Novos “portos seguros”

Sabemos que a nossa vida se assemelha a um barco a velas, que precisam ser içadas de acordo com a direção e qualidade dos ventos e, por isso mesmo, devem ser ajustadas continuamente, pois, os ventos mudam constantemente de rumo e de intensidade.

Portanto o navegador tem que estar atento, pois, se não observar essa básica premissa da navegação, o barco perderá seu rumo em meio ao oceano que, pela sua imensidão e inconstâncias da calmaria de suas águas poderá levá-lo ao naufrágio.

Observemos, então, qual a qualidade e intensidade dos ventos, e a forma como içamos as velas dessa fantástica embarcação que é a nossa vida. Será que ela está mesmo no rumo certo ou se encontra à deriva em alto mar?

Não temos dúvidas de que Deus é o Comandante dessa embarcação, mas também, não temos dúvidas de que o timoneiro somos nós e o leme está em nossas mãos. O Comandante nos passa as orientações e a responsabilidade pela condução ao destino é nossa.

Sejamos sábios, nos orientando pela bússola do conhecimento, adquirido com o discernimento e a experiência. Levantemos as velas da confiança, da determinação e da coragem e deixemos que a brisa suave do Auxílio Superior nos conduza para um Porto Seguro.

E assim confiantes, neste dia, firmes e amparados por Deus, possibilitaremos a abertura de novos horizontes e novos “portos seguros” onde atracarmos a embarcação da nossa vida.

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Exercício da sagrada virtude da paciência

Não deve haver limites para o exercício da sagrada virtude da paciência. Ela nos permite ver de forma mais clara o que fazer, evitando precipitações.

A calma, em qualquer situação, nos mantém centrados na melhor análise do que estamos fazendo, nos possibilitando tomar as decisões mais corretas, mais produtivas, e no momento certo.

Portanto, sejam quais forem as circunstâncias, não nos deixemos levar pelo primeiro impulso, pelas repentinas emoções. Na maioria das vezes, a ação resultante somente da emoção, nos tira a razão. É aí que mora o perigo!

A maneira como lidamos com as dificuldades é que faz a grande diferença. Se agimos com calma e paciência, em primeiro lugar preservamos a nossa saúde mental, e em segundo, damos a nós mesmos, o tempo necessário para avaliarmos cada situação como um todo.

Fiquemos atentos para que a impetuosidade não nos surpreenda, pois, se sucumbirmos a ela, os prejuízos poderão ser enormes. Jamais devemos agir por impulso, ele limita o nosso raciocínio, compromete a nossa razão e enfraquece o nosso espírito.

Neste dia, atentemos melhor para o exercício da humildade, da calma, e da paciência, são pressupostos básicos para uma saudável convivência em todos os lugares e com quem quer que seja. O nosso ganho será infalível!

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Ocupar nosso tempo com o devido valor e respeito

Perdemos um longo e precioso tempo, quando nos ocupamos com a vida dos outros em assuntos que não têm nada a ver conosco.

A crítica aos comportamentos alheios só é válida, quando analisamos os maus exemplos com a boa e clara intenção de não os cometermos também.

Em quase todos os fatos que acontecem ao nosso redor, há lições a serem a aprendidas e que podem ser utilizadas em nosso proveito, nos aprimorando cada dia mais para um melhor convívio social.

Falar da vida alheia não nos acrescenta nada, pois, além de perdermos tempo, ainda criamos uma atmosfera de maledicências e de energias negativas.

E todos nós sabemos que o tempo é uma ferramenta preciosíssima e, ele, tempo, nos cobrará o seu bom emprego.

Iniciemos bem o nosso dia, valorizando o nosso tempo, nos ocupando dele com o devido valor e respeito, sem desperdiça-lo com banalidades, principalmente as do nosso próximo. E a vida nos agradecerá no “devido tempo”!

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Liberdade, um passaporte para a felicidade

O exercício da liberdade é uma condição essencial para o nosso progresso pessoal. As nossas ações são consequências dessa liberdade que nos impulsiona ou nos impede de progredirmos.

Acontece, muitas vezes, de estarmos aprisionados a algo negativo e nem percebermos. Em outras circunstâncias, sentimos que não vamos para frente e que algo nos atrapalha, mas não encontramos ânimo e nem coragem para buscarmos a causa ou a origem dessa acomodação.

Por isso, devemos estar sempre atentos e vigilantes. Como sermos livres se nos deixamos ser aprisionados por circunstâncias, às vezes, banais?

As ilusões, os ódios, as paixões e o negativismo, só nos aprisionam quando permitimos. E, se não somos livres, a paz, a esperança e o progresso, não se desenvolverão em nosso favor jogando para o horizonte os nossos objetivos.

Ora, sabemos que a liberdade é a base de tudo. Além da vida, a liberdade é o primogênito dos dons, é o presente mais precioso que o Criador deixou na consciência de cada um de nós, é o Livre Arbítrio.

Por isso mesmo, devemos exercer a liberdade com atitudes responsáveis, nunca nos esquecendo da inexorável Lei da Semeadura: “O plantio é segundo a nossa vontade, mas a colheita é segundo a Lei”, e não há outra saída.

Então, acreditemos que a liberdade é a base de tudo e, para o seu bom uso, foquemos somente naquilo que não nos amarra, que nos impulsiona, que nos agrada e nos traz vida. E vamos em frente!

Neste dia, façamos do bom uso da liberdade um passaporte para a felicidade.

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Felicidade ao nos espelharmos numa consciência limpa

Ainda ontem, refletimos sobre a importância da consciência em nossas vidas. É nosso dever dar atenção a ela porque, bem no âmago do nosso ser, ela nos alegra ou nos faz sofrer, conforme pensamos ou agimos. Ela sinaliza antecipadamente o que devemos fazer, ou não.

Em hipótese alguma ela deve ser desprezada, pois, ela sempre reagirá às nossas atitudes boas ou más, indicando-nos o que poderá nos acontecer no futuro. Ela é a grande incentivadora e, ao mesmo tempo, corretora da nossa evolução moral e espiritual.

Já sabemos que a consciência é nosso guia e que ela está intimamente ligada ao nosso Criador. A Lei Divina está nela e, toda falta contra essa Lei, precisa ser corrigida.

Mas, se a falta de consciência pode nos fazer sofrer, e muito, o uso adequado dela também pode nos fazer muito felizes. É uma questão de sabedoria e aprimoramento espiritual. O melhor caminho é, portanto, mantermos sempre a consciência limpa e livre de qualquer culpa.

Neste dia, façamos uma simples, mas oportuna analogia: “Assim como melhor se vê a imagem no espelho limpo, melhor sentiremos a felicidade ao nos espelharmos numa consciência limpa”.

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A Vida só quer o nosso bem

Estamos ligados a Deus por meio de tudo o que somos: corpo, mente e espírito. E o ponto mais sensível dessa ligação com Ele é a nossa consciência.

Nela estão os nossos “genes” divinos, os “fios” que nos identificam com Deus e que nos possibilita, a qualquer tempo, avaliarmos a nossa relação com Ele. A lei divina, com os seus caracteres eternos, reside na consciência de cada um de nós.

Como dói ver o quanto essa consciência é ignorada ou silenciada. Uma grande parte das pessoas a congela ou a mantém anestesiada, relegando a segundo plano essa preciosa ferramenta norteadora na busca da paz interior.

Assim, sigamos a nossa consciência, pois, ela nos indica sempre as direções mais acertadas a seguir. E ela deve ser o nosso guia.

Em todas as circunstâncias, usemos o ânimo e a fé, na certeza de que estamos fazendo o melhor que podemos, e que a nossa consciência ficará sempre bem.

Nos firmemos em bons pensamentos, acreditemos na força e na beleza da vida, acreditemos em nós mesmos e, sobretudo, acreditemos em Deus e, então, nos perceberemos em paz com todos que nos rodeiam e com a consciência tranquila dos justos.

Vivamos bem o dia, e tenhamos a certeza de que a Vida só quer o nosso bem. Afinal, nós merecemos!

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É preciso encarar os fatos

É preciso encarar os fatos e, sobretudo, não os temer.

Mas não é sempre isso o que acontece. Na maioria das vezes, quando aparecem as dificuldades, geralmente não conseguimos lidar bem com elas. Sempre lhes damos um tamanho maior do que têm, pois, as olhamos com lentes de aumento, principalmente as que pensamos que vieram para nos prejudicar.

Devido à nossa fraqueza, elas nos atormentam cada vez mais e, por fim, tornam-se “problemas”. E, então, entramos numa fase de dúvidas, de indefinições e de angústias.

Se detectarmos tais situações, não permitamos que se agravem, agindo rapidamente. Se não temermos as dificuldades, não haverá o risco de se converterem em problemas. E isso já é meio caminho andado.

Tenhamos coragem para o enfrentamento dos obstáculos. As questões a serem resolvidas são testes que aprimoram a nossa inteligência e nosso caráter. E, se acreditamos que podemos nos sair bem nas provas, já temos o princípio da vitória nas mãos.

O otimismo é a grande arma nesse combate. Neste dia, lembremos que “a pessoa otimista aprende até com o que é tido pelos outros como insignificante”.

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Jamais nos entregarmos ao desespero e à desistência

A vida não é fácil pra quem vive honestamente do suor do seu trabalho, que luta com dignidade todos os dias para obter o próprio sustento e de sua família e obter um mínimo de conforto. Nessa dura labuta, muitos de nós, desistimos no meio do caminho ante os enormes desafios, e deixamos de lado a insistência no “recomeçar”!

A insistência em recomeçar é o “pulo do gato”, para o alcance dos nossos objetivos. Nos recomeços temos o privilégio de usar experiências que os antigos erros e ações nos deixaram. Admitamos que uma mesma tarefa pode ser feita de modo diferente e, às vezes, com melhor resultado. A desistência não pode fazer parte do nosso repertório.

Não nos esqueçamos de que, os grandes inventos que, ontem e hoje, beneficiaram e beneficiam a humanidade, só aconteceram diante da insistência dos seus inventores. Portanto, nunca devemos pensar que podemos desistir porque fracassamos uma ou mais vezes.

Nos reanimemos, nós somos capazes!

Estávamos numa situação bem confortável e, de repente, as coisas descambaram sem sequer sabermos o por quê? Pensamos que a dificuldades não podem ser vencidas? Analisemos e nos indaguemos sobre a forma como agimos ou deixamos de agir.

Mesmo que tudo nos seja adverso, sempre nos resta o caminho do recomeço, com mais experiência e com mais determinação. É a oportunidade de fazer novos roteiros, e olhar para frente com fé e entusiasmo.

Além da experiência adquirida com os erros do passado, além do esforço físico e mental, ainda podemos contar com uma arma muito forte e poderosa a nos revigorar sempre: a fé em Deus e o incrível poder da oração. A oração, feita com sinceridade e fé, tem o poder de abrir um túnel em qualquer montanha de obstáculos, levando-nos à luz do outro lado.

A partir deste dia, decidamos jamais nos entregarmos ao desespero e à desistência. A oração é a potente broca do ânimo que pode perfurar qualquer rocha de dificuldades. Façamos isso, porque Deus está sempre do nosso lado.

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Ampliar a nossa visão de futuro

Possuir a visão física, sem dúvida, é importante. Mas é também fundamental que enxerguemos com os olhos da inteligência, dos sentimentos e da alma. E isso depende de uma outra visão, maior, mais potente, que é criada por nós: é a visão da fé, que parte do nosso coração esperançoso, da mente ativa e dinâmica.

Para verdadeiramente ver, é preciso abrir o nosso olhar interno, pensar alto, desejando o melhor para nós e para os outros. E isso exige de nós muito esforço, porque, como sabemos, tudo que é bom tem o seu preço e nada vem de graça.

Tenhamos uma visão ampliada para o amanhã, pois, um bom amanhã depende de um bom hoje. E nós estamos aqui para evoluirmos sempre, fazermos mais do que já fizemos, colocarmos em ação novos projetos, pisar o freio das más emoções e o acelerador das boas intenções.

Façamos tudo para nos construirmos como pessoas de bem, edificando um mundo novo dentro de nós. Abramos clareiras na mata da ignorância, analisemos o nosso modo de agir e corrijamos o mais rápido possível as nossas falhas.

A autocrítica periódica e honesta é um poderoso antídoto contra o fracasso, o desânimo físico e a inquietação espiritual. Não nos esqueçamos de que é no calor das lutas que alimentamos nossa força e acalentamos nosso espírito.

Que tenhamos um dia carregado de otimismo, ampliando a nossa visão de futuro para um mundo melhor, para nós e para o nosso próximo. E o nosso final de semana será mais feliz.

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Um tesouro dentro de nós

Quando lutamos sem ter convicção da vitória e do sucesso, ficamos com uma sensação de pobreza interior, de incapacidade e de medo. E aí, é necessário combater essa impressão logo, para que não se espalhe e não nos tome por inteiro.

Tudo deriva do amor com que nos vemos, das nossas firmezas internas, da imagem e da ideia que fazemos e temos de nós mesmos. Se essa ideia for clara e positiva, seremos capazes de manter a confiança em nós e sermos felizes. Mas, se tivermos uma imagem imprecisa de nós mesmos, sombria e insegura, o desânimo e a tristeza tomarão conta e seremos infelizes.

Precisamos estar cientes da nossa força interior e da nossa capacidade de ação ante as dificuldades. Essa força interior é um tesouro interno que precisa ser explorado sempre, em nosso benefício e de todos que nos rodeiam.

E não vacilemos nessa crença, pois, nós nos tornamos aquilo ou naquilo que vemos e sentimos em nós mesmos. Nós nos deprimimos ao nos imaginarmos pobres, sem qualidades, sem rumo e desiludidos da vida; mas, se ao contrário, apesar dos reveses, mantivermos a alegria e a confiança, nos perceberemos com capacidades, com energias e muita esperança, e tudo mudará.

Hoje, reconheçamos e nos sintamos em contínuo progresso, em paz e em felicidade, e assim seremos. Quando sentimos que temos um tesouro dentro de nós, ricos já estamos.

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