Atitude, seriedade, planejamento e determinação

A nossa vida é como se fosse uma grande empresa, a mais importante e, como tal, deve ser gerida com responsabilidade e competência para que, a cada balanço de exercício, possamos colher os resultados positivos do crescimento e da evolução.

Atualmente, não há mais lugar nas organizações para a figura limitada do profissional convencional, que não assume outros compromissos, a não ser, bater o ponto e cumprir horários e rotinas.

Normalmente é isso que acontece nos ambientes de trabalho. A maioria das pessoas cumprem as suas tarefas de forma mecânica, sem se perguntarem o que poderia ser feito para mudar e melhorar o desempenho e o resultado esperados.

É necessário que o profissional assuma um compromisso, não só com as suas tarefas, mas também com os objetivos da organização. Agir, para criar comprometimento, e acreditar, para empreender novas ideias, redundarão em ações para a otimização do desenvolvimento. É a polivalência em ação.

Essas características no profissional, além de trazerem gratificação e reconhecimento, promovem um sentimento único de prazer, pela participação direta no progresso da empresa.

Não é assim que deve ser gerida a nossa vida? Com atitude, seriedade, planejamento e determinação? Lembremos de uma frase, um tanto jocosa, porém, verdadeira: “Uns conduzem a carroça, outros a puxam; depende de nós, em que posição queremos estar”.

Que tenhamos um feliz dia, e que ela nos traga um fim-de-semana de comprometimento com a condução da nossa vida!

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De pedra bruta em obra prima

Para muitos, sucesso é ser rico, ter uma boa posição na vida ou na empresa onde trabalha, enfim ser bem-sucedido.

É normal essa confusão entre desejos e objetivos. Na verdade, quando traçamos um objetivo e conseguimos alcançá-lo, isso é sucesso. Dinheiro, felicidade e realização, são desejos consequentes do sucesso.

Muitas pessoas vivem apenas desejando ser ou ter aquilo que é resultado do sucesso, ignorando que a vida não nos dá o que precisamos, mas sim o que plantamos. Portanto, a lógica infalível não é “deseje e terás”, mas sim, “plante e colherás”.

E a colheita pode demorar. Leva tempo para alguém ser bem-sucedido, porque o êxito não é mais do que a recompensa natural por fazermos algo bem feito, com eficiência e com o resultado esperado. O sucesso pode ser atribuído a tudo o que é feito, com um final feliz.

Podem ser tarefas simples ou complexas. E assim, para chegarmos ao sucesso, primeiro estabelecemos os nossos objetivos; segundo, é preciso trabalhar duro e com persistência para atingi-los com competência, seja qual for a atividade que estejamos desempenhando.

Tenhamos sempre em mente, que somos uma obra de arte da natureza, nela embutida pelo Supremo Artista que é Deus, que nos transforma de pedra bruta em obra prima da sua criação.

Qual o desafio que Ele, Deus, nos propõe a cada dia? Nos lapidarmos, retirando o nosso excesso, moldando a nossa escultura interior e, utilizando o nosso livre-arbítrio, definirmos quem, e como queremos ser. Está em nossas mãos!

Meditemos sobre isso, e tenhamos todos um excelente dia.

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Nunca desistir das convicções e projetos

Nossa vida é cheia de percalços e dificuldades. Mas, devemos encarar esses contratempos como oportunidades de crescimento pessoal e aprendizagem nessa maravilhosa escola chamada “vida”.

Nossa conclusão sobre tudo o que nos acontece, depende de como vemos, analisamos as coisas e as transmitimos à nossa mente, cada episódio, cada conteúdo.

A tendência de só olharmos o lado ruim das coisas acaba nos transformando em pessimistas, incrédulos, e sem a autoconfiança necessária para trabalharmos em busca da nossa felicidade e do nosso crescimento, material e espiritual.

Ao dizer “não posso”, “não dou conta” ou “não sou capaz”, estamos dando um claro sinal de fraqueza e de fragilidade espiritual e, com isso, minando a nossa capacidade de acreditar que podemos perseverar e conseguir o que queremos.

Nesses momentos, nos coloquemos nas mãos de Deus, com absoluta confiança, e decidamos sem pestanejar: vou continuar tentando, pois, eu quero, eu posso, eu sou capaz e eu vou conseguir.

Se assimilarmos com coragem, as dificuldades e decepções, mas decidirmos pelo enfrentamento com otimismo, teremos então absorvido o insubstituível fortificante da vida que é a esperança e a fé.

A escolha será sempre nossa, e este é o poder que todos nós temos: o poder da escolha. Podemos escolher optar por agir com fé e esperança ou reagir com medo e desesperança.

Nesta dia, está à nossa disposição uma boa oportunidade para decidir nunca desistirmos de nossas convicções e projetos, pois, só perderemos se não tentarmos. Força, portanto!

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Se quisermos ser felizes, amemos

Se quisermos ser felizes, amemos.

A maioria das pessoas não conhece o verdadeiro significado do amor. Limitam o amor às paixões ou ao sentimento que têm quando estão enamoradas. O amor é um sentimento amplo que não está restrito a apenas uma pessoa.

É claro que o amor do marido ou da esposa se confunde com prazer e alegria, mas na verdade, o amor é um sentimento de sacrifício, praticado por pessoas dispostas a abrir mão de vontades pessoais em benefício de outras pessoas.

Enquanto as pessoas não definirem o amor, enquanto não perceberem que o amor é algo que independe da posse, do egocentrismo, da planificação, do medo de perder, da necessidade de sermos correspondidos, o amor não será amor.

O amor requer abnegação, renuncia, doação e compaixão. Não busca riquezas nem vaidades e se completa ao fazer o bem e levar momentos de felicidade ao nosso semelhante.

O amor é transparência, pureza. Não é falso e ele está unido com a verdade como duas faces de uma mesma moeda e é impossível separa-las. O amor é o resultado da nossa compreensão da espiritualidade divina que existe em todos nós.

Se nós queremos menos violência no mundo, mais harmonia entre as pessoas, menos inveja ciúme, egoísmo, orgulho e mais tolerância, criemos mais amor em nossos corações.

Neste dia, lembrando o Apóstolo Paulo, tenhamos a certeza de que três coisas sempre permanecerão: a fé, a esperança e o amor. Mas a maior de todas é o amor.

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Desfrutar a sobrevivência

Reservemos um tempo para nós, outro para a nossa família e um terceiro para os nossos amigos. Esta prática evita os desgastes físicos, quando o mais devastador é o mental.

De todas as partes, podemos repor rapidamente o que perdemos, mas quase sempre subestimamos a importância do descanso que devemos dar à mente.

De acordo com a própria Bíblia, “ninguém pode servir a dois senhores”. Quando dedicamos excessivo tempo ao trabalho, por exemplo, é certo que vamos negligenciar outras necessidades, por falta de tempo ou por esgotamento físico.

Da mesma forma que, por hábito ou obrigação, temos hora para acordar, trabalhar, almoçar, etc., podemos incluir na agenda do dia, além do trabalho, um pequeno tempo para uma atividade física, qualquer que seja, um tempo para um bate papo com a família ou um encontro com os amigos.

O trabalho é importante para o sustento e crescimento, mas cuidado, pois, a maior recompensa do nosso trabalho não é o salário, mas aquilo em que ele nos transforma. Relaxemos nossa mente, para usá-la mais e melhor.

A nossa mente precisa de férias também. Se não pudermos viajar, vamos ao cinema; se não ao cinema, leiamos um livro. Estas práticas, além de afastarem nossa mente dos problemas e compromissos, poderão nos assegurar uma melhor qualidade de vida.

Lembremos que “Se o futuro nos preocupa em demasia e o passado nos aprisiona, o presente nos escapa. Por isso, uma vez ou outra, decidamos “perder” um pouco de tempo. E, ainda, mais vale desfrutar a sobrevivência do que simplesmente sobreviver.

Iniciemos um belo dia usufruindo da nossa sobrevivência, com muito trabalho, mas também, com muita alegria e muita paz. Nós merecemos!

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Rir é um “santo remédio”

Todos nós já ouvimos dizer que “rir é o melhor remédio” ou “quem canta, seus males espanta”.

Isso não é só um ditado popular. O canto, o riso ou um simples sorriso ativam e desencadeiam a produção e liberação de endorfinas, que são conhecidas como os hormônios da felicidade e da longevidade.

Procurar ser feliz é cultivar nossas qualidades e nossas virtudes, é cultivar bons pensamentos, tentando nos manter positivos. É cercar-nos de pessoas positivas, é trazer a alegria do nosso interior espalhando-a à nossa volta.

A alegria se torna presente quando apreciamos as pequenas coisas da vida, percebendo que nos detalhes e na simplicidade poderemos encontrar algo especial, como observar uma linda flor ou um lindo por-do-sol, ou, simplesmente, no ato de dar ou receber uma maior atenção.

Para tudo isso é muito importante a auto-estima, pois, primeiro temos que nos amar e nos sentirmos em equilíbrio conosco mesmos, para podermos então apreciar a vida encarando-a como um aprendizado, visando o nosso crescimento e evolução.

Portanto, vivamos intensamente o momento presente e aproveitemos o dom da vida. Cantemos, dancemos, viajemos, trabalhemos, e vivamos com muito amor, não só por nós, mas por todos que nos cercam.

Utilizemos este dia, para incrementar nossa vida com mais alegria, mais confiança em momentos cada vez menos espaçados de paz e de felicidade. Rir é um “santo remédio”!

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Destino é também questão de escolha

A maioria das pessoas direcionam seus atos, costumes, soluções e objetivos, para os meios mais cômodos e mais fáceis e, quase sempre, convencionais. Querem ter sucesso e dinheiro, mas esquecem que um e outro são resultados, e não devem ser estabelecidos como objetivos.

Buscam a felicidade em coisas complexas, ignorando que a verdadeira felicidade está na simplicidade das coisas e, por isso, vivem se queixando e culpando a vida pelos seus infortúnios. Vivem numa cômoda penumbra cinzenta que não lhes permite conhecer nem vitórias nem derrotas.

É muito melhor arriscarmos coisas diferentes e grandiosas, alcançar triunfos e sucessos, mesmo nos expondo a derrotas, do que formar fila com a multidão de pobres de espírito, que nem gozam muito e nem sofrem muito.

É evidente que para chegar a lugares diferentes, precisamos trilhar outros caminhos, quase sempre, mais difíceis, mas, por isso mesmo, menos concorridos. Não nos deixemos levar ao sabor da sorte ou por pressões externas. Se está difícil encontrar um caminho, façamo-lo.

Busquemos empreender coisas novas, acreditemos na nossa força interior e atendamos aos apelos do nosso coração. Ele sabe do que somos capazes, e só ele nos levará a destinos que nos farão realmente felizes.

Não permitamos que a opinião do mundo forme o nosso próprio molde e artificialize a nossa “vida feliz”. Tenhamos em mente que, o destino não é somente uma questão de oportunidade, é, principalmente, uma questão de escolha, e precisa ser conquistado.

Que tenhamos um excelente dia, e que Deus nos dê um merecido descanso quando a noite chegar.

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A importância do amor

Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita a si mesmo e aceita a vida como ela é.

Há quem diga que a felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio, de não depender de ajuda, de opinião alheia e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.

Será mesmo? Podemos nos imaginar uma pessoa assim?

Lao Tzé dizia: “Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento”. Podemos nos imaginar sem paixão, sem desejos? A felicidade entendida assim, não seria apenas um engodo, algo contra a natureza humana?

Evidentemente que sim. Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência? A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento do amor, protege-se contra a felicidade.

Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a sua vida. O homem feliz aceita ser vulnerável, aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco a sua felicidade, pois, sabe que ninguém é auto-suficiente para viver sozinho.

Essa dependência é intrínseca à existência humana, que não se justifica sem o amor, sem o que a vida jamais teria sentido.

Iniciemos o dia pensando na importância do amor, em todas as suas formas e meditemos sobre esta frase de Ruth Renk: “Não há razão para termos medo das sombras. Elas apenas indicam que em algum lugar próximo brilha a luz.”

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Quem pode mudar nossas vidas

Coisas ruins não são o pior que nos pode acontecer. O que de pior pode nos acontecer é, NADA acontecer.

Uma vida fácil, sem sacrifícios, sem obstáculos, nada pode nos ensinar, pois, o que importa é o que aprendemos. O que aprendemos e como nos desenvolvemos frente as dificuldades.

Traçamos nossas vidas pelo poder de nossas escolhas. Quando elas são feitas por encomenda, passivamente, quando não somos nós mesmos que traçamos nossas vidas, nos sentimos frustrados.

Uma pequena mudança hoje pode acarretar-nos um amanhã profundamente diferente. São grandes as recompensas para aqueles que têm a coragem de mudar, mas essas recompensas não chegam de repente, ou da noite para o dia.

O prêmio por nossas boas escolhas advém do nosso trabalho, da confiança que temos em nossa capacidade e da nossa persistência no alcance dos objetivos que traçamos. Os nossos resultados são frutos das nossas escolhas. E isso demanda tempo e paciência.

Geramos nossos próprios meios e obtemos exatamente aquilo pelo qual lutamos. Somos responsáveis pela vida que nós próprios criamos. Quem terá a culpa ou a quem caberá o louvor, senão a nós mesmos?

Tiremos um tempinho, neste dia, reflitamos, e façamos uma pergunta: quem pode mudar nossas vidas a qualquer tempo, senão nós mesmos? Deus nos quer felizes e, para isso, nos deu o maior bem, além da vida, o livre-arbítrio. Escolhamos bem, portanto!

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Enxergar as diferenças

Cada um de nós tem um conteúdo, uma história e uma opinião a respeito da vida.

Reconhecer as diferenças entre as pessoas, independente de raça, religião ou condição social, é, saber valorizá-las, e é sinal de grande sabedoria, além de revelar grandeza espiritual.

A soma desses fatores, interagindo na convivência cotidiana, é que promove o alargamento do conhecimento e nos permite sedimentar as experiências necessárias para o enfrentamento da difícil tarefa de sobreviver com alegria e felicidade constantes.

Todos nós temos conhecimento ou ignorância em relação a assuntos diferentes, e olhar para ambos com a mesma atenção, nos dará a noção exata do que é essencial para nós e o que deve ser desprezado.

São as diferenças, equilibradas, que harmonizam os contrastes. Se duas pessoas discordam o tempo todo, ambas são desnecessárias. Se concordarem o tempo todo, uma delas é desnecessária.

A concordância constante é inútil. A divergência também. Portanto, o equilíbrio das divergências é que permite a boa convivência, possibilitando o acúmulo de conhecimento.

Enxergar as diferenças e assimilar as qualidades das pessoas mais experientes, formará acúmulo de sabedoria, mais riqueza na formação intelectual e mais generosidade no coração.

A partir de hoje, acreditemos mais que, se compreendermos a natureza de cada pessoa que nos cerca, certamente viveremos melhor e em mais harmonia.

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