Destino é também questão de escolha

A maioria das pessoas direcionam seus atos, costumes, soluções e objetivos, para os meios mais cômodos e mais fáceis e, quase sempre, convencionais. Querem ter sucesso e dinheiro, mas esquecem que um e outro são resultados, e não devem ser estabelecidos como objetivos.

Buscam a felicidade em coisas complexas, ignorando que a verdadeira felicidade está na simplicidade das coisas e, por isso, vivem se queixando e culpando a vida pelos seus infortúnios. Vivem numa cômoda penumbra cinzenta que não lhes permite conhecer nem vitórias nem derrotas.

É muito melhor arriscarmos coisas diferentes e grandiosas, alcançar triunfos e sucessos, mesmo nos expondo a derrotas, do que formar fila com a multidão de pobres de espírito, que nem gozam muito e nem sofrem muito.

É evidente que para chegar a lugares diferentes, precisamos trilhar outros caminhos, quase sempre, mais difíceis, mas, por isso mesmo, menos concorridos. Não nos deixemos levar ao sabor da sorte ou por pressões externas. Se está difícil encontrar um caminho, façamo-lo.

Busquemos empreender coisas novas, acreditemos na nossa força interior e atendamos aos apelos do nosso coração. Ele sabe do que somos capazes, e só ele nos levará a destinos que nos farão realmente felizes.

Não permitamos que a opinião do mundo forme o nosso próprio molde e artificialize a nossa “vida feliz”. Tenhamos em mente que, o destino não é somente uma questão de oportunidade, é, principalmente, uma questão de escolha, e precisa ser conquistado.

Que tenhamos um excelente dia, e que Deus nos dê um merecido descanso quando a noite chegar.

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Atentemos mais nas nossas escolhas

As mais terríveis tentações decorrem do fundo sombrio de nossa individualidade, assim como o lodo mais intenso, que enegrece o lago, vem do seu próprio seio. Portanto, renascemos na Terra, com as desequilibradas forças do nosso passado, para as tarefas de ajuste e aprimoramento do nosso Ser interior.

Nas raízes de nossas tendências, encontramos as mais vivas sugestões de inferioridade. Nas íntimas relações com nossos parentes, somos surpreendidos pelos mais fortes motivos de discórdia e conflitos.

Porém, nós mesmos podemos exercitar o bom ânimo, a paciência, a humildade e a fé. Em contato com os afetos mais próximos, temos copioso material de aprendizado para fixar em nossa vida os valores da boa vontade, do perdão, da pura fraternidade e do bem incessante.

Desse modo, não pensemos que atravessaremos o mundo sem tentações. Elas nascem conosco, tomam vulto em nós mesmos, e se alimentam de nós mesmos se não as combatemos com perseverança, assim como, cooperando com a terra, combate o lavrador as pragas que tentam consumir sua plantação.

Caminhar do berço ao túmulo, sob a insistência das tentações, é nossa sina natural. Afrontar obstáculos e sofrer provações, tolerar antipatias gratuitas e atravessar tormentas de lágrimas, são vicissitudes lógicas da experiência humana.

Entretanto, nos lembremos dos ensinamentos do Divino Mestre, que nos pede Vigilância e Oração, para não sucumbirmos às tentações, de vez que vale mais chorar sob o trabalho árduo da resistência, do que sorrir sob os entorpecentes que mascaram e escondem a realidade da queda e do fracasso. A partir de hoje, nos atentemos mais nas nossas escolhas, para não cairmos em tentação, comprando “gato por lebre” para a nossa vida.

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Liberdade de escolha

Nós somos livres para vivermos a vida da forma como acharmos melhor, e não como os outros querem que a vivamos.

Somos livres para sabermos dizer não às coisas encaradas como “normais” por alguns, mas que a nossa avaliação e consciência entenderem que não são convenientes para nós e para aqueles que amamos.

Somos livres, para podermos dizer o que sentimos, sem que tenhamos que engolir o que verdadeiramente gostaríamos de falar, protestar ou defender, sem, no entanto, magoar ou desrespeitar quem nos ouve ou que conosco convivem.

Somos livres, porque Deus nos deu o maior e melhor dom que o ser humano poderia ter: o “livre arbítrio”, que é a liberdade absoluta para fazermos as nossas escolhas, em quaisquer circunstâncias.

Contudo, o grande segredo para uma vida em felicidade e abundância é a “sabedoria nas escolhas”, entendendo que todo cuidado é pouco para que as escolhas infelizes não nos tornem “reféns” de nossas manias, frustrações, temores e carências,

Neste dia, peçamos a Deus, capacidade de discernimento para o bom uso da nossa “liberdade de escolha”, beneficiando a nós mesmos e a todos que nos cercam. A consequência não será outra que não a felicidade!

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Ouçamos a voz do coração

Por sermos pessoas boas, sempre que tivermos que tomar uma decisão importante, ouçamos antes a voz do coração, pois, ele anseia por amor e deseja o melhor para todos.

Mesmo que, às vezes, alguma escolha pareça muito difícil por envolver enormes desafios, não a recusemos. Os desafios existem para nos obrigar a crescer, assim também como todas as pessoas que nos rodeiam.

Evitemos escolher as soluções mais fáceis simplesmente por comodismo, quase sempre não dão bons resultados e não promovem o nosso crescimento espiritual.

Confiemos em nós e ousemos ser corajosos, mesmo que a decisão necessária implique em algum sofrimento. O sofrimento nos regenera e abre as portas do entendimento para a persistência. A coragem de enfrentar desafios faz a vida florescer na fortaleza da sabedoria.

Tenhamos sim, a coragem de escolher sempre a verdade, ela poderá nos maravilhar com suas enormes revelações, pois, cada verdade é uma Mestra a nos ensinar uma melhor visão da própria eternidade.

Por fim, assim agindo, estaremos escolhendo o amor, diante do qual nos tornamos humildes, e é na humildade consciente que poderemos provar a essência da vida, a paz interior e a felicidade.

Hoje, meditemos um pouquinho sobre nossas escolhas e coloquemos nelas a coragem que só o amor pode dar.

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Vale a pena correr riscos

A vida é feita de escolhas e decisões. E a vida é nossa! Então, por que aguardar que terceiros tomem decisões por nós? Toda e qualquer resolução deve partir de nós mesmos, e não permitamos que alguém assuma compromissos por nós sem o nosso consentimento.

Pedir opinião é uma coisa, acatá-la já é outra questão. O mérito do nosso sucesso está na sabedoria do uso do nosso livre-arbítrio em escolher e decidir o que for melhor para nós mesmos, pois, daí depende o nosso bem-estar e a nossa felicidade.

Se não fizermos escolhas, não saberemos se o que pretendemos fazer dará certo ou não. É óbvio que ninguém quer fracassar, mas, se acaso, tomarmos uma decisão equivocada, não soframos por isso, repensemos nossas atitudes e, bola pra frente. Valeu a tentativa!

Mesmo errando, é melhor do que passar a vida nos culpando por não termos conseguido o que queríamos, por não ter sequer tentado. O maior fracasso é o medo de arriscar, e assim, jamais saber se o nosso objetivo poderia ou não ser alcançado.

Sim, vale a pena correr riscos, desde que esses mesmos riscos sejam enfrentados de forma consciente e com determinação. Ora, se não atravessarmos a ponte, não saberemos o que existe do outro lado, não é assim?

Que tenhamos um excelente e produtivo dia!

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