Somos realmente capazes

Quem vacila constantemente, não consegue manter o equilíbrio e nem pode lançar-se em projetos de risco, pois, pode não ser bem sucedido, tornando rotina a não confiança em si mesmo e no que esteja fazendo.

Ser autoconfiante não é usarmos de presunção, é estarmos convictos de que podemos e vamos atingir os nossos propósitos, tendo sempre disposição e ousadia na busca da realização dos nossos sonhos.

Assim, procuremos não pensar no fracasso ou no insucesso. O pessimismo é um sentimento próprio dos fracos e desiludidos com a vida, que têm suas atitudes pautadas no atraso, no infortúnio e na infelicidade.

Sejamos otimistas, nos imaginando sempre fortes, capazes, resolutos e confiantes de que, dias cada vez melhores estão programados para a nossa vida. A crença na vitória é o maior incentivo para o seu alcance.

O verdadeiro vitorioso é aquele que percebe que nem sempre a perda é prejuízo, e sim, uma nova possibilidade de lucros maiores com o aprendizado e a experiência, nos proporcionando a supremacia sobre o medo e a descrença.

Iniciemos o dia reforçando a nossa autoconfiança e a nossa fé, acreditando na nossa força e nas nossas habilidades, pois, somos realmente capazes. E Deus está conosco!

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Equilíbrio entre trabalho e motivação

Em tudo que fizermos é muito importante o gosto e a motivação, do contrário estaremos apenas cumprindo uma obrigação. A naturalidade deve prevalecer, e a espontaneidade é algo que vem de dentro do coração nos permitindo alegria e satisfação.

É verdade que na vida todos temos deveres a cumprir, mas estes devem ser vistos como algo bom e que nos ajudam a crescer. São os deveres do cotidiano, e eles fazem parte da nossa vida. O valor do trabalho está na importância que damos a ele, seja para nosso benefício ou de terceiros.

Mas não foquemos só no trabalho, permitindo que os nossos sonhos se transformem em pesadelos. Todavia, não acreditemos na vida com fáceis vantagens, pois, nem sempre o que surge sem dificuldade pode ser considerado bom e duradouro.

Muitas vezes, o que é bom custa a chegar. Convém, portanto, não perder o ânimo no nosso trabalho e a fé no nosso futuro. A luta pode ser árdua, mas no final somos nós que ganhamos por sabermos esperar.

A vantagem da espera está na nossa força interna, na tolerância e na sabedoria que desenvolvemos ao alimentar a confiança no que é certo, buscando a felicidade na prática do bem, do amor a nós mesmos e ao nosso próximo.

Iniciemos um dia tranquilo, buscando o equilíbrio entre o trabalho árduo mas gratificante, e a motivação para uma vida plena de sadios prazeres e felicidades.

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No equilíbrio do “viver bem”

Entremos em comunhão com o Alto. Não devemos esperar a morte “bater” à nossa porta para, somente então, pensarmos na nossa vida espiritual. Devemos vivê-la aqui e agora mesmo, no nosso dia-a-dia.

E não procuremos Deus somente nos momentos difíceis. Busquemo-Lo, principalmente, quando está tudo bem. Para estar em sintonia com a espiritualidade, não é necessário abdicarmos das nossas necessidades humanas, nem, tampouco, nos dedicarmos somente a elas.

Cooperemos com a vida. Somos donos do nosso destino, e cabe à nossa postura moral e espiritual torná-lo mais belo e venturoso. Por isso, uma atitude mental saudável e equilibrada, precisa fazer parte constante da nossa vida.

Por que nos mantermos atrelados às baixas vibrações, tão comuns às coisas materiais? Aprimorar o nosso espírito, disciplinando a palavra, o pensamento, e educando nossos sentimentos, só nos trará benefícios.

Cada amanhecer, é Deus permitindo que a vida nos ajude. Por isso precisamos ajudá-la também. E nos perguntamos: como? Ora, vivendo-a da melhor maneira possível, no equilíbrio do “viver bem”, tanto material quanto espiritualmente!

Pensemos nisso, neste dia. Com Deus e amor no coração, com certeza conseguiremos!

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A paz de espírito é uma conquista

Às vezes, leva-se algum tempo para entrarmos em harmonia conosco mesmos, no entanto, para perdê-la basta uma simples palavra mal colocada ou uma situação mal resolvida.

Cuidemos para que nada e nem ninguém nos estresse. Não vale a pena perder o equilíbrio emocional por causa de coisas banais e evitáveis. Mantenhamos a serenidade para que nada nos tire do sério, consumindo a nossa razão.

Palavras carregadas de negatividade não devem ser assimiladas. Se nós nos descuidarmos passaremos a entrar em sintonia com quem as pronuncia. Nos protejamos e imunizemos corpo e alma para que a nossa paz não seja afetada.

Não nos esqueçamos de que as respostas que precisamos se encontram na linha do tempo, e o tempo sempre responde conforme às suas razões. Abafemos os vapores da ansiedade perniciosa que queima e deixa impaciente o nosso coração.

Não utilizemos palavras ásperas ou negativas ante as dificuldades. Nos entreguemos nas mãos dAquele que tudo sabe sobre nossas carências e méritos: Deus. A ânsia da expectativa não deve se tornar um tormento em nossa vida.

A partir de hoje, procuremos não sofrer antes da hora por coisas que, às vezes, nem aconteceram. A paz de espírito é uma conquista e, ao alcançá-la não a desperdicemos, pois, ela é um elixir da longa vida.

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Chave do equilíbrio e da tranquilidade

Pela nossa bondade e boa-fé, muitas vezes somos levados a agir com o coração e isso, em certas circunstâncias é muito bom. No entanto, situações existem que requerem um pouco mais de tato, de raciocínio, para que a razão se sobreponha ao sentimento, por mais puro que ele seja.

Não que isso signifique agir com frieza. Mas, o que acontece é que, em muitas vezes, quando deixamos o coração falar mais alto, não ouvimos os conselhos da razão, o que não nos deixa ver o que é preciso e, depois, pagamos um preço muito alto pela decisão tomada.

Sim, não podemos negar que as decisões do coração também são importantes, pois, nos trazem uma satisfação imediata, mas, os riscos são muito maiores do que quando agimos com a razão. Esta, sim, nos dá maior certeza de que estamos agindo com menores chances de nos arrependermos.

Então, por que não buscarmos o equilíbrio entre o coração e a emoção, aplicando o peso da lógica e da sensatez? Com certeza não nos arrependeremos, porque agiremos já pensando nas consequências dos nossos atos.

Assim deve ser, pois, somente nós somos responsáveis pela nossa felicidade, ninguém mais. É bom prestarmos atenção no que o nosso coração sente, mas, quase sempre, é melhor observarmos o que a razão determina.

Sabemos que somos pessoas boas, mas procuremos controlar os nossos impulsos, refletindo bastante antes de tomarmos uma decisão e agir. Nós somos senhores das nossas vontades e não escravos delas. Dominemos os nossos ímpetos.

Que tal pensarmos pouquinho sobre isso? Parece não haver dúvidas de que o uso da emoção, muito bem temperada com a razão é a chave do equilíbrio e da nossa tranquilidade.

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Equilibro entre o coração e razão

Coração é puro sentimento, e o cérebro é morada permanente da razão.

Ambos são importantíssimos para a nossa organização física, necessitando que, ao agirmos, dosemos bem as nossas ações, dentro das características do sentimento e da razão, num perfeito equilíbrio.

O predomínio do sentimento, mas se descuidando da razão, pode nos levar a sermos vítimas de nossa própria ingenuidade, sem dizer que, esse predomínio pode nos lançar no pantanal do fanatismo.

A razão, por outro lado, quando for a única motivação dos nossos atos, mas desprezando o nosso sentimento, fatalmente nos conduzirá ao materialismo frio e insensível, e muito distante da verdadeira fé.

Por isso, a tão conhecida máxima “orai e vigiai” deveria ser sempre a norteadora de nossa existência, porque traria, com sua prática, o equilíbrio espiritual próprio de quem analisa os fatos à luz da razão, sem esquecer de regar o espírito com a benção da oração, supra-sumo do sentimento de amor e de fé.

Busquemos reforçar o nosso empenho na busca do equilibro entre o coração e razão, pressuposto básico para uma vida saudável e feliz!

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Coração carregado de justa bondade

Bondade é uma expressão de amor. Quando nós somos gentis, através de gestos ou palavras, demonstramos aos outros o nosso carinho e compreensão. E, ainda, sendo gentis conosco mesmos e com os outros, não estamos renunciando a nenhum bem que nos é destinado.

Contudo, há momentos em que a bondade exige que renunciemos a algum desejo pessoal em favor de algo que irá beneficiar os outros. Enquanto a compaixão e o amor são sentimentos internos, a bondade é a expressão externa desses sentimentos.

A calma e o equilíbrio surgem quando agimos com bondade e carinho, pois, essa atitude elimina o estresse e a ansiedade, nos creditando um sentimento de gratidão, porque sabemos que receberemos de volta, de alguma forma e em algum tempo, o bem que praticamos.

A bondade se fortifica e se expressa, quando existe estabilidade e firmeza na nossa mente, não estando baseada na censura e nos pre-julgamentos. E mais: na expansão do amor, propiciada pela bondade, os “milagres” dos “momentos felizes” se repetem com maior facilidade e mais constância.

Por isso, não hesitemos em sermos bondosos com os outros, sem esquecermos de nós mesmos. O amor, a compaixão e o conhecimento que advêm da bondade, são jóias preciosas a coroarem a nossa vida, acumulando garantias da Premiação Divina ao final da nossa jornada terrena.

Que tenhamos um excelente dia, com um coração carregado de justa bondade.

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Dar sem esperar recompensa

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Façamos a nossa parte. Mãos à obra!

Não esperemos que os outros façam aquilo que nós mesmos podemos fazer. Tenhamos iniciativa confiando em nós e sigamos em frente.

Marquemos presença no mundo à nossa volta, e, de forma especial, no nosso mundo interior, usando a nossa força, e colocando pra fora a incrível competência que temos, mas que nem sempre sabemos usá-la.

Nos reconheçamos fortes e inteligentes, nos vejamos e nos sintamos com sangue novo, com beleza e paz; com coragem suficiente pra mudar o que possa ser mudado e chegarmos ao que for melhor, com maior perfeição.

Sejamos otimistas, e teremos maior confiança na nossa própria força. O verdadeiro otimista, não é o que aguarda que tudo aconteça como ele quer, e sim, aquele que confia tanto em si mesmo, que qualquer desfecho desfavorável não o torna um reclamante, um infeliz ou um desequilibrado.

Mais importante do que um resultado favorável, é a confiança em nós mesmos, pois ela é a matriz, o centro orientador das nossos objetivos e a geradora dos nossos sucessos e alegrias.

Isso é o que se chama pensamento positivo: crer em nós, nas nossas próprias qualidades, no poder de não nos abatermos, de resistirmos, de estarmos em equilíbrio e em paz, em qualquer situação. Não esperemos pelos outros e façamos a nossa parte. Mãos à obra!

Tenhamos um alegre e feliz dia, mas tiremos alguns minutinhos para pensarmos sobre esse assunto. Nos fará bem, com certeza!

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