Uma grande embarcação

Nossa existência é como uma grande embarcação. Nós temos o leme nas mãos, pois Deus, ao confiar-nos o dom da vida, dela nos tornou únicos e responsáveis timoneiros.

Então, não tenhamos receio de olhar ao longe, de estarmos atentos, e, utilizando de muita prudência, navegarmos com coragem e determinação.

Sejamos sábios na utilização do maior bem que Deus nos deu, além da vida, que é o nosso livre arbítrio, e decidamos com cautela e firmeza que destino queremos alcançar, avaliando sempre se estamos nos orientando pela infalível bússola do equilíbrio, do amor e da paz.

No mar da vida, existem muitos perigos disfarçados de calmaria. Estejamos vigilantes, para que, um dia, possamos atracar o barco da nossa existência em um Porto Seguro.

Não nos esqueçamos de que, na espiritualidade, teremos que prestar contas da utilização que fizemos da embarcação que nos foi confiada. Deus na sua justa contabilidade fará o balanço final das nossas ações, nos premiando na exata medida do nosso merecimento.

Como responsáveis que somos, busquemos um tempinho neste dia e, refletindo, confiemos que ao fazermos bem a nossa parte, Deus fará o resto. Ele é o nosso Porto Seguro!

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A nossa existência não se resume aos prazeres da vida material

A nossa existência não se resume aos prazeres da vida material. A vida espiritual é fundamental e a ela devemos dar atenção, pois, Deus é espírito e nós também o somos, embora revestidos com a indumentária carnal.

Portanto, ninguém perde por levar uma vida espiritualizada. O nosso estágio na terra é breve se comparado à imortalidade da alma. Se nós não acreditamos na vida além desta terrena, é porque ainda não paramos para pensar nas coisas de Deus.

Ora, não tem sentido vivermos algumas décadas e depois deixarmos de existir só porque o corpo não vive mais. Deus não nos criou em vão. E por mais duros que sejam os golpes sofridos, não percamos a fé na vida.

Quantas vezes já vimos nas fendas de uma rocha ou em meio ao pedregulho, germinarem sementes e assim demonstrarem a força da vida! E em meio ao pântano, uma Flor sobreviver fazendo do lodo o fertilizante que a mantém bela e perfumada!

Estes são dois pequenos, mas significativos exemplos de que mesmo diante do sofrimento nós podemos encontrar uma nova lição que nos fortaleça para a vida espiritual.

Não nos esqueçamos de que, para todos os tipos de dores há um remédio ideal, e nas entrelinhas de cada dor, podemos acumular reconfortantes benefícios para a nossa vida eterna.

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Nunca devemos nos julgar superiores a ninguém

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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Existência cheia de paz e felicidade

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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