Encontro com a felicidade

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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Momentos de fortes tentações

É nos momentos de fortes tentações que damos prova da segurança em nossas atitudes, e da firmeza do nosso caráter.

A pretexto de usarmos de educação ou, simplesmente por sermos muito educados, não permitamos que supostos espertos nos envolvam em situações que não aprovaríamos em momento algum.

Ser cordial e respeitoso não é ser conivente com as extravagâncias, caprichos e armadilhas alheias. Não nos esqueçamos de que as possibilidades de falcatruas e vantagens ilícitas batem à nossa porta todos os dias.

Não cometamos hoje qualquer ato do qual possamos nos arrepender mais tarde. Sejamos firmes sem perder a polidez, a cortesia e o respeito que devemos ter com os outros e, de forma especial, conosco mesmos.

Jamais tratemos nossos princípios como moeda de troca. Sejamos firmes e implacáveis com os aliciadores de corações e mentes, nos lembrando de um tão antigo quanto certeiro ditado popular: “Quem se vende, recebe muito mais do que vale!”

Que neste dia, estejamos em paz com a nossa consciência e cheios de amor no coração. Nós merecemos!

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Bondade no lar é a caridade cristã começando em casa

A prática da bondade no lar é a caridade cristã começando em casa. Portanto, nunca falemos aos gritos, abusando da intimidade com os nossos entes queridos.

Utilizemos os pertences caseiros sem barulho, poupando o nosso ambiente doméstico de desequilíbrio e perturbação, e aprendendo a nos servir, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.

Colaboremos, sem reclamar, na boa solução dos problemas que surjam, sem alterar-nos em queixas, a sós ou em grupo, conversando com serenidade e, com isso, edificando a harmonia familiar.

É sempre possível encontrar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vistas pessoais, a princípio, inegociáveis.

Quantas vezes, um problema aparentemente insolúvel, pede tão somente uma palavra de calma e temperança para ser resolvido? Nestes casos, paciência e tolerância é o caminho.

No nosso ambiente familiar, os detalhes são muito importantes. Os procuremos para louvar o trabalho e o carinho daqueles que conosco compartilham, ou compartilharam do esforço e do trabalho em benefício do bem coletivo da família.

Antes da crítica ácida e destrutiva, examinemos nossa consciência, e nos perguntemos qual a contribuição que demos que, pelo menos em tese, possa respaldar a nossa cobrança, lembrando ainda que a família é o único porto seguro a nos permitir uma “sobrevida” terrena.

Meditemos sobre este tema por alguns instantes no dia de hoje e, certamente, teremos um excelente dia.

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Quem se analisa com sinceridade, melhor se enxerga

Quando nos sentimos mal, corremos ao médico. É a melhor coisa a fazer. E com relação à saúde da nossa consciência, como estamos? Se não estamos bem, o que podemos fazer?

Uma questão se põe à nossa frente: como nos analisarmos? Devemos perdoar a nós mesmos ou adotarmos uma postura de enérgica auto repreensão? Podemos deixar para depois o que agora não compreendemos? Podemos nos basear nos ensinamentos dos outros?

Como se vê, muitas perguntas surgem durante uma sincera autoanálise. Primeiro, verifiquemos se estamos na direção certa, se estamos fazendo o melhor que podemos, se temos corrido atrás do que é justo e se temos nos propostos, de fato, a sermos felizes.

Aí, nos reavaliemos, sabendo que a vida, o progresso, o bem-estar e a paz têm por base o que fazemos de nós mesmos.

Se em nós preponderam as más tendências, serão duras as consequências. Se predominam as boas tendências e bons propósitos, então, de nada nos arrependeremos mais tarde, pois, estaremos confiantes em nós mesmos.

Iniciemos o dia convictos de que, quem se analisa com sinceridade, melhor se enxerga e, portanto, mais chances tem de vida melhor.

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Felicidade ao nos espelharmos numa consciência limpa

Ainda ontem, refletimos sobre a importância da consciência em nossas vidas. É nosso dever dar atenção a ela porque, bem no âmago do nosso ser, ela nos alegra ou nos faz sofrer, conforme pensamos ou agimos. Ela sinaliza antecipadamente o que devemos fazer, ou não.

Em hipótese alguma ela deve ser desprezada, pois, ela sempre reagirá às nossas atitudes boas ou más, indicando-nos o que poderá nos acontecer no futuro. Ela é a grande incentivadora e, ao mesmo tempo, corretora da nossa evolução moral e espiritual.

Já sabemos que a consciência é nosso guia e que ela está intimamente ligada ao nosso Criador. A Lei Divina está nela e, toda falta contra essa Lei, precisa ser corrigida.

Mas, se a falta de consciência pode nos fazer sofrer, e muito, o uso adequado dela também pode nos fazer muito felizes. É uma questão de sabedoria e aprimoramento espiritual. O melhor caminho é, portanto, mantermos sempre a consciência limpa e livre de qualquer culpa.

Neste dia, façamos uma simples, mas oportuna analogia: “Assim como melhor se vê a imagem no espelho limpo, melhor sentiremos a felicidade ao nos espelharmos numa consciência limpa”.

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Silêncio poderoso da nossa consciência

Quantos desentendimentos e dores têm origem em pequenos atos de rudezas de espírito. E, as consequências, quase sempre, são muito maiores do que poderiam pensar aqueles que lhes dão causa e, certamente, agiriam diferente se delas soubessem de antemão.

Não custa muito uma maior atenção para o que dizemos ou fazemos. É necessário estudar o momento, as circunstancias e, principalmente, ter presente no coração que o nosso próximo, como nós, também é filho de Deus, com sentimentos, consciência e espírito.

A boa conduta é resultante do cultivo do bom caráter. Quando nós respeitamos a sensibilidade dos outros e temos consideração por eles, tanto em pensamentos quanto em ações, estamos estocando bênçãos divinas para a nossa vida e iluminando o nosso coração com as luzes da nobreza espiritual.

E não permitamos que estas luzes se apaguem, nem mesmo se, por vezes, as tristezas, as revoltas e o mal, quiserem a todo custo, tomar-nos o pulso e a direção dos nossos atos.

Ante os contratempos, reflitamos seriamente e reajamos com firmeza e muito amor e, sobretudo, em silêncio, conversemos com o nosso Criador. E tudo se resolverá!

Tenhamos, neste dia, a certeza de que, é por meio do silêncio poderoso da nossa consciência que falamos sinceramente com Deus. E Ele sempre nos ouvirá!

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Coração e consciência repletos de amor e paz

A vida é nossa! Do nosso destino somos os únicos senhores, e como tal, dele devemos cuidar, e essa é a nossa missão. Cada um escolhe o caminho que quer seguir e essa responsabilidade é intransferível.

As opiniões sobre este ou aquele assunto, que dos outros nos chegam, podem até divergir, devemos respeitar o modo de pensar de cada um, mas a decisão é nossa.

Por isso, estejamos livres de qualquer amarra ou preconceito, porque nós não sabemos que ideia os outros fazem ou podem fazer a nosso respeito.

Criticar com o intuito de contribuir é uma coisa; criticar por criticar é faltar com a caridade. Aquele que não quer ajudar a edificar, não deve também ajudar a destruir.

Acertemos o passo e miremos no porvir, acreditando que estamos no rumo certo. O caminho pode até ser acidentado em alguns trechos, mas isso não é motivo para voltar atrás e seguir em sentido contrário.

Pisemos firmes e sigamos nossa trajetória, com segurança e sem temor. Se tropeçarmos, não tenhamos medo; se cairmos, nos levantemos, a vitória nos espera. E quem quer passar, precisa abrir seu próprio caminho.

Neste dia, nos lembremos de que, viver bem e feliz não é estarmos com uma conta bancária cheia de dinheiro, mas sim, com o coração e a consciência repleta de amor e paz.

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Construção de um futuro próspero e feliz

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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