Junção coração e cérebro

O nosso coração é puro sentimento, e o nosso cérebro é morada permanente da razão. Assim, quanto mais perfeita for a junção coração e cérebro, mais fértil será o terreno para a tomada das melhores decisões.

Ambos são importantíssimos para a nossa organização física, necessitando que, ao agirmos, dosemos bem as nossas ações, dentro das características do sentimento e da razão, num perfeito equilíbrio.

O predomínio do sentimento, com o descuido da razão, pode nos tornar vítimas de nossa própria ingenuidade, sem dizer que, esse predomínio pode nos lançar no pantanal do fanatismo que é a ausência acentuada e inconsequente da razão.

A razão, por outro lado, quando for a única motivação dos nossos atos, mas desprezando o nosso sentimento, fatalmente nos conduzirá ao materialismo frio e insensível, e muito distante do amor e verdadeira fé.

Por isso, a tão conhecida máxima “orai e vigiai” deveria ser sempre a norteadora de nossa existência, porque traria, com sua prática, o equilíbrio espiritual próprio de quem analisa os fatos à luz da razão, sem esquecermos de regar o espírito com a benção da oração, supra-sumo do sentimento do amor para conosco e para com nosso próximo sustentado pela dosada externação da fé.

Sem dúvida, este dia pode se tornar um propício convite ao reforço do nosso empenho na busca do equilibro entre a emoção e a razão, pressuposto básico para uma vida saudável e feliz!

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Fonte geradora de alegria e força

Independentemente do tipo de vida que levamos, ela é sempre carregada de emoções, claro, boas ou más. Todas elas devem ser avaliadas para que possamos agir de forma tranquila ante as circunstâncias, para que não colhamos amargos resultados.

Se um problema aparece, de repente, nos causando contrariedade, raiva, desconforto, desespero e até ódio, não permitamos ser levados por esta ventania emocional. Não vale a pena agirmos ao sabor dessas emoções.

É hora de colocarmos em prontidão para o combate, a razão. Se logo nos vem a vontade de retrucar, magoar ou “pagar com a mesma moeda”, freiemos esses ímpetos e coloquemos em campo o bom senso, que é filho primogênito da razão e tudo se encaminhará bem.

Há sempre tempo para correção de rumos e atitudes, quando nos deixamos guiar pela razão e por bons pensamentos. Eles são sempre portadores de boas emoções que nos gratificam, nos trazem vida e nos beneficiam pelo tempo afora e, por isso, precisam ser cultivados no dia-a-dia.

Enfim, as boas emoções são vibrações necessárias ao nosso crescimento interior e à nossa melhor qualidade de vida, pois, são fontes geradoras de alegria e força para a nossa luta diária.

Que possamos iniciar este dia, repleto de alegrias e boas emoções, e que a razão impere em nossas atitudes de respostas aos obstáculos que ousarem nos desafiar. Temos força e coragem. Usemo-las!

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Vitaminado o nosso coração

O nosso dia-a-dia é um desfilar de emoções, do amanhecer ao anoitecer, não é assim? Desde aquela pessoa que ao acordar se deslumbra com o amanhecer e agradece pelo simples clarear do dia, até aquele que, mal humorado, não percebe a graça divina de conseguir se levantar do leito que o aconchegou por toda noite.

Induzido pela mente, o nosso coração é um fiel depositário dessas emoções. Ele é o nosso ponto básico, é o centro de nossas inclinações para o bem ou para o mal. Para onde ele pender é para lá que iremos, para o prazer ou para o sofrimento. Então, por que não cuidarmos bem do nosso coração?

Coração é pura fonte de sentimentos compostos por poderosas ondas emanadas de nossa mente, em regime de profunda consonância com os pensamentos negativos ou positivos. E o resultado é a colheita que fazemos ao final de cada dia vivido, de acordo com o sentimento primeiro, ao amanhecer.

Portanto, não façamos do nosso coração um repositório de desânimo, tristeza, sofrimento e desesperança. Ele foi colocado no nosso peito para vibrar com a vida e suas emoções de prazer e de alegria, porque Deus nele faz sua morada para estar sempre conosco nos protegendo como Pai bondoso que É.

Assim, esparjamos alegria e pensamentos positivos por onde passarmos, dizendo: “Acredito em Deus, tenho confiança em mim mesmo e sou forte, mesmo nas piores situações. Tenho bons amigos, sou rico de paz e saúde. Por isso, a vida é uma constante alegria para mim e, mais que isso, sou útil para mim e para o meu próximo”.

Neste dia, acreditemos que se assim procedermos, estaremos vitaminando o nosso coração e encurtando a distância que nos separa de tantos momentos felizes que, às vezes, passam despercebidos!

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Chave do equilíbrio e da tranquilidade

Pela nossa bondade e boa-fé, muitas vezes somos levados a agir com o coração e isso, em certas circunstâncias é muito bom. No entanto, situações existem que requerem um pouco mais de tato, de raciocínio, para que a razão se sobreponha ao sentimento, por mais puro que ele seja.

Não que isso signifique agir com frieza. Mas, o que acontece é que, em muitas vezes, quando deixamos o coração falar mais alto, não ouvimos os conselhos da razão, o que não nos deixa ver o que é preciso e, depois, pagamos um preço muito alto pela decisão tomada.

Sim, não podemos negar que as decisões do coração também são importantes, pois, nos trazem uma satisfação imediata, mas, os riscos são muito maiores do que quando agimos com a razão. Esta, sim, nos dá maior certeza de que estamos agindo com menores chances de nos arrependermos.

Então, por que não buscarmos o equilíbrio entre o coração e a emoção, aplicando o peso da lógica e da sensatez? Com certeza não nos arrependeremos, porque agiremos já pensando nas consequências dos nossos atos.

Assim deve ser, pois, somente nós somos responsáveis pela nossa felicidade, ninguém mais. É bom prestarmos atenção no que o nosso coração sente, mas, quase sempre, é melhor observarmos o que a razão determina.

Sabemos que somos pessoas boas, mas procuremos controlar os nossos impulsos, refletindo bastante antes de tomarmos uma decisão e agir. Nós somos senhores das nossas vontades e não escravos delas. Dominemos os nossos ímpetos.

Que tal pensarmos pouquinho sobre isso? Parece não haver dúvidas de que o uso da emoção, muito bem temperada com a razão é a chave do equilíbrio e da nossa tranquilidade.

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