Valorizemos os aspectos espirituais

“A vida de cada um não está na abundância dos bens materiais que possui”, nos ensina o Divino Mestre.

Quantas pessoas existem que, mesmo com os cofres cheios de dinheiro, trazem a consciência encarcerada e tão marcada por profunda amargura e infelicidades?!

Nós próprios podemos analisar a nossa vida e nos perguntarmos: a nossa felicidade e realização está realmente no que possuímos, ou na forma com que conduzimos os nossos bons propósitos, pensamentos e atitudes na prática do bem?

Se nos voltarmos sempre para o amor, nossa vida tornar-se-á um oceano de paz e alegria. Mas, se contudo, partirmos para a valorização pura e simples das coisas materiais, fatalmente, e muito rápido, nos depararemos com o desencanto e o sofrimento.

Mentalizemos estas preocupações em nosso coração, e valorizemos mais os aspectos espirituais de nossa vida, e aí sim, construiremos uma existência digna e feliz.

Um excelente dia para todos nós, com muita paz e alegria por onde passarmos.

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Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Oportunidade de agir

O que nos falta para sermos felizes? Dinheiro, facilidades, posições na sociedade ou mesmo na família?

Não nos esqueçamos de que tudo isso pode ser apenas exterioridades, brilhos, polimentos que melhoram a aparência, mas nem sempre a qualidade. Não nos prendamos às coisas materiais.

Para sermos felizes, basta termos a consciência limpa, com a tranquilidade de quem só pratica o bem, e que deseja mais Ser do que Ter. Usemos nossas capacidades com coragem e determinação ante os problemas. Vejamos o bem em tudo, desejemos o progresso do nosso próximo e guardemos Deus no coração.

Ser feliz não é viver num mundo à parte e isento de problemas. As pessoas felizes são pessoas normais que estão no mesmo mundo que nós, sujeitas às mesmas lutas e com decadências físicas como as demais.

Mas, essas pessoas felizes, aparentam diferenças marcantes. Elas têm um brilho especial no olhar, sorriem com simpatia, vivem perdoando, amando, aprendendo, atentas ao presente e com olhos no futuro. Por que não nos considerarmos felizes? Já é o início da felicidade.

Nos lembremos de que, diante de um problema, o infeliz se acovarda e o feliz vê uma oportunidade de agir. Por que não agirmos?

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Dar sem esperar recompensa

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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