se edifica através de ações do bem. O destino de tristeza e dor, advém de nossas omissões comprometedoras, de pensamentos negativos e atos lesivos a nós e ao nosso próximo.

Talvez seja bom entendermos que o destino se escreve, primeiramente, na nossa mente, com as consequências das nossas decisões e atitudes, para depois chegar às situações da vida cotidiana.

Que hoje seja um dia de autoafirmação, na busca e na certeza da concretização de um destino de sucesso e de luz para todos nós.

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Vivamos a vida com abundância

Vivamos a vida com abundância. Não uma vida de prazeres e luxos supérfluos, de ostentação e de orgulho, mas uma vida verdadeira.

A “boa vida” é a que nos vem por bênção, pois, é a única que nos traz alegria pura, beleza interior, compreensão amorosa, humildade que dignifica, que traz paz e progresso para a mente e para o espírito.

Levantemos a cabeça e o pensamento, e sintamos a beleza da vida que temos. Não desperdicemos as oportunidades de tratar bem os outros, de sermos cordiais, atenciosos e caridosos.

Sempre que possível cheguemos frente ao espelho, nos olhemos fixamente nos olhos e digamos pra nós mesmos:

“Estes olhos revelam muito. Mostram o que sou, as minhas qualidades, os meus defeitos, a calma que posso usar, o meu poder de amar, a experiência que acumulei, o meu senso de retidão, os desejos de progresso, a minha saúde física, mental e espiritual”.

Se assim fizermos, os pensamentos positivos agirão sempre dentro de nós e, levados a sério, produzirão resultados surpreendentes.

Nos lembremos sempre de que, a boa imagem que fazemos de nós mesmos é incentivo, é crescimento espiritual e material, sadios. E vivendo a vida, com retidão, com amor e com Deus, receberemos como resposta o impacto de momentos de felicidades cada vez menos espaçados. Um feliz dia para todos nós!

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SER traz mais felicidade que TER

O desejo de possuir, embora tenha um lado bom, tem também um lado pernicioso e preocupante: a ambição desmedida.

As pessoas de muitas posses, quase sempre, querem ter mais e mais. Elas, muitas vezes, esquecem que o lado bom da riqueza, o que verdadeiramente alegra, aparece quando a utilizamos para fazer também boas obras e ajudar ao nosso próximo.

Uma riqueza alcançada honestamente é motivo de prazer e de realização, mas deve servir também à sociedade. Acertadamente, disse um Papa: “sobre toda riqueza pesa uma hipoteca social”.

E, para que querermos ter sempre mais? Nos controlemos, para que não nos tornemos ambiciosos e avarentos. Quantas vezes, podemos passar sem isso ou aquilo, pois, sabemos bem que nem tudo que desejamos é necessário.

Sabemos também que as nossas necessidades são elásticas e variam segundo a nossa vontade. Se as entendemos importantes demais, espicham-se, se tornam exigentes e imperiosas; se as ignoramos, encolhem-se e até desaparecem.

Para que a ânsia da riqueza não nos domine, imaginemos que ela não é tão necessária a ponto de perturbar a nossa felicidade. Quanto mais acharmos que precisamos, mais pobres nos sentiremos.

Neste dia, busquemos fortalecer em nós um conceito que é, sem duvida, muito forte: o “SER” traz muito mais felicidade do que o “TER”. O segredo é harmonizar as duas coisas. Tentemos sempre! Vale a pena!

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