As nossas principais relações

Não andemos à procura de amigos que não tenham defeitos, porque então ficaremos a vida inteira sem amigos. Também, não procuremos defeitos nos nossos amigos, senão, aos poucos, eles nos deixarão e acabaremos ficando sozinhos.

Da mesma forma, não amemos os nossos amigos só porque não têm defeitos, mas, os amemos, apesar dos seus defeitos; e, entendamos que nos dignificamos ainda mais se os amarmos, precisamente por causa dos seus defeitos, pois, o fato de terem defeitos apenas quer dizer que são humanos.

Não pretendamos que nossos amigos sejam melhores do que nós; mas, se o forem, sejamos gratos e aproveitemos os seus exemplos e a suas influências benfazejas; se não o forem, os respeitemos e ofereçamos-lhes nossa ajuda para que melhorem, mas, com paciência, com compreensão, com bondade e com o máximo respeito pela personalidade deles.

Em resumo, não pretendamos mudar os nossos amigos; deixemos que sejam como Deus os fez, e não nos preocupemos se somos diferentes deles, pois, também temos o direito de sermos como Deus nos fez, nos lembrando de que, todos nós somos obras do Criador e que, somente através dEle e pela sua vontade, nos transformaremos.

Iniciemos o dia refletindo sobre estas premissas, ou mandamentos, que podem nortear para o bem, as nossas principais relações: as verdadeiras amizades, principalmente as familiares!

Compartilhar

São melhores do que pensamos

É comum nos nossos relacionamentos sociais e até familiares, termos que conviver com pessoas que denominamos comumente de “chatas”, não é verdade? E estas pessoas costumam “tirar a gente do sério”, mais facilmente, não é assim?

Se, contudo, analisarmos um pouquinho como é o ser humano, individualmente, perceberemos que na realidade, não existem pessoas “chatas”, e sim, com personalidades diferentes.

E, se pensarmos bem, concluiremos que sempre há algo de bom e de positivo em cada um. O ser humano, em geral, é dotado de muitas qualidades, e as imperfeições são mínimas.

Não devemos considerar “chata” ou inconveniente uma pessoa só pelo fato de não pensar como prensamos e até nos contestar. E nem porque não gostem e não aceitem o que os demais gostam ou aceitam habitualmente.

Se possuímos manias e defeitos, é natural que os outros também os tenham. Se queremos e até exigimos que os outros nos aceitem e nos respeitem como somos, é óbvio que temos também o dever de concordar que os outros também queiram ser aceitos com suas manias e defeitos.

Será que para algumas pessoas não somos considerados também uns “chatos”? Quem sabe sendo mais tolerantes e compreensivos com aqueles que nos cercam, perceberemos que são melhores do que pensamos!

Reflitamos um pouco sobre isso, neste dia e, é bem possível que concordemos em revisar o conceito de “pessoa chata” que, muitas vezes, fazemos dos outros.

Compartilhar