Agir, perseverar e esperar pelo êxito

Chegar à felicidade permanente, e, em consequência, atingir a Paz Divina é a esperança que vibra em todas as criaturas. Este anseio sempre esteve tanto na mente dos patriarcas da antiguidade quanto na dos homens modernos.

O lar coroado de bençãos; o dever bem cumprido; a consciência edificada; o ideal superior convenientemente atendido; o trabalho vitorioso; a colheita farta e feliz.

As aspirações da alma são sempre as mesmas em toda parte. Contudo, esperar significa persistir sem cansaço, e o “alcançar” significa triunfar definitivamente. Entre o objetivo e a meta, faz-se imperativo o esforço constante e inadiável.

Esperança não é inação. A paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar. Se pretendemos materializar os nossos propósitos, guardemos a fórmula da paciência como a única porta aberta para a vitória.

Há sofrimentos em nossos sonhos torturados? Incompreensão de muitos em derredor dos nossos desejos? A ingratidão e a dor visitam o nosso espírito?

Não choremos perdendo os minutos, nem maldigamos a dificuldade e, sim, aguardemos as surpresas do tempo, agindo sem precipitação, pois, se cada noite é nova sombra, cada dia é nova luz.

Lembremos-nos de que nem todas as águas se acham no mesmo nível e nem todas as árvores são iguais no tamanho, no crescimento ou na espécie.

Recordemos as palavras de Paulo, o Apóstolo dos gentios: “esperando com paciência, alcançaremos a promessa”.

Neste dia, não nos esqueçamos de que, o êxito bom e seguro não é de quem o busca a qualquer custo, mas daquele que sabe agir, perseverar e esperar por ele.

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O Tempo é Nosso Aliado: A Arte de Esperar

Acreditemos estar em nós fazer com que as coisas andem mais rápido, sem, contudo, nos afligirmos com o tempo de espera. Não caiamos no domínio dos nervos, pois, com paciência e serenidade as soluções virão.

Controlemos o ímpeto e acalmemos o nosso espírito. Essa atitude redundará em imediato benefício, impedindo os constantes revides que a vida nos reserva quando menos esperamos.

Não atropelemos os fatos com a impaciência e a precipitação, nos conscientizando de que as soluções são melhores quando chegam na hora certa. Para aproveitarmos melhor o tempo, digamos pra nós mesmos e com otimismo:

“Vou agir pensando no sucesso. Não perderei tempo com as coisas negativas, porque se assim fizer, só encontrarei nos outros e nos fatos, os defeitos que estão em mim, pois, são estes que fazem enxergar aqueles.

Então, usarei o tempo para acreditar mais em mim, no meu potencial, e me esforçarei para corrigir meus erros, agindo com determinação. Respeitarei o meu próximo e me aproximarei mais de Deus pela oração. Terei sempre a certeza de que tenho reservas de alegria, ânimo e paz a me garantir uma vida melhor”.

Neste dia, terei certeza de que o tempo é meu aliado, e que, se bem aproveitado é sempre benefício conquistado. Além do mais, sabemos que não são boas as frutas que amadurecem antes da hora!

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Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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O que podemos e devemos esperar dos outros

É muitos comum atribuirmos a outras pessoas o aparente mal que nos afeta no nosso dia-a-dia, nos esquecendo de que nós carregamos o resultado de nossas ações ou da ausência delas. Mesmo que não concordemos, a lei da ação e reação é que garante essa verdade.

Tanto o conhecimento e crescimento pessoal quanto o progresso material dependem do modo como agimos em relação às pessoas e às provas que a vida coloca à nossa frente. É sempre oportuna uma boa dose de cautela no trato com as pessoas e situações, pois, é dessa temperança que depende o alcance dos nossos objetivos,

A compreensão e gratidão pelo que a vida nos proporciona é que nos fará valorizar as pequenas ou grandes oportunidades à nossa frente. A nossa vida nunca é ruim, pois, pelo simples fato de estarmos vivos já somos vitoriosos. Nós é que, às vezes, queremos transferir para os outros as nossas tarefas e responsabilidades.

Quantas vezes esperamos das pessoas além do que são e podem nos dar se, o que entendemos como pouco, é o máximo que podem oferecer? Agindo assim, colocamos nos ombros dos outros o peso da nossa omissão e falso conforto, sem atentarmos que a vida é nossa e só nós podemos geri-la.

É verdade que é dando que se recebe, pois, todo tipo de relacionamento é via de mão dupla, mas para que esse trânsito funcione é preciso compreender os limites de cada um para não cobrarmos além das forças do outro. Muitas das nossas frustrações se dão porque queremos que as pessoas vivam e ajam segundo as nossas expectativas.

Aproveitemos este dia, para lembrarmos sempre das nossas limitações quando pensarmos no que podemos e devemos esperar dos outros.

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Tem jeito de fazer melhor

Cansamos de esperar? Essa é uma das preocupações que não devemos demonstrar.

Esperamos nove meses para nascer, em alguns casos, menos, mas nascemos. Aguardamos duas dezenas de anos para chegarmos à maioridade, mas chegamos; boa parte da vida, passamos sentados nos bancos escolares até nos formarmos, mas esperamos.

Ficamos na expectativa do primeiro emprego, mas conseguimos. Enfim, e por isso, sabemos que a vida é feita de etapas, e as etapas, de espera, então, esperemos com paciência e tudo se ajeitará. Já dizia o provérbio latino “A Paciência é a Mestra da Vida”.

Não pensemos que tudo está perdido, porque as soluções não chegam com a rapidez esperada. Sempre há tempo para refazer o caminho, reparar os erros e corrigir os desacertos. Não entremos em desespero e nem deixemos que o desalento tome conta do nosso coração.

Há sempre algo a fazer quando alguma coisa sai errada, mesmo que não tenha sido nossa intenção. Não nos torturemos pelo que dissemos ou deixamos de dizer, pelo que fizemos ou deixamos de fazer, e tenhamos tolerância conosco mesmos.

Sejamos humildes, e façamos uma avaliação de nós mesmos e, se necessário, mudemos a nossa forma de agir com as pessoas e de fazer as coisas. Exercitemos nossa paciência e tudo de acertará!

A partir de hoje, acreditemos com fé que, com paciência haverá sempre um jeito de fazer melhor. E sempre tem!

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As expectativas serão satisfeitas a seu tempo

Sejamos comedidos e não exageremos nas nossas atitudes e expectativas. Desejemos, planejemos, mas não deixemos que a ansiedade impertinente nos leve à impaciência de querer chegar muito depressa ao nosso objetivo, comprometendo o resultado.

A ânsia em demasia, muitas vezes, nos distancia do que almejamos. Quantas vezes dizemos que confiamos em Deus, na esperança de que tudo dê certo, porém, ficamos vigiando como se não confiássemos na Sua ajuda e proteção! Creiamos e esperemos, mas também oremos e perseveremos.

Nós temos imensas possibilidades de chegarmos ao que queremos, é só persistir e aguardar o momento certo.

Silenciemos um instante, ouçamos a nossa consciência e, em primeiro lugar, nos perguntemos se temos méritos, e se o momento é mesmo propício ao recebimento do que desejamos.

A Infinita Sabedoria não nos deu dons para não serem utilizados. Os utilizemos corretamente, pois a nossa vida é construída por nós mesmos, e o Criador nos pedirá contas das dádivas a nós confiadas. O próprio Cristo, no Evangelho nos alerta “a quem muito é dado, muito será exigido”.

Acreditemos, sim! As nossas expectativas serão satisfeitas a seu tempo. Façamos a nossa parte e deixemos que o tempo faça a dele, até porque o tempo de Deus é outro, e Ele não nos abandonará!

Que esse dia seja o prenúncio de uma semana feliz, carregada de amor e muita paz!

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Dar sem esperar recompensa

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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