Nós podemos ir tão longe quanto nossos sonhos nos levarem

Colocar o coração nos nossos objetivos, significa saber o que queremos, é termos convicção da meta a ser alcançada. Desejos genuínos não são construídos pela razão, são apenas conduzidos por ela.

Quando estamos realmente convictos e motivados a trilhar um caminho, fomos, com certeza, convencidos pelo coração. O destino não é fruto do acaso e nem buscado por ele. Ele, o destino, não é uma questão de oportunidade, é uma questão de escolha, e precisa de determinação para ser conquistado.

Quanto mais refletirmos e formos corajosos na busca do destino que nos fará feliz, maiores serão as chances de alcançá-lo, pois o nosso coração já estará lá, onde queremos chegar.

Existem sonhos fáceis e difíceis, mas não existem sonhos impossíveis. E a única possibilidade de um sonho não se concretizar é não acreditarmos nele, nos limitando com o pessimismo que, muitas vezes, impomos a nós mesmos.

Encontremos o nosso destino e o amemos; sem amor não se cuida e não se dedica. Se for preciso correr riscos, que corramos, pois, a vida só recompensa, na medita exata, aqueles que correm riscos por ela.

Nos lembremos, neste dia, que “nós podemos ir tão longe quanto nossos sonhos nos levarem”. Portanto, como diz muito bem o ditado popular: “fé em Deus e pé na tábua”, rumo ao destino que escolhemos. E sejamos felizes!

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A Verdadeira Riqueza: Um Coração Contente

“A vida de cada um não está na abundância dos bens materiais que possui”, nos ensina o Divino Mestre.

Quantas pessoas existem que, mesmo com os cofres cheios de dinheiro, contas bancárias abarrotadas, pastas recheadas de escrituras de imóveis, mas trazem a consciência encarcerada e o espírito marcado por profundas amarguras e infelicidades?!

Nós próprios podemos analisar a nossa vida e nos perguntarmos: a nossa felicidade e realização está realmente no que possuímos, ou na forma com que conduzimos os nossos bons propósitos, pensamentos e atitudes na prática do bem? Somos realmente felizes?

Se nos voltarmos sempre para o amor, nossa vida tornar-se-á um oceano de paz e alegria. Mas, se, contudo, partirmos para a valorização pura e simples das coisas materiais, fatalmente, e muito rápido, nos depararemos com o desencanto e o sofrimento.

Mentalizemos estas preocupações em nosso coração, e valorizemos mais os aspectos espirituais de nossa vida, e aí sim, construiremos uma existência produtiva, digna e feliz.

Um excelente dia para todos nós, com muita paz e alegria por onde passarmos.

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Façamos vibrar o nosso coração

Façamos vibrar o nosso coração. Se ele se sente desprezado, tende a deixar de vibrar alegre e positivamente, sofrendo muito sob a pancadaria dos pensamentos negativos. Se isto estiver ocorrendo conosco, socorramos o nosso coração.

Procuremos dar atenção especial a ele, fazendo-o vibrar até mesmo nas pequenas coisas, diante de um encontro fortuito, de um simples olhar de alguém, de uma notícia corriqueira, de uma paisagem, de uma manhã de sol ou de chuva, ou mesmo de uma simples conquista.

Pelo nosso querer, e pela nossa mente sempre disposta às coisas boas e à prática do bem, o nosso coração recebe uma injeção de ânimo, de determinação, e vibra, mantendo alto o nosso astral de fé e entusiasmo.

Os balonistas, quando o balão perde altura e se vêem em apuros, jogam fora as coisas pesadas para o balão voltar a subir. Nas águas, se a embarcação ameaça afundar, os marinheiros desfazem-se do que podem para garantir a chegada ao destino.

Pois bem, assim como nos ares e nas águas, é necessário que também nós nos desfaçamos do que nos atrapalha, para nos mantermos com pensamentos altos, positivos e serenos, jogando fora lembranças amargas, raivas, ciúmes, desânimos e tudo mais que ameace nos empurrar para o precipício do negativismo e do desespero.

Iniciemos um dia feliz, focados no otimismo e na certeza de que a nossa mente, quando no alto, sabe exatamente o que nos puxa para baixo. Municiemos nosso coração com vibrações positivas, em favor da nossa felicidade.

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Junção coração e cérebro

O nosso coração é puro sentimento, e o nosso cérebro é morada permanente da razão. Assim, quanto mais perfeita for a junção coração e cérebro, mais fértil será o terreno para a tomada das melhores decisões.

Ambos são importantíssimos para a nossa organização física, necessitando que, ao agirmos, dosemos bem as nossas ações, dentro das características do sentimento e da razão, num perfeito equilíbrio.

O predomínio do sentimento, com o descuido da razão, pode nos tornar vítimas de nossa própria ingenuidade, sem dizer que, esse predomínio pode nos lançar no pantanal do fanatismo que é a ausência acentuada e inconsequente da razão.

A razão, por outro lado, quando for a única motivação dos nossos atos, mas desprezando o nosso sentimento, fatalmente nos conduzirá ao materialismo frio e insensível, e muito distante do amor e verdadeira fé.

Por isso, a tão conhecida máxima “orai e vigiai” deveria ser sempre a norteadora de nossa existência, porque traria, com sua prática, o equilíbrio espiritual próprio de quem analisa os fatos à luz da razão, sem esquecermos de regar o espírito com a benção da oração, supra-sumo do sentimento do amor para conosco e para com nosso próximo sustentado pela dosada externação da fé.

Sem dúvida, este dia pode se tornar um propício convite ao reforço do nosso empenho na busca do equilibro entre a emoção e a razão, pressuposto básico para uma vida saudável e feliz!

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Bondade é uma expressão de amor

Bondade é uma expressão de amor. Quando nós somos gentis, através de gestos ou palavras, demonstramos aos outros o nosso carinho e compreensão. E, ainda, sendo gentis conosco mesmos e com os outros, não estamos renunciando a nenhum bem que nos é destinado.

Contudo, há momentos em que a bondade exige que renunciemos a algum desejo pessoal em favor de algo que irá beneficiar os outros. Enquanto a compaixão e o amor são sentimentos internos, a bondade é a expressão externa desses sentimentos.

A calma e o equilíbrio surgem quando agimos com bondade e carinho, pois, essa atitude elimina o estresse e a ansiedade, nos creditando um sentimento de gratidão, porque sabemos que receberemos de volta, de alguma forma e em algum tempo, o bem que praticamos.

A bondade se fortifica e se expressa, quando existe estabilidade e firmeza na nossa mente, não estando baseada na censura e nos pre-julgamentos. E mais: na expansão do amor, propiciada pela bondade, os “milagres” dos “momentos felizes” se repetem com maior facilidade e mais constância.

Por isso, não hesitemos em sermos bondosos com os outros, sem esquecermos de nós mesmos. O amor, a compaixão e o conhecimento que advêm da bondade, são jóias preciosas a coroarem a nossa vida, acumulando garantias da Premiação Divina ao final da nossa jornada terrena.

Que tenhamos um excelente dia, com um coração carregado de justa bondade.

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Não há tempo definido para a prática do amor

Não há tempo definido, específico, ou especial para a prática do amor. Ele deve ser constante a qualquer tempo, pois, deve ser um hábito. É fácil? Não, não é.

Amar também é treino. Por isso, devemos exercita-lo sempre, evitando sermos amorosos apenas episodicamente, ou somente para atingir nossos interesses, ou ainda, para alcançar objetivos meramente pessoais.

Não reprimamos o amor e nem impeçamos seus impulsos. Empreguemo-lo a todo instante e de acordo com os ditames do nosso coração. Amor e inteligência unidos têm muito mais força.

Mas façamos isso rotineiramente e de coração aberto. Não esperemos momentos especiais, pois, as oportunidades nem sempre se repetem.

Aproveitemos os instantes. Se criarmos o hábito do amor, mais facilmente ele habitará em nós de forma definitiva. E experimentaremos muito mais momentos de intensa e verdadeira felicidade.

Uma boa motivação ao exercício diário do “amar” é observarmos que o sol não espera somente os momentos propícios para, indistintamente, distribuir os seus indispensáveis benefícios a todos os seres viventes, merecedores ou não. Uma maravilha Divina!

Um feliz dia para todos nós, e que possamos dar e receber muito amor neste dia.

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Momentos de fortes tentações

É nos momentos de fortes tentações que damos prova da segurança em nossas atitudes, e da firmeza do nosso caráter.

A pretexto de usarmos de educação ou, simplesmente por sermos muito educados, não permitamos que supostos espertos nos envolvam em situações que não aprovaríamos em momento algum.

Ser cordial e respeitoso não é ser conivente com as extravagâncias, caprichos e armadilhas alheias. Não nos esqueçamos de que as possibilidades de falcatruas e vantagens ilícitas batem à nossa porta todos os dias.

Não cometamos hoje qualquer ato do qual possamos nos arrepender mais tarde. Sejamos firmes sem perder a polidez, a cortesia e o respeito que devemos ter com os outros e, de forma especial, conosco mesmos.

Jamais tratemos nossos princípios como moeda de troca. Sejamos firmes e implacáveis com os aliciadores de corações e mentes, nos lembrando de um tão antigo quanto certeiro ditado popular: “Quem se vende, recebe muito mais do que vale!”

Que neste dia, estejamos em paz com a nossa consciência e cheios de amor no coração. Nós merecemos!

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Amar os nossos inimigos

O verdadeiro amigo é uma benção que devemos cultivar num clima de gratidão diária, de amor e compreensão. Quem diz que ama suas boas amizades, mas não procura compreender, auxiliar, amparar e nem servir, não saiu de si mesmo, ao encontro do amor e para o amor de alguém.

A amizade verdadeira não é cega, porém, se ela enxerga defeitos nas atitudes dos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.

Teremos vencido o egoísmo em nós, quando nos decidirmos a ajudar os entes que amamos a realizarem a sua própria felicidade, tal qual, entendem eles, deva ser a felicidade que procuram, sem querermos a eles determinar a nossa felicidade. Cada um vê a sua, a seu modo.

Em geral, é comum pensarmos que os nossos amigos pensam como nós pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os pensamentos deles são criações originais da própria maneira de ser e agir.

A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos. E, assim como esperamos que os amigos nos aceitem como somos, devemos, de nossa parte, aceitá-los como são. Toda vez que tentarmos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, faltaremos conosco mesmos.

Em qualquer dificuldade com as relações afetivas, é bom lembrarmos de que, toda criatura humana é um ser em transformação e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não acontece de acordo com as nossas escolhas.

Neste dia, lembremos, com carinho, que, se o Divino Mestre nos recomendou amar os nossos inimigos, com que imenso amor devemos amar aqueles que nos oferecem o coração!?!?

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O coração que ama conhece a alegria de ser feliz

Amor… Um sentimento tão falado, decantado em prosa e verso, mas, por incrível que pareça, tão pouco praticado e conhecido na sua essência.

Sem ele, tudo perde o sentido. A vida no lar e no trabalho e nos relacionamentos fica sem graça, sem atrativo, sem entusiasmo.

O amor tem a divina função de transformar a desunião em união, a desavença em entendimento, a dor em alegria, o fracasso em realização, o desespero em esperança. E ele começa dentro de nós.

Primeiro devemos amar a quem somos e a quem pretendemos ser, depois devemos deixar que o amor se reflita em nossas ações e em nossas atitudes para conosco mesmos e para com os outros, pois, ele precisa ser praticado sempre que surgirem oportunidades.

Devemos sempre dar chances ao amor. Não vivamos somente a pensar, pensar, sem sentir o calor, sem tocar o coração do nosso próximo, sem apreciar o belo, o bom e o útil nos seres humanos e na natureza.

Façamos o nosso coração trabalhar! Ele existe para isso. Ele quer agir, e suas razões devem prevalecer para que sejamos felizes. Ponhamos o nosso coração em ação e sentiremos os infalíveis e bons resultados.

A partir de hoje, concluamos de forma mais forte que temos que amar muito, e sabemos que “só o coração que ama conhece a verdadeira alegria de ser feliz”.

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Água fria nas emoções negativas

Na nossa vida existem momentos que nos pedem decisões e atitudes rápidas e precisas, o que nos causa forte carga emocional. De uma maneira ou de outra todos nós passamos por tais situações, contudo, a forma do enfrentamento e busca por soluções varia de pessoa pra pessoa, que as vive com maior ou menor intensidade.

Um acidente, o falecimento de uma pessoa querida, uma difícil de decisão de fazer ou não fazer algo, uma separação, etc… são situações que nos pedem muito controle e equilíbrio. E até mesmo em momentos de grandes alegrias e euforias, somos chamados a esse autocontrole.

E aí, a grande verdade: diante de emoções fortes, temos que tomar decisões fortes. A nossa fortaleza interna tem que vir à tona. Os acontecimentos dolorosos, as intensas angústias e ansiedades, nos pedem um mergulho dentro de nós mesmos, na busca desesperada por soluções.

Nestas situações, primeira forte decisão: acalmemos o nosso coração. A paz interior acalenta o nosso raciocínio, alimenta o nosso espírito e nos guia para o melhor caminho.

Perceberemos que o controle interior e a fé em Deus, são água fria nas emoções negativas e desesperos físicos. Pensemos nas forças invencíveis que Deus colocou dentro de nós, que nos trazem coragem, autoconfiança nas nossas capacidades, nos devolvendo a esperança e a paz. E assim, tudo voltará aos trilhos.

Neste dia, não nos esqueçamos de, humildemente, buscarmos sempre o auxílio Divino, pois, com Deus, nossa fortaleza estará sempre em prontidão.

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