Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Encontro com a felicidade

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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Busca diária da felicidade

Já observamos que as pessoas felizes, são alegres e calmas, não usam de violência e nem se irritam facilmente?

Ao contrário, as pessoas infelizes se contrariam por qualquer coisa, são mal-humoradas e, algumas, até se sentem aliviadas quando fazem as outras sofrerem, como elas?

As pessoas felizes, estão em paz consigo mesmas, pois, têm uma natureza bondosa, divina e pura, o que as impede de perder o controle e de se estressar por qualquer coisa.

As pessoas infelizes, estão em desarmonia com a vida, ficam desajustadas em todos os ambientes, e contaminam os que com elas convivem, com o fermento da inveja, da discórdia e do desamor.

Estejamos atentos, se não pudermos colaborar com essas pessoas desajustadas e carentes, com caridoso auxílio, pois, a maioria das pessoas infelizes são arredias ao reconhecimento das próprias fraquezas, não permitamos ser contaminados.

Mantenhamos a nossa serenidade e firmeza de propósitos, e, focados nos nossos objetivos, nos respaldemos na nossa segurança interna, na nossa coragem e persistência, e sigamos em frente. A paciência e a tranquilidade nos trarão resultados externos positivos.

Iniciemos o fortalecimento espiritual, nos exercitando na busca diária da nossa felicidade e, também, da prática caridosa e tolerante, na convivência com as pessoas visivelmente carentes e infelizes.

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Caminhemos em direção à felicidade

Por maiores que sejam as dificuldades encontradas, não nos abandonemos à melancolia e caminhemos em direção à felicidade.

O nosso olhar e a sua expressão refletem o que estamos sentindo. Ajamos com serenidade. Nos acautelemos, nos corrijamos e nos auto-analisemos. Busquemos a alegria dentro de nós, nos amando e nos respeitando a todo instante.

Levantemos a cabeça e procuremos não dar espaço ao baixo astral. Que os nossos olhos brilhem de alegria e esperança; que a nossa luz interior ilumine o nosso rosto. A tristeza e a melancolia não ajudam em nada.

Encarar as situações e os problemas de frente já é uma forma de vitória. Nós somos vencedores, temos força de vontade e não desanimamos facilmente. E isso é o que importa.

Não desistamos e nem nos sintamos derrotados. Existem dois tipos de vitórias: as efêmeras que duram pouco tempo, causando frustrações, e as de real valor, que perduram por toda vida e nos trazem realização perene.

Decidamos, a partir de hoje, a não nos iludirmos com as falsas vitórias. Elas comprometem a nossa vida e nos roubam a felicidade.

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Quão solidários temos sido

Vibremos com a felicidade e com o sucesso dos outros, sejam nossos familiares, amigos ou não. Não sejamos como aqueles que, deixando aflorar a mesquinhez, fazem “crescer os olhos”, invejando a vida, os bens e a prosperidade alheia.

Tenhamos sempre para com as pessoas, principalmente as do nosso relacionamento, uma palavra de encorajamento, de incentivo, um olhar de compreensão e alegria se elas conseguiram alcançar os seus objetivos.

Nos vangloriemos, sim, de termos participado das conquistas alheias, mesmo que só com o nosso apoio moral. Embora a virtude da gratidão não seja tão comum, o que importa é a consciência da ajuda prestada sem esperar nada em troca.

Não nos esqueçamos de que, torcer pela felicidade dos outros, é também compartilhá-la, pavimentando a nossa própria felicidade e realização.

Quantas pessoas são imensamente felizes por se dedicarem, única e exclusivamente às causas humanitárias, fazendo o bem àqueles que estão na sua retaguarda na carência material e espiritual?

Iniciemos o dia nos perguntando quão solidários temos sido, pelo menos com os necessitados que cruzam o nosso caminho?! Que tal?

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Manter sempre um semblante feliz

Muitos de nós, nos esquecemos do quanto é positivo e faz bem para a nossa saúde mantermos sempre um semblante feliz, mesmo nas dificuldades. Não é fácil, mas é uma terapia que auxilia da busca de uma melhor qualidade de vida.

Dos nossos olhos podem sair faíscas de amor ou ódio, de paz ou intranquilidade, de alegria ou de tristeza. Assim, para o nosso próprio bem, só permitamos que aflorem em nosso olhar e atitudes apenas o lado saudável.

Revelemos do nosso lado positivo, o quanto temos para ofertar em palavras, gestos, camaradagem e amor.

Ao permitir que predomine em nós somente pensamentos e intenções positivas, por uma lei natural, esse comportamento levará felicidade aos outros, e a nós retornando em dobro.

Portanto, nos esforcemos para fazer o que deixa feliz os que nos cercam, e estará estabelecida uma troca de equilíbrio e de alegrias.

A partir de hoje, fortifiquemos nossa sabedoria, fugindo das tristezas negativas e das alegrias irresponsáveis. Equilíbrio e bom senso, é a dica!

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O que mais vale a pena é a realização pessoal

Nos realizemos fazendo o que gostamos. Não duvidemos do sucesso dos nossos empreendimentos e nem tomemos como mau exemplo a desistência ou o fracasso dos outros.

Cada um tem a sua própria vida, e as lições que nos dão experiência são aprendidas ou não, de forma individual pois, cada um as percebe de acordo com o seu entendimento e sabedoria, que também é pessoal.

Não critiquemos o insucesso dos outros, pelo contrário, se pudermos e formos solicitados a prestar a nossa ajuda, contribuamos, pois, o retorno do bem que fizermos, nos chegará na hora em que também precisarmos de socorro.

Não nos esqueçamos de que, todos nós somos falíveis, no entanto, jamais desconsideremos a certeza de que também nós podemos ser vencedores. A persistência, o trabalho e a prática do bem nos habilitarão ao sucesso e à vitória.

Portanto, invistamos no que há de melhor em nós: a coragem de vencer desafios por termos uma inabalável fé em Deus e acreditarmos na nossa capacidade de realizarmos o que queremos e, sabemos o quanto é agradável trabalhar naquilo que nos dá prazer e alegria.

Creiamos, não ser demais, termos sempre em mente que, acima do lucro e do acúmulo de bens materiais, o que mais vale a pena é a realização pessoal e a nossa felicidade.

Que tal pensarmos um pouquinho sobre isso neste dia?

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Paternidade Divina

Deus é nosso Pai e n’Ele reside a maravilha maior e insofismável da eterna paternidade.

Se devotamos obediência e amor verdadeiro aos nossos pais, devemos muito mais a Deus, nosso Pai por excelência. E se sentimos necessidade de nos comunicar com os nossos pais, obviamente, com Deus muito mais.

Reconheçamos em Deus a nossa origem legítima. E acreditemos fiel e firmemente que, ao final de nossa jornada, em seus braços encontraremos a paz com que Ele premia os homens de boa vontade.

Deus é a fonte de toda a vida, de toda a felicidade, e só exige uma coisa de nós, seus filhos, que O amemos incondicionalmente
amando o nosso próximo. Esta é a sua lei imutável.

E não nos esqueçamos, reconhecer Deus como nosso Pai, nos coloca sob Sua infalível proteção e nos proporciona toda segurança ante qualquer adversidade. Ele jamais deixa ao relento quem O reconhece e nele confia.

Meditemos um pouquinho sobre a inefável graça que temos dessa Paternidade Divina. Se queremos que os nossos filhos nos amem, se devemos amar os nossos pais, como não amar a Deus, se ele nos ama de forma incondicional?!?!

Que tenhamos um dia de bênçãos e conscientização do nosso amor filial para como nosso Criador!

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O corpo está subordinado à mente

Todo nosso corpo está subordinado à mente. Mesmo a menor célula, pois, todos os nossos órgãos e sentidos obedecem-na. Ela tudo dirige e influencia. E sabemos que a nossa mente é poderosa.

Se nós soubermos utilizá-la, alcançaremos um organismo em perfeita harmonia física, mental e espiritual. E para que isso ocorra, mentalizemos sempre somente coisas boas, positivas, e sintamos a nossa fortaleza interior.

Entendamos que a nossa mente é o nosso melhor remédio. Os remédios comuns quando necessários, devem ser tomados na certeza da sua eficácia. Eles também são frutos da inteligência do homem e precisam do reforço da nossa confiança.

Firmemos o nosso pensamento na saúde física e ela desencadeará a saúde mental. E a sintonia dessas duas condições, nos propiciará com mais facilidade as habilidades necessárias ao alcance das nossas necessidades materiais básicas.

Utilizemos mais e melhor o poder da nossa mente, focando-a na felicidade, na alegria e no eterno agradecimento a Deus pelo dom da vida. E tudo mais nos será acrescentado!

Que este dia seja rico em otimismo e fé, trazendo com ele luz e progresso!

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Deus não quer o nosso sofrimento

Uma das manifestações internas, sabotadoras da nossa felicidade e prosperidade, é a crença de que, para sermos prósperos e felizes, nós precisamos sofrer muito para alcançarmos essas conquistas.

Essa crença se desdobra de várias maneiras. Começa com a ideia de que precisamos trabalhar em demasia, nos esforçando para tirarmos menos tempo para folgas para um sadio lazer. Quantos autônomos ficam anos e anos sem tirar uma folga e quantos empregados vendem suas férias, às vezes, sem necessidades prementes?

A ideia de que precisamos nos sacrificar bastante para um dia podermos nos dar ao “luxo” de relaxar um pouco, não deve ser uma única premissa de vida, pois essa mesma vida exige que, para todo sacrifício possa haver uma sadia compensação, que é a colheita do trabalho aliada ao prazer do seu usufruto na alegria de viver bem com todos que nos cercam, e sem ostentação.

Existe também a crença de que, para sermos pessoas espiritualizadas, nós precisamos fazer tipo um “voto” de pobreza. Tanto a fixação no “luxo” quanto na “pobreza”, por mais inconsistentes que sejam essas crenças, muitas vezes, estão instaladas no nosso inconsciente, fruto até das nossas “religiões”.

Assim presentes, estão atuando a tanto tempo que não conseguimos perceber o quanto elas influenciam nossas escolhas, e como nos mantém viciados no sofrimento do trabalho ou até na pieguice nociva de uma falsa “religiosidade” conduzida por mercadores da fé.

Ora, sabemos que Deus não quer o nosso sofrimento. Quer apenas que usufruamos tudo de bom que a vida nos oferece, de acordo com o que conseguirmos com o suor do nosso rosto, traduzido em abundantes frutos do nosso trabalho, e com sabedoria.

Pensemos nisso, com carinho, neste dia, e procuremos nos fazer felizes para fazermos também felizes os outros. As oportunidades estão ao nosso alcance.

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