Começar a ajudar por nós mesmos

O “amar” faz com que as nossas células vibrem em perfeita harmonia. E onde a harmonia se faz presente a doença não encontra lugar. Mas o amor só tem sentido se ele for “experienciado” e sentido na sua essência.

A palavra “amor” é neutra, e expressa apenas uma ideia. Somente quando se ama verdadeiramente é que se pode “saber o amor”. Neste caso, “saber” tem o sentido de saborear, experimentar.

Assim como o simples olhar para uma fruta não nos permite conhecer o seu sabor, assim é também com o amor. Somente quando o provamos é que sentimos as delícias do seu gosto. E por que não podemos sentir o gosto do amor agora mesmo?

Será que não existe alguém esperando um abraço nosso? Um telefonema? Alguém esperando uma palavra amiga? Ou à espera de um simples pedaço de pão que possamos dividir?

Existe uma pergunta fundamental que não podemos deixar de fazer.
Será que nós também não seremos capazes de um gesto de amor para conosco mesmos? Ora, é claro que somos.

Quando nos encontrarmos em sufocados apuros, liguemos para um amigo e peçamos ajuda para as nossas dificuldades. Procuremos amparo espiritual no templo religioso da nossa fé. Procuremos estar rodeados de pessoas do bem, de bom astral. Em suma, cultivemos somente ideias positivas a nosso respeito.

Iniciemos o dia refletindo um pouco sobre isso. Sim, se podemos, devemos ajudar o nosso próximo, mas comecemos por nós mesmos, pois, ninguém pode dar o que não tem!

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Pensar o que se diz

Podemos sentir as mais diversas formas de emoções: raiva, saudade, melancolia, tristeza, medo, ansiedade, etc…

A emoção embaralha o espírito, acelera ou reduz a ordenação mental, trazendo o desequilíbrio das nossas ações e reações. Nesses momentos, precisamos empreender um esforço para o domínio da mente.

O domínio da mente começa quando freamos as palavras e medimos cada frase proferida, dentro de um clima de absoluta normalidade. Para isso é preciso pensar devagar, acalmar as palavras e ter paciência.

Dessa forma, chegaremos à serenidade necessária para controlar a situação, ordenar as palavras com equilíbrio e vencer os desarranjos emocionais.

O que sai da boca é força criadora e não há como fazê-la retornar. Por isso, pensemos bem antes de falar, evitemos excessos, nos regremos pela verdade e sensatez, regulemos o tom da nossa voz e não sejamos rudes.

Não façamos cobranças e nem busquemos responsáveis. Se a nossa mente busca soluções, nos tornamos positivos. E se ela busca razões, nos tornamos negativos.

Assim, gastemos mais tempo realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre, esteja vivo, quem quase vive, já morreu.

Nos lembremos, neste dia, com serenidade que: “A franqueza não consiste em dizer tudo o que se pensa, mas em pensar tudo o que se diz”.

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Felicidade é uma conquista espiritual

REFLEXÃO DO DIA
21.06.20

Não devemos ter qualquer dúvida de que a felicidade é uma conquista espiritual. Portanto, não nos iludamos focando apenas no alcance da “felicidade material”.

Se somos seres essencialmente espirituais, como estabelecermos como meta o alcance da felicidade através da conquista de bens puramente materiais?

A “felicidade” do dinheiro e do luxo é ilusória. Se esvai facilmente com o tempo deixando-nos como herança o tédio e a frustração.

Ao contrário, a “felicidade” das boas obras, dos bons pensamentos e do amor fraternal ao nosso próximo, permanece para sempre, iluminando diariamente o nosso ser e a nossa mente.

Sabemos que essa “felicidade” é duradoura e verdadeira porque ela está alicerçada no amor que se compraz com o bem.

Então, com a mente voltada sempre para as coisas boas e sadias, sejamos alegres, tenhamos pensamentos positivos, procuremos ajudar ou dar boas sugestões aos outros. E seremos recompensados ao percebermos que a nossa “felicidade” crescerá a cada dia.

E, não nos esqueçamos, neste dia, de que o uso das possibilidades materiais para alcançarmos a “felicidade” espiritual, será sempre uma demonstração de grande sabedoria.

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Seguir em frente, com coragem e determinação

O medo é uma emoção que nós, às vezes, permitimos que cresça dentro de nós a ponto de nos dominar, ao invés de usá-lo como um alerta em caso de perigo.

Nós temos medo de não possuir dinheiro suficiente, não dispor de tempo suficiente, não sermos atraentes e amados, etc…. Isto porque estamos sempre nos comparando com as outras pessoas. Enfim, tememos a guerra, a doença e a morte.

Todavia, geramos todos esses sentimentos ao permitirmos a instalação de um processo crescente do medo em nossa mente. Vivendo em função dele, estaremos dirigindo nossas energias vitais no sentido de criarmos mais e mais medo.

Estamos nos esquecendo de que somos filhos perfeitos do Universo, solidários e ricos em imaginação, dotados de eternos poderes, de divindade e amor.

O recorrente sentimento de medo, nos torna frágeis e suscetíveis à fraqueza física e mental. Contudo, um dos maiores ensinamentos da experiência humana é a constatação de que o medo é uma criação do próprio ser humano.

Assim, devemos fazer uso do poder do amor para superá-lo, criando uma realidade amorosa não só para nós, mas também para o nosso próximo e para toda forma de vida.

Iniciemos um excelente dia, determinando a nós mesmos: “É chegada a hora de deixar o medo para trás e seguir em frente, com coragem e determinação”. E assim será!

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Nosso trabalho e nossa vida na alegria

Ao escolher o nosso trabalho, façamos a escolha baseada no amor e nas nossas habilidades. O que se faz com o coração e com a inteligência, não resultará em vaidade e orgulho, pois, a recompensa residirá na alegria interior e na paz da consciência.

Quando nos pusermos a campo para realizarmos os deveres do dia-a-dia, deixemos que nossos esforços sejam guiados pela alegria, porque assim os resultados serão melhores e a dor física, se houver, perderá sua importância.

Quando nosso trabalho é visto sob o olhar da alegria, e de um coração transbordando de amor e boas intenções, nossas tarefas serão concluídas na harmonia que faz fluir, na quietude da paz, o nosso progresso e autorrealização.

Quando falamos em fardos pesados ou incômodos, nós perdemos o contato com os nossos valores e capacidades e com o próprio objetivo da vida. Nenhum trabalho será entediante ou pesado, quando de fato amarmos e valorizarmos as oportunidades de servir a vida.

Ela jamais esperará de nós, ou nos cobrará, mais do que aquilo que estivermos dispostos a aprender e oferecer. O trabalho quando é feito com amor, se transforma em caminho seguro para a felicidade do alcance dos nossos objetivos.

Vivamos este dia, executando nosso trabalho e nossa vida na alegria, vivendo a ventura da descoberta de tantas habilidades que temos ante todas as possibilidades que a vida coloca à nossa disposição.

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Viver uma inevitável felicidade

Aquele que tem preconceito em relação a seu semelhante, ainda não desenvolveu a solidariedade, tampouco a compreensão, porque vislumbra o Universo através das janelas estreitas do prejulgamento, tão nocivo à convivência.

Com o passar do tempo e a evolução da consciência, o que quer que não tenhamos compreendido, nós mesmos criaremos essa compreensão, através da própria experiência, pois, aquele que não tiver solidariedade ainda sofrerá por falta dela.

Se em nosso íntimo ainda constatamos a existência de preconceito, poderemos não ser condenados pela lei, pois, dispomos de muitas experiências em nosso passado e no presente, através das quais, poderemos aprender e crescer como seres humanos.

É preciso apenas que observemos sem criticar ou julgar, e que deixemos nossos semelhantes terem a liberdade de ser como de fato são, sem culpá-los ou condená-los.

Desse modo, a sabedoria e a compreensão de cada momento e de cada um dos nossos semelhantes, nos permitirão livrar-nos da necessidade de sofrermos na própria pele a dor do preconceito que manifestarmos.

Se de fato, procuramos um caminho menos doloroso que o do preconceito, nos esforcemos para fazer da verdade uma meta de vida. Tomemos a alegria por bússola, a paz por companheira, o riso amável como expressão e o amor como forma de existência.

Pensemos um pouquinho sobre isso, neste dia, e, ao nos corrigirmos, se for o caso, viveremos uma inevitável felicidade como consequência.

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Alegria, sorriso e riso

A alegria, o sorriso e o riso são a música das crianças, o conforto da mente livre de preocupações e do controle da vida. É a elevação dos nossos pensamentos e emoções para além das limitações e medos que impomos a nós mesmos, no caminho da paz interior.

O riso é a expressão do coração, quando ele permite que a alegria tome conta dele. A alegria é o destino da alma que encontra a vida .

E como devemos vivenciar a vida? Ora, vivendo o momento presente, o aqui e agora, ao invés de nos fixarmos no passado ou nos preocuparmos em demasia com o amanhã.

Ter alegria é encarar a vida como uma experiência divertida de exploração e descobertas, e não um aborrecido amontoado de circunstâncias, independente da idade.

É conceber o conhecimento e a compreensão dos princípios da vida, não somente como regras e regulamentações, mas como dádivas que residem na liberdade da verdade e da existência.

A alegria está na exaltação do amor, por tudo que foi abençoado pela vida, e não nos julgamentos ou críticas.

O adulto com alegria, torna-se uma criança alegre, sem medo, que não faz julgamentos, mas apenas sorri e se diverte brincando sadiamente e responsavelmente com a vida.

Um dia carregado de sorrisos e risos, na proclamação do dom da vida e da felicidade, é o que precisamos hoje.
E vamos conseguir!

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A felicidade está ao nosso alcance

Não nos deixemos ser vencidos pelas dificuldades. Devemos nos animar e ter disposição para enfrentar as barreiras e acreditar em nós mesmos, sem nos importarmos com as críticas impróprias e destrutivas vindas de outras pessoas.

Cultivemos o bom ânimo, não nos reprimindo por falta de incentivo. Afinal, só nós poderemos avançar no caminho que escolhemos. Não paremos a caminhada esperando ajuda ou motivação por parte dos outros, pois, quase sempre, o auxílio não chega.

Tenhamos e usemos à frente de tudo, a nossa determinação e entusiasmo. Se o objetivo que temos em mente é algo que nos tornará felizes, sigamos as diretrizes indicadas pela nossa consciência. E os requisitos básicos para sermos felizes podem ser encontrados em nós mesmos.

Eles estão no íntimo da nossa alma, da nossa mente, e não em algo externo ou material. Expressam-se pela nossa força e capacidade, pelo nosso autocontrole, pela alegria, pela resignação e pelo amor.

A felicidade está ao nosso alcance, se a procurarmos a partir do nosso interior. E para chegarmos a esse estado de espírito, é imprescindível sabermos o que realmente nos faz felizes. Já sabemos que o dinheiro e a posse de bens materiais não são sinônimos de paz e felicidade.

Pensemos sobre isto, neste dia, e tenhamos um dia produtivo, cheio de paz e amor no coração.

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Mais prazer e felicidade

Acreditemos que somos bons e valorizemos essa tão importante virtude. A bondade nos proporciona a paz, a disposição para o bem, o desejo de aprender e crescer, e a ânsia de sermos cada vez mais felizes.

Todos estes sentimentos devem estar no nosso íntimo e no nosso coração porque são sementes que dão bons frutos.

Por isso defendamos e exercitemos o nosso lado bom. Espalhemos alegria e otimismo por onde passarmos. Lembremos de que os vencedores são aqueles que dão valor ao que trazem dentro de si de bom e positivo.

Levantemos sempre o nosso ânimo, que junto aos bons pensamentos são alimentos da alma, nos tornando mais fortes, mais confiantes e usando palavras mais firmes e seguras.

Tudo isso aprimora nossas ideias e nos traz equilíbrio emocional. Adquirimos também confiança nas nossas atitudes, mais perfeição no que fazemos e mais poder mental para decidirmos sobre os problemas diários.

Se o mal prevaleceu em alguma circunstância porque o bem deixou de ser feito, tenhamos a humildade do arrependimento e nos comprometamos com a correção daqui pra frente.

Lembremos neste dia que, da mesma forma que a boa seiva faz a árvore dar bons frutos, a bondade e o bom ânimo faz com que tenhamos mais prazer e felicidade em nossas vidas.

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Ponto de equilíbrio entre o descanso e o trabalho

A noite se vai, deixando-nos a prodigalidade do sol que é sinônimo de vida, de fé, de esperança e de trabalho na construção de um mundo melhor para nós e para a humanidade. Trabalhar significa agir de acordo com a dinâmica universal, pois, tudo no universo se movimenta e tem a sua utilidade, desde as estrelas até os átomos.

Nós, obra prima da Criação, somos parte indispensável e responsável por esta evolução qualquer que seja a nossa atividade. Assim, ao cumprir com esmero as nossas obrigações, estamos nos sintonizando com o fiel cumprimento da nossa missão terrena.

Não lamentemos o trabalho à nossa frente e procuremos realizá-lo da melhor maneira possível, dando tudo de nós na busca dos melhores resultados. É do trabalho honesto que usufruímos todos os justos benefícios da vida, o nosso bem-estar e das pessoas sob nossa guarda e responsabilidade.

Ao final do dia, após nossa jornada diária, uma vez robustecidos pelo prazer do dever cumprido, refaçamos nossas forças com um merecido descanso, agradecendo a Deus pelo dia de trabalho vencido e nos preparemos para a graça de um novo dia que virá com mais tarefas a cumprir e maior disposição para alcançarmos os nossos objetivos.

Durante o nosso descanso, a sós ou em família, renovemos os nossos propósitos de direcionar o nosso trabalho no sentido do bem-servir. Nos lembremos de quantos gostariam de descansar por terem tido a chance do trabalho e estão no desespero do ócio forçado, em tempos de perda de milhares e milhares de empregos.

Bendigamos a Deus pela Sua bondade conosco e busquemos n’Ele o ponto de equilíbrio entre o descanso e o trabalho. Só quem honestamente trabalha e serve, conquista a legítima paz de consciência.

Que tenhamos um dia com muita saúde e muita luz e que Deus nos abençoe a todos!

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