Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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Só podemos dar o que temos!

Hoje em dia a vida nos pede que sejamos fortes. Muitas pessoas, por pouca coisa, ficam com os nervos à flor da pele e cometem desatinos. Depois, arrependem-se, mas o mal já está feito.

Colaboram para isso as notícias desalentadoras, como as tantas que nos mostram os veículos de comunicação em geral, e que vêm se somar a um ritmo estressante de trabalho e a uma difícil busca pela sobrevivência.

Acrescentemos a tudo isso, a nossa natural tendência de buscarmos, em primeiro lugar, os bens materiais. E como essa busca predomina! Ela está presente em quase tudo, e se junta às nossas incertezas, por si só, abundantes.

Mas, não nos assustemos! Coloquemos o nosso coração onde ele precisa estar: acima de todas essas adversidades. Evitemos a sintonia com esses sintomas desesperadores. Permaneçamos acima deles e não nos abatamos.

Além do mais, temos o hábito de tomar como nosso, o desespero dos outros. Por isso, ainda que, de certa forma, entristeçamos o nosso coração, mantenhamos o equilíbrio e ajamos baseados na razão.

Tenhamos sim, compaixão pelos que se envolvem em acontecimentos dolorosos, oremos por eles, mas meçamos nossa ajuda com a régua da justiça e do amor racional, pois, muitos de nós necessitam de auxílios especiais.

Que este dia nos traga uma reflexão sobre a importância de nos preservarmos também, pois, como ajudar alguém, se estivermos fracos e doentes, necessitados física, mental e materialmente? Lembremos que: “Só podemos dar o que temos!”

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Não esperemos que os outros façam o que só nós podemos

Existem pessoas que têm o hábito de exagerar nas preocupações. Quase nunca estão livres de um ou mais problemas, de uma ou de várias doenças e, com isso, vivem a reclamar de tudo.

O excesso de preocupações transparece no rosto, deixando as pessoas como hipnotizadas ou petrificadas, com dificuldade para sorrir e, mais ainda, para olhar com brandura as pessoas com as quais convivem.

A preocupação com elas próprias e com os seus problemas para resolver é tão grande, que não lhes sobra tempo para dar atenção aos outros. Só falam de si, só lhes interessa o que se passa com elas, como se o mundo girasse em torno delas.

O certo, é que temos muito a dar, a transmitir, a ensinar, e não devemos nos amarrar tanto a problemas internos, a ponto de impedirmos nossa espontaneidade e alegria.

Dentro do nosso coração há muita coisa boa escondida ou adormecida, muita emoção construtiva, muitas razões para sermos pessoas agradáveis, alegres atenciosas e comunicativas. O melhor motivo? Estamos vivos.

Então, procuremos dar tudo de bom que há em nossos corações, na nossa alma, e não esperemos que os outros façam o que só nós podemos, e temos o dever de fazer.

Neste dia, lembremos de que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e Ele, que é paz e alegria, quer Se mostrar através de nós. Peçamos Sua ajuda!

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Recebemos de volta toda doação

Sempre que tivermos a oportunidade de dar alguma coisa a alguém, o façamos sem impor condições e sem alimentar expectativas.

A recompensa está no próprio ato de dar, e este ato deve vir despojado do desejo de receber algo em troca, ou mesmo qualquer manifestação de gratidão.

E quando alguém deseja nos presentear, não nos neguemos a aceitar essa demonstração de amor e, silenciosamente, agradeçamos esta dádiva à vida.

Quem oferece é que recebe a maior recompensa e, no constante processo da vida, a verdadeira recompensa é o prazer da doação sem a expectativa do retorno.

Deixemos nossa generosidade brotar da gratidão, e que ela se manifeste no humilde reconhecimento de que nós precisamos crescer e expressar mais amor, sempre.

Saibamos receber dos outros com sincera gratidão interior, pois, são resultados dos atos de bondade voluntária que praticamos, confirmando a garantia do retorno, mais cedo ou mais tarde.

Neste dia, pensemos um pouquinho sobre o ato de “dar/receber”, nos lembrando de que, seja qual for a forma de doação, em palavras, pensamentos ou ações, receberemos de volta, também de alguma forma, tudo que oferecermos.

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Dar sem esperar recompensa

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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