A Vitória do Bem: Uma Promessa Eterna

O bem permanece para sempre. A bondade da Sabedoria Divina nos ensina que o bem sempre prevalecerá sobre o mal. Deus na aplicação da Sua justiça jamais permitiria que o bem sucumbisse ao mal.

O mal é a ignorância da pessoa inculta e cega em sua pobreza de espírito. O mal desaparece naturalmente quando abrimos os olhos para o esclarecimento baseado na fé, no amor e na caridade.

O bem é eterno, pois, sua ação continuará nos beneficiando se sempre o praticarmos. Ele ilumina o nosso caminho, abrindo portas e horizontes em nossa vida, trazendo progresso, alegria e felicidade.

Valorizemos essa prática, seguindo sem receio a sábia religiosidade popular que nos orienta: “façamos o bem sem olhar a quem”. Não deixemos passar as oportunidades de fazê-lo, e com isso gerarmos créditos em nosso favor na conta bancária celestial.

Sabemos que todo bem, feito a outrem, retorna a nós de forma multiplicada. É o rendimento natural do amor, na prática da caridade desinteressada, pois, o interesse no retorno da ajuda, anula os méritos da boa ação pretendida.

Utilizemos alguns minutos deste dia, para nos lembrarmos de que, todo bem vem de Deus e em Seu nome deve ser exercido, e que o seu valor nos será creditado na exata medida da intensidade do amor com que o praticarmos.

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Juntando tesouros para a vida eterna

Se conquistarmos muitos títulos de posses materiais ou sociais sobre as situações terrenas, mas não formos senhores da nossa alma, todo o nosso patrimônio não passará de simples devaneios.

Se multiplicarmos aos nossos pés, jardins de prazeres e alegrias juvenis, entretanto, não adquirirmos o conhecimento superior para o roteiro do amanhã, a nossa mocidade será a véspera ruinosa da verdadeira velhice.

Se cobrirmos nosso peito com medalhas honoríficas, aumentando os admiradores que nos aplaudem, mas, se a luz da reta consciência não nos banhar o coração, seremos semelhantes a um cofre de trevas, enfeitado por fora mas vazio por dentro.

Se amontoarmos riquezas, confortos para nossa casa terrena e revesti-la de tantas belezas artísticas, contudo, não possuirmos na intimidade do lar a harmonia que sustenta a felicidade de viver, o nosso lar será tão somente um mausoléu enfeitado.

Se juntarmos exorbitante riqueza, à sombra da qual só exibirmos autoridade e influência sobre o nosso próximo, mas se com ele não a dividirmos em forma de socorro, seremos apenas viajores descuidados rumo a dissabores e sofrimentos no final da jornada.

Assim, só cresceremos horizontalmente, conquistaremos o poder e a fama, nossa presença física será reverenciada por muitos, mas se não trouxermos conosco os valores do bem, estaremos ombreando com os infelizes em marcha para inevitáveis ruínas pós-morte.

Iniciemos bem o dia, nos lembrando de que, se ao amealharmos tesouros terrenos, nos lembrarmos do nosso próximo, estaremos juntando tesouros para a vida eterna. É o que vale!

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Pensamento voltado sempre para a feitura do bem

Não traz benefício duradouro um modo de vida baseado no egoísmo, ou na procura de uma satisfação pessoal que nos impeça de trabalhar também pela felicidade dos outros.

Quando o egoísmo se apossa de nós, é como o cupim que destrói a madeira, carcomendo-a aos poucos. Mesmo uma grande árvore tomba ao menor vento quando suas raízes já foram devoradas.

O egoísmo é incapaz de preencher o coração de verdadeiras alegrias, porque nele estará faltando sempre o que é mais importante no ser humano: o amor.

Quando abolimos o egoísmo e passamos a pensar e a agir pelo bem, as portas dos Céus se abrem para nós.

Vendo o bem que nós praticamos, Deus, que é Pai Justo e Perfeito, Se agrada da nossa bondade e nos devolve em grande abundância a generosidade e a felicidade que oferecemos ao nosso próximo.

Portanto, amemos o bem. E nos lembremos de que, quanto maior for o sacrifício, maior será o mérito. Porém, se fizermos o bem com os olhos voltados para a recompensa, ele se tornará prejuízo e decepção à nossa vida e ao nosso espírito.

Iniciemos o dia com o pensamento voltado sempre para a feitura do bem, na certeza de que: “O bem praticado sem interesse próprio, por menor e mais rápido que seja, nunca perderá o seu valor, e a nossa recompensa será eterna”.

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