A Paz Interior: A Fonte da Verdadeira Felicidade

A paz que procuramos está dentro de cada um de nós. Na verdade, tudo está dentro de nós. A paz ou a intranquilidade, o amor ou o ódio, a riqueza ou a pobreza, a saúde ou a doença, e tantas coisas mais.

Tudo depende de como encaramos a vida. Se apenas enxergarmos o lado bom das pessoas, das coisas e dos fatos, a paz estará ao nosso alcance. Mas, se pendermos para a visão negativa de tudo que nos cerca, criaremos um constante espinheiro em forma de vida.

A melhor saída é confiarmos em Deus, e não nos impressionarmos em demasia com situações de desespero e aflição no dia-a-dia. Mantenhamos a paciência e a calma, e em nada nos precipitemos. Quantas vezes, já foram marcadas datas para o “fim do mundo”? E Ele está aí.

Não nos abalemos com as más notícias. Pensemos primeiro, que a nossa vida e a de toda a humanidade estão nas mãos do nosso Criador. A Sua sabedoria e o Seu poder fazem com que nada aconteça sem o Seu infalível e bondoso consentimento. Então, sigamos em frente, confiantes na Sua proteção e na nossa capacidade.

Busquemos, neste dia, focarmos nossas atitudes no incrível poder mental com que Deus nos dotou, no otimismo, no nosso trabalho e, sobretudo, na nossa fé, e a vitória não nos escapará.

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A Perfeição Está no Servir

Ninguém é tão perfeito que não precise das outras pessoas para sobreviver e progredir nas mais comezinhas necessidades diárias. Da mesma forma, ninguém é tão imperfeito ou desprovido que não possa ajudar alguém.

Transformemos nossas atitudes diárias em possibilidades constantes de ajuda ao nosso próximo, em casa, no trabalho, na nossa comunidade e até na igreja onde congregamos.

Quantos de nós, tantas vezes, pregamos uma coisa e na prática fazemos outra?! Não vacilemos em nossa lida cotidiana e a transformemos em luta constante na busca da perfeição que muitas vezes exigimos dos outros.

Façamos do nosso dia, da nossa casa interna e do nosso coração um Pronto Socorro de amigos e pessoas aflitas que nos acorrem em busca do abrigo consolador da palavra amiga ou do simples “ouvir”. Quanto mais trabalharmos pelos outros, mais estaremos agindo para o nosso próprio bem.

Se ainda não temos o saudável e necessário hábito da fé e do amor incondicional, é sempre tempo da busca incessante. Sentindo em nós, aliados no auxílio ao próximo, carente e infortunado, Deus multiplicar-nos-á as bênçãos e nós, não apenas cresceremos, mas, e sobretudo, seremos felizes, muito mais felizes.

Tenhamos um excelente dia, e nos esforcemos mais, o quanto possível for, no auxílio e na proteção daqueles que, necessitados, nos cercam ou conosco caminham.

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Servir para Ser Feliz

Não nos julguemos superiores a ninguém, e da mesma forma, não nos julguemos inferiores, pois, o sentimento de inferioridade é extremamente nefasto para a nossa vida. Todos os seres humanos são iguais perante Deus.

Lembremos daquela “máxima” popular que diz: “quem não nasceu pra servir, não serve pra viver!”. E o Divino Mestre Jesus foi categórico ao nos ensinar com o Seu exemplo: “Eu vim para servir e não para ser servido”.

Assim deve ser a nossa vida, uma eterna troca de favores e gentilezas sãs e necessárias. Servimos hoje e poderemos ser servidos amanhã, seja no trabalho, no lazer, na rua e, principalmente, na Família.

O servir é mais valioso do que ser servido, melhor ainda o “servir desinteressadamente”. E quando somos servidos, procuremos sorrir para quem nos serve e agradeçamos, pois, o sorriso se torna um estímulo e uma felicidade para quem trabalha a caridade.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, ninguém pode ver a face de Deus se não aprender a servir, e a servir com amor. Sejamos, pois, felizes, servindo!

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A Verdadeira Riqueza: Um Coração Contente

“A vida de cada um não está na abundância dos bens materiais que possui”, nos ensina o Divino Mestre.

Quantas pessoas existem que, mesmo com os cofres cheios de dinheiro, contas bancárias abarrotadas, pastas recheadas de escrituras de imóveis, mas trazem a consciência encarcerada e o espírito marcado por profundas amarguras e infelicidades?!

Nós próprios podemos analisar a nossa vida e nos perguntarmos: a nossa felicidade e realização está realmente no que possuímos, ou na forma com que conduzimos os nossos bons propósitos, pensamentos e atitudes na prática do bem? Somos realmente felizes?

Se nos voltarmos sempre para o amor, nossa vida tornar-se-á um oceano de paz e alegria. Mas, se, contudo, partirmos para a valorização pura e simples das coisas materiais, fatalmente, e muito rápido, nos depararemos com o desencanto e o sofrimento.

Mentalizemos estas preocupações em nosso coração, e valorizemos mais os aspectos espirituais de nossa vida, e aí sim, construiremos uma existência produtiva, digna e feliz.

Um excelente dia para todos nós, com muita paz e alegria por onde passarmos.

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Façamos vibrar o nosso coração

Façamos vibrar o nosso coração. Se ele se sente desprezado, tende a deixar de vibrar alegre e positivamente, sofrendo muito sob a pancadaria dos pensamentos negativos. Se isto estiver ocorrendo conosco, socorramos o nosso coração.

Procuremos dar atenção especial a ele, fazendo-o vibrar até mesmo nas pequenas coisas, diante de um encontro fortuito, de um simples olhar de alguém, de uma notícia corriqueira, de uma paisagem, de uma manhã de sol ou de chuva, ou mesmo de uma simples conquista.

Pelo nosso querer, e pela nossa mente sempre disposta às coisas boas e à prática do bem, o nosso coração recebe uma injeção de ânimo, de determinação, e vibra, mantendo alto o nosso astral de fé e entusiasmo.

Os balonistas, quando o balão perde altura e se vêem em apuros, jogam fora as coisas pesadas para o balão voltar a subir. Nas águas, se a embarcação ameaça afundar, os marinheiros desfazem-se do que podem para garantir a chegada ao destino.

Pois bem, assim como nos ares e nas águas, é necessário que também nós nos desfaçamos do que nos atrapalha, para nos mantermos com pensamentos altos, positivos e serenos, jogando fora lembranças amargas, raivas, ciúmes, desânimos e tudo mais que ameace nos empurrar para o precipício do negativismo e do desespero.

Iniciemos um dia feliz, focados no otimismo e na certeza de que a nossa mente, quando no alto, sabe exatamente o que nos puxa para baixo. Municiemos nosso coração com vibrações positivas, em favor da nossa felicidade.

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Procuremos todas as formas de amar o nosso próximo indistintamente

Procuremos todas as formas de amar o nosso próximo indistintamente, lógico que cada um com a devida intensidade e merecimento, pois o nível de convivência varia de pessoa pra pessoa. Pensemos no amor como fonte geradora de paz e de felicidade.

Tenhamos a certeza de que, dentro de cada pessoa existe a mesma plantinha que há dentro de nós. Uma plantinha que se desenvolve, fortifica e dá frutos se a regarmos com atenção e carinho.

E o bom trato que devemos dispensar à plantinha do nosso próximo, se faz com o adubo das boas palavras que proferimos, com a luz do nosso olhar e com a água viva e pura dos nossos exemplos.

E assim, ao cuidarmos da plantinha dos outros, não pensemos que com isso só a delas se desenvolve. A nossa se desenvolve ainda mais, pois, a nossa boa ação é um inseticida divino contra os ácidos da intolerância, da vaidade e do egoísmo.

Raciocínio lógico e incentivador das nossas boas atitudes para com o próximo, é a convicção de que aos olhos de Deus, nosso Criador, somos todos iguais e ao tratarmos bem o nosso próximo, estamos regando a nossa plantinha.

Que tenhamos um excelente dia, e com o “regador” nas mãos, carregado de amor!

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Nunca devemos nos julgar superiores a ninguém

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Encontro com a felicidade

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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Busca diária da felicidade

Já observamos que as pessoas felizes, são alegres e calmas, não usam de violência e nem se irritam facilmente?

Ao contrário, as pessoas infelizes se contrariam por qualquer coisa, são mal-humoradas e, algumas, até se sentem aliviadas quando fazem as outras sofrerem, como elas?

As pessoas felizes, estão em paz consigo mesmas, pois, têm uma natureza bondosa, divina e pura, o que as impede de perder o controle e de se estressar por qualquer coisa.

As pessoas infelizes, estão em desarmonia com a vida, ficam desajustadas em todos os ambientes, e contaminam os que com elas convivem, com o fermento da inveja, da discórdia e do desamor.

Estejamos atentos, se não pudermos colaborar com essas pessoas desajustadas e carentes, com caridoso auxílio, pois, a maioria das pessoas infelizes são arredias ao reconhecimento das próprias fraquezas, não permitamos ser contaminados.

Mantenhamos a nossa serenidade e firmeza de propósitos, e, focados nos nossos objetivos, nos respaldemos na nossa segurança interna, na nossa coragem e persistência, e sigamos em frente. A paciência e a tranquilidade nos trarão resultados externos positivos.

Iniciemos o fortalecimento espiritual, nos exercitando na busca diária da nossa felicidade e, também, da prática caridosa e tolerante, na convivência com as pessoas visivelmente carentes e infelizes.

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