Disciplinar o ímpeto do auto exaltação e da vaidade

Não nos iludamos com as glórias do mundo. A fama e o poder mudam facilmente de um dia para o outro, de pessoas para pessoas, de acordo com o tempo e as circunstâncias.

A sede de poder, a tresloucada corrida pela glória do mundo, quase sempre, é empecilho à prática da fraternidade e do amor ao próximo. Raros são os que convivem com o poder e a fama sem perder a humildade.

Por isso, nunca nos vangloriemos de ser quem somos, com o intuito de nos mostrarmos superiores aos demais. Sejamos simples. A simplicidade é um dom divino, uma das belas virtudes da convivência e do amor.

Saibamos que todas as glórias do mundo são passageiras. Todas as conquistas da terra são efêmeras. Mesmo sabendo disso, poucos são os que, alçados a uma posição de destaque, conseguem disciplinar o ímpeto da auto-exaltação e da vaidade.

Nos lembremos do Mandamento Bíblico, nas palavras de Cristo, retransmitidas pelo Evangelista Mateus (23:13): “Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

Creiamos ser muito bom meditarmos um pouquinho sobre isso.

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Juntando tesouros para a vida eterna

Se conquistarmos muitos títulos de posses materiais ou sociais sobre as situações terrenas, mas não formos senhores da nossa alma, todo o nosso patrimônio não passará de simples devaneios.

Se multiplicarmos aos nossos pés, jardins de prazeres e alegrias juvenis, entretanto, não adquirirmos o conhecimento superior para o roteiro do amanhã, a nossa mocidade será a véspera ruinosa da verdadeira velhice.

Se cobrirmos nosso peito com medalhas honoríficas, aumentando os admiradores que nos aplaudem, mas, se a luz da reta consciência não nos banhar o coração, seremos semelhantes a um cofre de trevas, enfeitado por fora mas vazio por dentro.

Se amontoarmos riquezas, confortos para nossa casa terrena e revesti-la de tantas belezas artísticas, contudo, não possuirmos na intimidade do lar a harmonia que sustenta a felicidade de viver, o nosso lar será tão somente um mausoléu enfeitado.

Se juntarmos exorbitante riqueza, à sombra da qual só exibirmos autoridade e influência sobre o nosso próximo, mas se com ele não a dividirmos em forma de socorro, seremos apenas viajores descuidados rumo a dissabores e sofrimentos no final da jornada.

Assim, só cresceremos horizontalmente, conquistaremos o poder e a fama, nossa presença física será reverenciada por muitos, mas se não trouxermos conosco os valores do bem, estaremos ombreando com os infelizes em marcha para inevitáveis ruínas pós-morte.

Iniciemos bem o dia, nos lembrando de que, se ao amealharmos tesouros terrenos, nos lembrarmos do nosso próximo, estaremos juntando tesouros para a vida eterna. É o que vale!

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Não nos iludamos com as glórias do mundo

Não nos iludamos com as glórias do mundo. A fama e o poder mudam facilmente de um dia para o outro, de pessoas para pessoas, de acordo com o tempo e as circunstâncias.

A sede de poder, a tresloucada corrida pela glória do mundo, quase sempre, é empecilho à prática da fraternidade e do amor ao próximo. Raros são os que convivem com o poder e a fama sem perder a humildade.

Por isso, nunca nos vangloriemos de ser quem somos, com o intuito de nos mostrarmos superiores aos demais. Sejamos simples. A simplicidade é um dom divino, uma das belas virtudes da convivência e do amor.

Saibamos que todas as glórias do mundo são passageiras. Todas as conquistas da terra são efêmeras. Mesmo sabendo disso, poucos são os que, alçados a uma posição de destaque, conseguem disciplinar o ímpeto da auto-exaltação e da vaidade.

Nos lembremos do Mandamento Bíblico, nas palavras de Cristo, retransmitidas pelo Evangelista Mateus (23:13): “Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

Creiamos ser muito bom meditarmos um pouquinho sobre isso.

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