Pessoas que sentimos falta

A saudade é um sentimento que demonstra a nós mesmos, o quão importante foi para nós, ou ainda são, as pessoas de quem estamos sentindo falta.

Neste caso quem está fora do alcance dos olhos continua dentro do nosso coração. Esse é verdadeiro significado do que sentimos a respeito de alguém que se foi ou se encontra distante. Isto é saudade!

Mas, mesmo assim, não soframos tanto, ou melhor, não soframos tentando mudar o passado, pois, isso jamais acontecerá. É no presente que devemos nos concentrar, e é aí que as coisas começam a melhorar.

A saudade dói, dilacera o coração, mas, às vezes, é bom sentir saudades de alguém, para entendermos que devemos dar mais valor àquelas pessoas que estão ao nosso lado, que nos amam e que, também nós, muitas vezes, dizemos que as amamos.

Procuremos valorizar as pessoas que estão ao nosso redor, não só com palavras de carinho, mas, sobretudo, com atitudes de amor. Quando elas, por algum motivo, partirem, a saudade não dilacerará o nosso coração com um arrependimento tardio ou até remorso, talvez.

E assim agindo, iniciemos um excelente dia!

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A prática do bem recheia de amor o nosso coração

Em algum momento já nos detivemos para nos perguntar quantas vezes nos colocamos como juízes das atitudes ou opiniões das pessoas que nos cercam, nos considerando senhores da razão e até condenando nelas o que para nós são falhas, sem levarmos em consideração os motivos e razões dessas pessoas?

E o pior acontece, quando não nos contentando com a falsa condição de juízes a que nos auto-elevamos, passamos a realçar e a relatar as falhas e defeitos dos outros, como se, ressaltando as falhas alheias, estivéssemos valorizando as nossas virtudes.

Assim agindo, por pura invigilância própria, não percebemos o mal que causamos a nós mesmos, pois, dificultamos o alcance da prática de noções básicas para um salutar convívio familiar ou fora dele e, em consequência, facilitamos a geração de conflitos.

E aí, temos perdidas as noções da caridade, do perdão e da tolerância para com o nosso semelhante; a da humildade ao nos julgarmos em suposta superioridade; a da oportunidade da sadia prática do silêncio ante as deficiências alheias e, finalmente, a pior das consequências: a perda da razão.

Se podemos fazer o bem ao nosso semelhante, pelo menos não o julgando, façamos. A prática do bem recheia de amor o nosso coração e isso nos faz sempre pensar nos outros antes de nós mesmos e, com certeza, nos tornaremos mais felizes.

Neste dia, firmemos estes bons propósitos e estaremos mais aptos a receber as poderosas forças de Deus em nosso benefício.

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Amar mais o nosso semelhante

Devemos entender o caráter das pessoas com quem tratamos afim de conhecer melhor as suas intenções. Quem é dominado pela paixão, não consegue falar das coisas como elas são. Cada um fala de acordo com sua emoção ou humor, e isso nos afasta da verdade.

Por isso, antes de falar, devemos aprender a ouvir e sentir o coração do outro, pois, nem sempre as palavras transmitem tudo o que ele quer dizer. Um dito popular nos diz que “cachorro mordido por cobra tem medo até de linguiça”, nos mostrando a relação entre causa e efeito.

As pessoas agem de forma semelhante. Elas deixam pista do seu caráter em seu semblante e em suas ações. O caráter é o traço que nos modela e revela o caminho percorrido, pois é a partir dele que nos damos a conhecer.

Geralmente nos sentimos ameaçados por alguém que pensa diferente da gente. Só que, ao invés de fugirmos da realidade, deveríamos somar as experiências para, de verdade, tentar nos aproximar uns dos outros.

Se quisermos conhecer e ajudar o outro, devemos ir até a “sua raiz”, ou seja, onde e como foi moldado o seu caráter. Mas, também, antes de ajudar o outro, devemos lembrar da recomendação do Cristo: “tire primeiro a trave do teu olho, então verás bem para tirar o cisco do olho de teu Irmão”.

Que possamos amar mais o nosso semelhante evitando os prejulgamentos, sendo mais compreensivos ao ouvir, e mais caridosos ao ajudar. Vamos exercitar mais esta prática a partir de hoje?

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Ouçamos a voz do coração

Por sermos pessoas boas, sempre que tivermos que tomar uma decisão importante, ouçamos antes a voz do coração, pois, ele anseia por amor e deseja o melhor para todos.

Mesmo que, às vezes, alguma escolha pareça muito difícil por envolver enormes desafios, não a recusemos. Os desafios existem para nos obrigar a crescer, assim também como todas as pessoas que nos rodeiam.

Evitemos escolher as soluções mais fáceis simplesmente por comodismo, quase sempre não dão bons resultados e não promovem o nosso crescimento espiritual.

Confiemos em nós e ousemos ser corajosos, mesmo que a decisão necessária implique em algum sofrimento. O sofrimento nos regenera e abre as portas do entendimento para a persistência. A coragem de enfrentar desafios faz a vida florescer na fortaleza da sabedoria.

Tenhamos sim, a coragem de escolher sempre a verdade, ela poderá nos maravilhar com suas enormes revelações, pois, cada verdade é uma Mestra a nos ensinar uma melhor visão da própria eternidade.

Por fim, assim agindo, estaremos escolhendo o amor, diante do qual nos tornamos humildes, e é na humildade consciente que poderemos provar a essência da vida, a paz interior e a felicidade.

Hoje, meditemos um pouquinho sobre nossas escolhas e coloquemos nelas a coragem que só o amor pode dar.

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A felicidade está ao nosso alcance

Não nos deixemos ser vencidos pelas dificuldades. Devemos nos animar e ter disposição para enfrentar as barreiras e acreditar em nós mesmos, sem nos importarmos com as críticas impróprias e destrutivas vindas de outras pessoas.

Cultivemos o bom ânimo, não nos reprimindo por falta de incentivo. Afinal, só nós poderemos avançar no caminho que escolhemos. Não paremos a caminhada esperando ajuda ou motivação por parte dos outros, pois, quase sempre, o auxílio não chega.

Tenhamos e usemos à frente de tudo, a nossa determinação e entusiasmo. Se o objetivo que temos em mente é algo que nos tornará felizes, sigamos as diretrizes indicadas pela nossa consciência. E os requisitos básicos para sermos felizes podem ser encontrados em nós mesmos.

Eles estão no íntimo da nossa alma, da nossa mente, e não em algo externo ou material. Expressam-se pela nossa força e capacidade, pelo nosso autocontrole, pela alegria, pela resignação e pelo amor.

A felicidade está ao nosso alcance, se a procurarmos a partir do nosso interior. E para chegarmos a esse estado de espírito, é imprescindível sabermos o que realmente nos faz felizes. Já sabemos que o dinheiro e a posse de bens materiais não são sinônimos de paz e felicidade.

Pensemos sobre isto, neste dia, e tenhamos um dia produtivo, cheio de paz e amor no coração.

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Ponto de equilíbrio entre o descanso e o trabalho

A noite se vai, deixando-nos a prodigalidade do sol que é sinônimo de vida, de fé, de esperança e de trabalho na construção de um mundo melhor para nós e para a humanidade. Trabalhar significa agir de acordo com a dinâmica universal, pois, tudo no universo se movimenta e tem a sua utilidade, desde as estrelas até os átomos.

Nós, obra prima da Criação, somos parte indispensável e responsável por esta evolução qualquer que seja a nossa atividade. Assim, ao cumprir com esmero as nossas obrigações, estamos nos sintonizando com o fiel cumprimento da nossa missão terrena.

Não lamentemos o trabalho à nossa frente e procuremos realizá-lo da melhor maneira possível, dando tudo de nós na busca dos melhores resultados. É do trabalho honesto que usufruímos todos os justos benefícios da vida, o nosso bem-estar e das pessoas sob nossa guarda e responsabilidade.

Ao final do dia, após nossa jornada diária, uma vez robustecidos pelo prazer do dever cumprido, refaçamos nossas forças com um merecido descanso, agradecendo a Deus pelo dia de trabalho vencido e nos preparemos para a graça de um novo dia que virá com mais tarefas a cumprir e maior disposição para alcançarmos os nossos objetivos.

Durante o nosso descanso, a sós ou em família, renovemos os nossos propósitos de direcionar o nosso trabalho no sentido do bem-servir. Nos lembremos de quantos gostariam de descansar por terem tido a chance do trabalho e estão no desespero do ócio forçado, em tempos de perda de milhares e milhares de empregos.

Bendigamos a Deus pela Sua bondade conosco e busquemos n’Ele o ponto de equilíbrio entre o descanso e o trabalho. Só quem honestamente trabalha e serve, conquista a legítima paz de consciência.

Que tenhamos um dia com muita saúde e muita luz e que Deus nos abençoe a todos!

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Vitaminado o nosso coração

O nosso dia-a-dia é um desfilar de emoções, do amanhecer ao anoitecer, não é assim? Desde aquela pessoa que ao acordar se deslumbra com o amanhecer e agradece pelo simples clarear do dia, até aquele que, mal humorado, não percebe a graça divina de conseguir se levantar do leito que o aconchegou por toda noite.

Induzido pela mente, o nosso coração é um fiel depositário dessas emoções. Ele é o nosso ponto básico, é o centro de nossas inclinações para o bem ou para o mal. Para onde ele pender é para lá que iremos, para o prazer ou para o sofrimento. Então, por que não cuidarmos bem do nosso coração?

Coração é pura fonte de sentimentos compostos por poderosas ondas emanadas de nossa mente, em regime de profunda consonância com os pensamentos negativos ou positivos. E o resultado é a colheita que fazemos ao final de cada dia vivido, de acordo com o sentimento primeiro, ao amanhecer.

Portanto, não façamos do nosso coração um repositório de desânimo, tristeza, sofrimento e desesperança. Ele foi colocado no nosso peito para vibrar com a vida e suas emoções de prazer e de alegria, porque Deus nele faz sua morada para estar sempre conosco nos protegendo como Pai bondoso que É.

Assim, esparjamos alegria e pensamentos positivos por onde passarmos, dizendo: “Acredito em Deus, tenho confiança em mim mesmo e sou forte, mesmo nas piores situações. Tenho bons amigos, sou rico de paz e saúde. Por isso, a vida é uma constante alegria para mim e, mais que isso, sou útil para mim e para o meu próximo”.

Neste dia, acreditemos que se assim procedermos, estaremos vitaminando o nosso coração e encurtando a distância que nos separa de tantos momentos felizes que, às vezes, passam despercebidos!

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Quão suave é, viverem unidos os Irmãos

O nosso dia-a-dia é feito de contatos pessoais ou mesmo virtuais. No nosso linguajar, sejamos brandos, sem perder a firmeza, mas nos expressemos no tom da sabedoria e da compreensão. Com carinho nas palavras seremos mais agradáveis com todos, sem usar da falsa bondade.

Pela forma como nos dirigimos às pessoas à nossa volta, as atraímos ou as rechaçamos. Ninguém consegue ficar muito tempo junto a alguém que só tem azedumes nas palavras. Os mal-humorados tendem a ficar sozinhos, porque eles se excluem naturalmente.

Reconhecer os próprios erros já é meio-caminho andado para a paz com todos que nos rodeiam. Mas, nem por isso, nos vejamos só com defeitos, pois, temos muitas qualidades, basta colocá-las em prática.

Se somos Cristãos, nos lembremos de que Deus é Amor, e este Amor nos dá sempre muitas oportunidades para remissão dos nossos erros. Por isso, é importante não criticarmos levianamente as pessoas que erram ou que “achamos” que erraram.

Lembremos, neste dia, que, assim como mudamos quando erramos, os outros também podem mudar. Falemos com a serenidade do coração, e aí, sim, estaremos valorizando o “quão suave é, viverem unidos os Irmãos”!

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No equilíbrio do “viver bem”

Entremos em comunhão com o Alto. Não devemos esperar a morte “bater” à nossa porta para, somente então, pensarmos na nossa vida espiritual. Devemos vivê-la aqui e agora mesmo, no nosso dia-a-dia.

E não procuremos Deus somente nos momentos difíceis. Busquemo-Lo, principalmente, quando está tudo bem. Para estar em sintonia com a espiritualidade, não é necessário abdicarmos das nossas necessidades humanas, nem, tampouco, nos dedicarmos somente a elas.

Cooperemos com a vida. Somos donos do nosso destino, e cabe à nossa postura moral e espiritual torná-lo mais belo e venturoso. Por isso, uma atitude mental saudável e equilibrada, precisa fazer parte constante da nossa vida.

Por que nos mantermos atrelados às baixas vibrações, tão comuns às coisas materiais? Aprimorar o nosso espírito, disciplinando a palavra, o pensamento, e educando nossos sentimentos, só nos trará benefícios.

Cada amanhecer, é Deus permitindo que a vida nos ajude. Por isso precisamos ajudá-la também. E nos perguntamos: como? Ora, vivendo-a da melhor maneira possível, no equilíbrio do “viver bem”, tanto material quanto espiritualmente!

Pensemos nisso, neste dia. Com Deus e amor no coração, com certeza conseguiremos!

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Cuidemos bem do nosso amor

Ter resignação não é acomodar-se, deixando que as coisas se resolvam por si mesmas. Devemos e temos que fazer a nossa parte. Somos os únicos responsáveis pela nossa felicidade.

Se achamos que em nosso relacionamento está faltando um tempero, observemos bem se, antes, não estão faltando, os fatores essenciais para uma boa, estável e feliz convivência.

Entre duas pessoas que se amam não deve haver ausência de respeito, confiança e até de limites. As pessoas ficam juntas para, se amando, se completarem através do elo dos sentimentos de cada um.

Se por algum motivo, situações até involuntárias, os laços do amor se enfraqueceram ou desataram, as tentativas de reatar estes laços são saudáveis, necessários e coerentes por parte das pessoas que se amam de verdade.

Se nós erramos, não nos envergonhemos de pedir perdão. Se estamos magoados, tentemos passar uma borracha no passado e, perdoemos.

Se amamos alguém, não permitamos que o nosso orgulho se sobreponha ao que sentimos um pelo outro, pois, todos nós somos suscetíveis de errar muitas vezes. É melhor estar na companhia de quem se ama do que ficar pelos cantos com o coração apertado e a alma vazia.

Pensemos um pouco sobre isso, neste dia. Cuidemos bem do nosso amor, nos dando quantas chances forem necessárias, e veremos que vale a pena!

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