Admitir as nossas falhas e corrigi-las

Quantas vezes ouvimos alguém se lamentar e, não raro, nós mesmos, questionarmos o porquê, em determinados momentos da vida a nossa situação fica tão difícil, descontrolada, com tantos problemas, e nem sempre temos uma solução à vista.

Ora, se chegamos a esse ponto, com o coração muito abalado, os problemas agravados, um desanimo sem fim, só existe um começo para a saída dessa crise: descobrirmos o “porque”, o como?” e o “quando?” tudo teve início.

Com calma, rebobinemos o nosso passado, recente ou não, e descobriremos uma desavença com alguém, uma resposta inadequada, uma atitude precipitada, uma tarefa ou prazo descumprido, ou mesmo um descuido com a nossa saúde.

O certo, é que temos que ir às causas do mal para combater os seus efeitos. E aí, tomemos como exemplo, o trabalho do médico quando vamos a uma consulta. É impossível que ele resolva nosso problema de saúde sem fazer um diagnóstico preciso, o que só se consegue após acurados exames.

Também nós, ao encontrarmos as causas dos problemas, surge-nos, como consequência natural, a maneira correta de tratarmos os seus efeitos e nos precavermos para não mais percorrermos os caminhos que nos levaram a tal situação. E já é um avanço significativo.

Além do mais, admitir as nossas falhas e corrigi-las, é um exercício de humildade e sabedoria, pois, quando se sabe que erramos e onde erramos, fica muito mais fácil fazermos o certo, garantindo o nosso progresso e o alcance dos nossos objetivos.

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Abrindo o coração para a vida

A vida é um sol de luz, calor e energia, e nós, assim como todas as pessoas, somos raios luminosos desse maravilhoso astro, embora, uns brilhem mais e outros menos, mas cada um na sua medida.

Sim, somos muito importantes! Temos luz interior, somos uma parte da coletividade humana que povoa este planeta. Somos, sim, muito especiais. Então, por que ficarmos deprimidos, mesmo entristecidos quando há tantas coisas boas e agradáveis a pensar e fazer.

Depressão é doença da alma, cujo medicamento eficaz é a alegria de viver e fazer as pessoas felizes. Se nos sentimos sozinhos e impotentes, procuremos ajuda.

Em certos momentos é importante abrirmos o coração, desabafar com alguém, para aliviar o fardo do peito, tirar uma dor ou mesmo um peso da consciência. Repreender-nos é atrasar os passos rumo à felicidade. Corrijamos o que estiver errado e pronto. Bola pra frente!

Ficar remoendo nossas falhas é levantar barreiras que impedem o acesso à nossa estabilidade emocional. Não nos fechemos por dentro. Sufocar uma dor íntima não é a melhor solução. Deixemos brilhar os raios do nosso sol.

Dividamos com um verdadeiro amigo ou amiga o que sentimos, o que nos incomoda, colocando pra fora a dor interiorizada. Uma voz amiga nessas horas faz muito bem ao coração e à mente.

Utilizemos este dia na busca de um dia sereno e tranquilo, abrindo o nosso coração para a alegria, para a felicidade e para a vida. Nós merecemos!

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Alcance dos nossos objetivos

Quantas vezes ouvimos alguém se lamentar e, não raro, nós mesmos, questionarmos o porquê, em determinados momentos da vida a nossa situação fica tão difícil, descontrolada, com tantos problemas, e nem sempre temos uma solução à vista.

Ora, se chegamos a esse ponto, com o coração muito abalado, os problemas agravados, um desanimo sem fim, só existe um começo para a saída dessa crise: descobrirmos o “porque”, o como?” e o “quando?” tudo teve início.

Com calma, rebobinemos o nosso passado, recente ou não, e descobriremos uma desavença com alguém, uma resposta inadequada, uma atitude precipitada, uma tarefa ou prazo descumprido, ou mesmo um descuido com a nossa saúde.

O certo, é que temos que ir às causas do mal para combater os seus efeitos. E aí, tomemos como exemplo, o trabalho do médico quando vamos a uma consulta. É impossível que ele resolva nosso problema de saúde sem fazer um diagnóstico preciso, o que só se consegue após acurados exames.

Também nós, ao encontrarmos as causas dos problemas, surge-nos, como consequência natural, a maneira correta de tratarmos os seus efeitos e nos precavermos para não mais percorrermos os caminhos que nos levaram a tal situação. E já é um avanço significativo.

Além do mais, admitir as nossas falhas e corrigi-las, é um exercício de humildade e sabedoria, pois, quando se sabe que erramos e onde erramos, fica muito mais fácil fazermos o certo, garantindo o nosso progresso e o alcance dos nossos objetivos.

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