Amizade Divina

Muitas vezes, até o nosso melhor amigo se afasta na hora em que mais precisamos. Mas Deus continua conosco.

Às vezes, nossos amigos se ausentam quando tropeçamos e, não raro, de amigos, passam a ser nossos inimigos. Mas, Deus não vira a cara para nós quando caímos. Ao contrário, ele permanece ao nosso lado e nos estende a mão para nos levantar.

Nossos amigos, muitas vezes, mudam de humor em relação a nós, mas Deus continua nos amando sempre e de forma incondicional. Nossos amigos mudam de
tempos em tempos, ou a amizade que nos dedicam se vão com o tempo. Mas, Deus nos oferece sua amizade, sem prazo de validade.

Então, se temos em Deus um amigo tão fiel e constante, jamais poderemos dizer que estamos abandonados. Deus nos conhece pelo nome, sabe quem somos e aquilo de que precisamos. Será que temos algum amigo disposto a morrer por nós? Quase certo que não! Mas, Deus mandou Seu Filho para fazer isso por nós. E fez!

Por isso, Cristo-Deus é o nosso infalível amigo nas horas difíceis e se acha ao nosso lado sempre, nos ensinando e nos guiando nos caminhos que devemos seguir, para a solução dos nossos conflitos, rumo à nossa felicidade e salvação!

Que tal dedicarmos um tempinho deste dia para meditarmos sobre a importância da “Amizade Divina”?

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Regador carregado de amor

Procuremos todas as formas de amar o nosso próximo indistintamente, lógico que cada um com a devida intensidade e merecimento, pois o nível de convivência varia de pessoa pra pessoa. Pensemos no amor como fonte geradora de paz e de felicidade.

Tenhamos a certeza de que, dentro de cada pessoa existe a mesma plantinha que há dentro de nós. Uma plantinha que se desenvolve, fortifica e dá frutos se a regarmos com atenção e carinho.

E o bom trato que devemos dispensar à plantinha do nosso próximo, se faz com o adubo das boas palavras que proferimos, com a luz do nosso olhar e com a água viva e pura dos nossos exemplos.

E assim, ao cuidarmos da plantinha dos outros, não pensemos que com isso só a delas se desenvolve. A nossa se desenvolve ainda mais, pois, a nossa boa ação é um inseticida divino contra os ácidos da intolerância, da vaidade e do egoísmo.

Raciocínio lógico e incentivador das nossas boas atitudes para com o próximo, é a convicção de que aos olhos de Deus, nosso Criador, somos todos iguais e ao tratarmos bem o nosso próximo, estamos regando a nossa plantinha.

Que tenhamos um excelente dia, e com o “regador” nas mãos, carregado de amor!

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Existência cheia de paz e felicidade

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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Dar sem esperar recompensa

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Construção de um futuro próspero e feliz

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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Busca diária da nossa felicidade

Já observamos que as pessoas felizes, são alegres e calmas, não usam de violência e nem se irritam facilmente?

Ao contrário, as pessoas infelizes se contrariam por qualquer coisa, são mal-humoradas e, algumas, até se sentem aliviadas quando fazem as outras sofrerem, como elas?

As pessoas felizes, estão em paz consigo mesmas, pois, têm uma natureza bondosa, divina e pura, o que as impede de perder o controle e de se estressar por qualquer coisa.

As pessoas infelizes, estão em desarmonia com a vida, ficam desajustadas em todos os ambientes, e contaminam os que com elas convivem, com o fermento da inveja, da discórdia e do desamor.

Estejamos atentos, se não pudermos colaborar com essas pessoas desajustadas e carentes, com caridoso auxílio, pois, a maioria das pessoas infelizes são arredias ao reconhecimento das próprias fraquezas, não permitamos ser contaminados.

Mantenhamos a nossa serenidade e firmeza de propósitos, e, focados nos nossos objetivos, nos respaldemos na nossa segurança interna, na nossa coragem e persistência, e sigamos em frente. A paciência e a tranquilidade nos trarão resultados externos positivos.

Iniciemos o fortalecimento espiritual, nos exercitando na busca diária da nossa felicidade e, também, da prática caridosa e tolerante, na convivência com as pessoas visivelmente carentes e infelizes.

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Não nos iludirmos com as falsas vitórias

Por maiores que sejam as dificuldades encontradas, não nos abandonemos à melancolia e caminhemos em direção à felicidade.

O nosso olhar e a sua expressão refletem o que estamos sentindo. Ajamos com serenidade. Nos acautelemos, nos corrijamos e nos auto-analisemos. Busquemos a alegria dentro de nós, nos amando e nos respeitando a todo instante.

Levantemos a cabeça e procuremos não dar espaço ao baixo astral. Que os nossos olhos brilhem de alegria e esperança; que a nossa luz interior ilumine o nosso rosto. A tristeza e a melancolia não ajudam em nada.

Encarar as situações e os problemas de frente já é uma forma de vitória. Nós somos vencedores, temos força de vontade e não desanimamos facilmente. E isso é o que importa.

Não desistamos e nem nos sintamos derrotados. Existem dois tipos de vitórias: as efêmeras que duram pouco tempo, causando frustrações, e as de real valor, que perduram por toda vida e nos trazem realização perene.

Decidamos, a partir de hoje, a não nos iludirmos com as falsas vitórias. Elas comprometem a nossa vida e nos roubam a felicidade.

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Pavimentando a nossa própria felicidade e realização

Vibremos com a felicidade e com o sucesso dos outros, sejam nossos familiares, amigos ou não. Não sejamos como aqueles que, deixando aflorar a mesquinhez, fazem “crescer os olhos”, invejando a vida, os bens e a prosperidade alheia.

Tenhamos sempre para com as pessoas, principalmente as do nosso relacionamento, uma palavra de encorajamento, de incentivo, um olhar de compreensão e alegria se elas conseguiram alcançar os seus objetivos.

Nos vangloriemos, sim, de termos participado das conquistas alheias, mesmo que só com o nosso apoio moral. Embora a virtude da gratidão não seja tão comum, o que importa é a consciência da ajuda prestada sem esperar nada em troca.

Não nos esqueçamos de que, torcer pela felicidade dos outros, é também compartilhá-la, pavimentando a nossa própria felicidade e realização.

Quantas pessoas são imensamente felizes por se dedicarem, única e exclusivamente às causas humanitárias, fazendo o bem àqueles que estão na sua retaguarda na carência material e espiritual?

Iniciemos o dia nos perguntando quão solidários temos sido, pelo menos com os necessitados que cruzam o nosso caminho?! Que tal?

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Troca de equilíbrio e de alegrias

Muitos de nós, nos esquecemos do quanto é positivo e faz bem para a nossa saúde mantermos sempre um semblante feliz, mesmo nas dificuldades. Não é fácil, mas é uma terapia que auxilia da busca de uma melhor qualidade de vida.

Dos nossos olhos podem sair faíscas de amor ou ódio, de paz ou intranquilidade, de alegria ou de tristeza. Assim, para o nosso próprio bem, só permitamos que aflorem em nosso olhar e atitudes apenas o lado saudável.

Revelemos do nosso lado positivo, o quanto temos para ofertar em palavras, gestos, camaradagem e amor.

Ao permitir que predomine em nós somente pensamentos e intenções positivas, por uma lei natural, esse comportamento levará felicidade aos outros, e a nós retornando em dobro.

Portanto, nos esforcemos para fazer o que deixa feliz os que nos cercam, e estará estabelecida uma troca de equilíbrio e de alegrias.

A partir de hoje, fortifiquemos nossa sabedoria, fugindo das tristezas negativas e das alegrias irresponsáveis. Equilíbrio e bom senso, é a dica!

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O que mais vale a pena é a realização pessoal

Nos realizemos fazendo o que gostamos. Não duvidemos do sucesso dos nossos empreendimentos e nem tomemos como mau exemplo a desistência ou o fracasso dos outros.

Cada um tem a sua própria vida, e as lições que nos dão experiência são aprendidas ou não, de forma individual pois, cada um as percebe de acordo com o seu entendimento e sabedoria, que também é pessoal.

Não critiquemos o insucesso dos outros, pelo contrário, se pudermos e formos solicitados a prestar a nossa ajuda, contribuamos, pois, o retorno do bem que fizermos, nos chegará na hora em que também precisarmos de socorro.

Não nos esqueçamos de que, todos nós somos falíveis, no entanto, jamais desconsideremos a certeza de que também nós podemos ser vencedores. A persistência, o trabalho e a prática do bem nos habilitarão ao sucesso e à vitória.

Portanto, invistamos no que há de melhor em nós: a coragem de vencer desafios por termos uma inabalável fé em Deus e acreditarmos na nossa capacidade de realizarmos o que queremos e, sabemos o quanto é agradável trabalhar naquilo que nos dá prazer e alegria.

Creiamos, não ser demais, termos sempre em mente que, acima do lucro e do acúmulo de bens materiais, o que mais vale a pena é a realização pessoal e a nossa felicidade. Que tal pensarmos um pouquinho sobre isso?

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