Acendamos a luz da esperança

Se o vendaval da dor está assolando o nosso íntimo, nos levando ao desespero ou ao desânimo, acendamos sem demora a luz da esperança, confiantes de que, após a tempestade, a bonança se fará presente.

Não permaneçamos no desalento que nos leva à acomodação, e que nos impede de agir.
Confiemos no amor de Deus, em qualquer tempo ou circunstância, acreditando num amanhã melhor e venturoso.

As experiências amargas nos ensinam uma importante lição: a de que, na vida não há somente flores e nem somente espinhos. Mas, cada flor e cada espinho, têm sua missão de ventura ou de redenção.

Em todos os problemas que tivermos, valorizemos a nossa faculdade de pensar e de solucionar problemas, impedindo os pensamentos negativos da irritação, da mágoa e do auto-abandono.

Ao contrário, mentalizemos as idéias superiores e construtivas, as ações boas e agradáveis ao nosso espírito, beneficiando desta forma as pessoas e o ambiente onde estivermos.

Coloquemos alegria no olhar e flores no coração, e o nosso olhar refletirá, de forma positiva, o que sentimos. Então manteremos a nossa mente em harmonia e em equilíbrio vigilante.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, os espinhos das flores nos despertam para a razão da vida, e as flores nos encantam e alegram a nossa vida numa mente sã e feliz!

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Nós é que construímos o nosso destino

Tenhamos a convicção de que nós é que construímos o nosso destino. E muitos de nós, imputamos a ele tudo o que nos acontece, e de forma mais acentuada, as coisas ruins do tipo, acidente, doença, desemprego, separações, desentendimentos familiares e até a pobreza.

Entendamos que não é correto pensarmos assim. A vida sempre nos responde na medida em que pensamos e agimos, através das nossas escolhas, bem feitas ou não.

Portanto, nós mesmos é que somos responsáveis pelo que nos acontece, e ninguém mais, pois, colhemos os frutos do que plantamos, doces ou amargos.

Um destino de paz e felicidade se edifica através de ações do bem. O destino de tristeza e dor, advém de nossas omissões comprometedoras, de pensamentos negativos e atos lesivos a nós e ao nosso próximo.

Talvez seja bom entendermos que o destino se escreve, primeiramente, na nossa mente, com as consequências das nossas decisões e atitudes, para depois chegar às situações da vida cotidiana.

Que hoje seja um dia de autoafirmação, na busca e na certeza da concretização de um destino de sucesso e de luz para todos nós.

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Situações que exigem atitudes imediatas

A cada hora nos defrontamos com situações que exigem de nós atitudes imediatas. Algumas ações são dolorosas e pedem uma disposição de luta e de coragem que julgávamos não ter, e nos surpreendemos conosco mesmos.

Mas, devemos estar preparados e confiantes no enfrentamento dos imprevistos, inclusive, não reclamando de tudo, evitando que a vida se torne um muro de lamentações ou um “vale de lágrimas”.

Nem sempre podemos evitar que as coisas aconteçam. Mas, se estivermos prontos para enfrentar e tratar as dificuldades com corajosa naturalidade, elas perdem a sua força, perdem o seu “pique”, e as soluções surgirão, inevitavelmente, ao ponto de, ao final, nem percebermos que as tais dificuldades ocorreram.

Adversidades, sofrimentos, dores… quem não as tem? Se achamos que tais situações são como chibatadas que recebemos, amarrados como escravos no “tronco”, aí nós aumentamos a intensidade e a gravidade dessas situações.

Porém, nós lhes reduzimos o impacto negativo, se as considerarmos passageiras, se as enxergarmos como instrumentos de aprendizado a burilar a nossa capacidade física e o nosso crescimento espiritual.

Ajamos com sabedoria, manejando bem o nosso interior. Falemos conosco mesmos, afirmando que somos superiores aos maus momentos e que iremos vencê-los. Aceitemos as provações com resignação, sem sustos ou desesperanças, e controlemos as nossas palavras, gestos e atitudes, mantendo sempre a chama da firme confiança na vitória.

Um belo dia para todos nós, nos lembrando de que: se aceitarmos a dor e o sofrimento como oportunidades na escola da vida, mais facilmente aprenderemos as lições. E, a vida agradece!

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Não existe nada definitivo

Na vida, não existe nada definitivo. Contudo, somos guiados por tendências, de acordo com nossas virtudes e fraquezas, que são determinadas pelos momentos que estamos vivendo.

Quando sentimos dor e tristeza, nosso pensamento nos conduz apenas para o lado ruim das coisas. É um sentimento natural, porém, pode ser controlado e modificado.

Nesses momentos, procuremos desviar a atenção para coisas diferentes. Fechar os olhos e controlar a respiração, essa atitude ajuda no processo de meditação, que têm o propósito de “limpar” a mente, procurando nos lembrar de coisas boas.

Ao controlarmos as emoções negativas, perceberemos que a dor não é razão para desacreditar em Deus, mas sim, um caminho um pouco mais difícil para encontrá-Lo.

Quando superamos a dor, as dúvidas e temores dão lugar à tranquilidade espiritual, relaxando a tensão da ansiedade. Um sopro renovador nos invade a alma, desatando as amarras dos maus pensamentos.

Veremos que, aceitando a dor com naturalidade, é possível sorrir, pois, passamos a entender que ela é algo necessário ao nosso aprimoramento e fortalecimento espiritual, da mesma forma que o esterco mal cheiroso, germina a semente da flor que, em breve, nascerá linda e perfumada.

A dor possui um grande poder educativo: faz-nos melhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolhermos em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um simples divertimento, mas um dever.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, ninguém pode se julgar infeliz na adversidade, nem se inebriar na prosperidade, porque uma situação, muitas vezes, é consequência da outra.

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Nada existe sem razão de ser

Não peçamos o afastamento da nossa dor. Roguemos forças para suportá-la, com serenidade e heroísmo, a fim de que, não percamos as vantagens do contato com o sofrimento que nos refrigera a alma.

Não solicitemos o desaparecimento das pedras do caminho, mas insistamos na recepção de pensamentos que nos ajudem a aproveitá-las na nossa construção interna.

Não exijamos a expulsão do adversário; peçamos recursos para a elevação de nós mesmos para que, do adversário, transformemos os sentimentos. Não supliquemos a extinção das dificuldades; procuremos meios de superá-las, assimilando-lhes as lições.

Nada existe sem razão de ser. A Sabedoria do Senhor não deixa margem à inutilidade. O sofrimento tem a sua função preciosa nos planos da Criação.

A árvore, desde o nascimento, cresce e produz, vencendo resistências. Também o corpo da criatura humana se desenvolve entre perigos de variadas espécies, e o seu aperfeiçoamento é meta Divina na inarredável escala evolutiva.

Conscientes disso, aceitemos com mansidão o nosso “dia de serviço”, onde e como determinar a sábia vontade do Criador, nos lembrando que, ao apresentar os discípulos ao Pai Celestial, disse o Mestre: – “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal”.

A terra tem a sua missão, sua grandeza e seu propósito e, junto com ela, evitemos ou nos libertemos de qualquer mal que possa agir em nós próprios, e nos converteremos em agentes vivos do abençoado Reino da Bondade Divina. Confiemos, pois!

Que tenhamos um excelente dia!

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É melhor a Verdade doída do que a enganosa Mentira

A verdade e a mentira são antagonistas por natureza.

A mentira costuma ser mais bonita, sempre soa melhor aos nossos ouvidos, é mais atraente e mais lisonjeira. Se alguém diz que somos bons, simpáticos, inteligentes e coisas semelhantes, certamente nos sentiremos lisonjeados e envaidecidos. Mas será que esses elogios são mesmo verdadeiros?

Será que tais atributos, mesmo com alguma sombra de verdade, nos farão bem e contribuirão para o nosso necessário aperfeiçoamento ao aguçar a nossa vaidade? Os elogios, especialmente os falsos, são obstáculos ao nosso crescimento interior, pois chegaremos a crer que o que está sendo dito é verdadeiro e já não nos esforçaremos tanto para melhorarmos.

Porém, quando nos dizem a verdade sobre nossas deficiências, é comum a difícil aceitação. A Verdade soa sempre desagradável, pouco cativante, amarga e, não raro, e até humilhante, principalmente, quando vinda de alguém muito próximo que está apenas cumprindo seu dever de nos alertar, de nos ajudar.

Seja como for, passado o momento do choque desagradável, se nos pusermos a pensar com humildade, perceberemos que é muito vantajoso constatarmos o quanto nos falta para nos aperfeiçoarmos, pois, conhecendo como realmente somos é que saberemos como nos melhorarmos.

Todos nós conhecemos o dito popular: “A verdade dói”, não é mesmo? Porém, será sempre melhor procurarmos ser mais inteligentes não valorizando a beleza da mentira ou o conforto da adulação, e sim, nos fixarmos nos austeros, mas inegáveis benefícios da verdade, mesmo à custa de alguma dor no nosso ego.

É bom termos em mente, neste dia, uma saudável máxima: “A Mentira nos prende e engana, a Verdade nos salva e liberta”. Sejamos práticos então: é melhor a Verdade doída do que a enganosa Mentira, simples assim!

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Dor e sofrimento são fontes de purificação da alma

A dor tem a função de despertar-nos para as realidades da vida e suas necessárias correções de rumo. Mas, muitas vezes, só depois de termos sofrido muito é que começamos a mudar as atitudes e comportamentos que trazem infelicidade.

Se já tivéssemos alcançado a plenitude de amar uns aos outros, na tolerância e no amor como Cristo nos ensinou, não precisaríamos sofrer tanto no nosso dia-a-dia conosco mesmos, com os outros e com as situações.

Contudo, só valorizamos esses sentimentos, quando decidimos abandonar a ilusão e encarar uma realidade, que, muitas vezes, só a aflição nos faz enxergar. Mas, mesmo assim, não podemos nos enveredar pelo caminho da tristeza e da desilusão.

Se algo não deu certo hoje, chegará o momento em que conseguiremos um resultado melhor. Se começarmos a imaginar que a vida perdeu o sentido, procuremos dar um novo sentido a ela. Se as dificuldades aparecerem, nos exigindo mais esforço e resistência em dobro, não será com queixas e irritações que as superaremos.

Se a solidão e o desamor ferem e angustiam, não será com o refúgio no vício que nos livraremos da dor e dos sofrimentos. Nos lembremos de que, para tudo há uma solução se elevarmos nosso pensamento ao Criador, cujo amor incondicional é refrigério para o nosso corpo e para a nossa alma.

Neste dia, nos lembremos de que, dor e sofrimento são fontes de purificação da alma e de chamamento para uma vida reformada e feliz. Percebamos o lado positivo da dor!

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Alegria no olhar e flores no coração

Se o vendaval da dor está assolando o nosso íntimo, nos levando ao desespero ou ao desânimo, acendamos sem demora a luz da esperança, confiantes de que, após a tempestade, a bonança se fará presente.

Não permaneçamos no desalento que nos leva à acomodação, e que nos impede de agir.
Confiemos no amor de Deus, em qualquer tempo ou circunstância, acreditando num amanhã melhor e venturoso.

As experiências amargas nos ensinam uma importante lição: a de que, na vida não há somente flores e nem somente espinhos. Mas, cada flor e cada espinho, têm sua missão de ventura ou de redenção.

Em todos os problemas que tivermos, valorizemos a nossa faculdade de pensar e de solucionar problemas, impedindo os pensamentos negativos da irritação, da mágoa e do auto-abandono.

Ao contrário, mentalizemos as idéias superiores e construtivas, as ações boas e agradáveis ao nosso espírito, beneficiando desta forma as pessoas e o ambiente onde estivermos.

Coloquemos alegria no olhar e flores no coração, e o nosso olhar refletirá, de forma positiva, o que sentimos. Então manteremos a nossa mente em harmonia e em equilíbrio vigilante.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, os espinhos das flores nos despertam para a razão da vida, e as flores nos encantam e alegram a nossa vida numa mente sã e feliz!

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