Compreendamos e toleremos o que não for do agrado

Condenar os atos e atitudes dos outros, simplesmente por condenar, não ajudará em nada na melhoria ou na correção daquilo que estivermos criticando.

Todos nós, de alguma forma, já cometemos enganos e não estamos livres de cometermos novamente. Por isso, compreendamos e toleremos o que não for do nosso agrado, no lar, no trabalho e nas atitudes do nosso próximo.

Mas, se por alguma circunstância, tivermos que chamar a atenção ou corrigir alguém, o façamos com jeito, com educação e com muito carinho. E que esta corrigenda seja feita no particular, e é até possível que a pessoa nos agradeça pela ajuda. Este tipo de atitude, é também uma forma de se praticar a caridade.

Não desconsideremos e, muito menos, humilhemos quem erra, porque, muitas vezes, quem errou poderia estar tentando fazer o que era justo e correto. Quantas vezes já passamos por isso, não é verdade?

Não nos esqueçamos de que cada um tem uma forma de ver as coisas e age tal qual os motoristas, que para chegarem a um mesmo destino, traçam o seu próprio roteiro. Por isso mesmo, as tomadas de decisões e atitudes são individuais.

Portanto, sejamos pacientes e tolerantes com nosso semelhante, principalmente com as pessoas que convivem conosco no dia-a-dia, pois, dependemos uns dos outros. E um dos grandes males dos relacionamentos é querermos que as pessoas vivam segundo as nossas expectativas, e nem sempre isso é possível.

Neste dia, decidamos ser mais tolerantes e compreensivos com os outros, nos lembrando do ditame do Divino Mestre: “Não julgueis, para não serdes julgados”. E sejamos felizes!

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Vejamos com os olhos do amor e da caridade

Não temos dúvidas do quanto é importante ouvir e falar. Por isso mesmo, devemos utilizar estes sentidos de forma educada e discreta, tanto quanto as nossas palavras e maneiras de agir.

Em visita à casa de alguém, por mais simples e amiga que seja, reforcemos o nosso agradecimento pela acolhida e pelo carinho, sem nos determos em possíveis desarranjos ou simplicidade do ambiente.

Se ouvirmos alguma palavra ou frase incorreta na nossa conversa com a pessoa amiga, apreciemos a atenção e o sentimento que nos são dedicados, sem considerarmos o desalinho gramatical. Vejamos e ouçamos com calma e compreensão.

Saibamos sentir as situações que nos cercam, sejam elas quais forem, sem a sombra da malícia a povoar o nosso pensamento e nem façamos anedotas inconvenientes em torno de pessoas e acontecimentos. Os comentários desairosos que quisermos fazer, os acomodemos no arquivo do silêncio.

Não nos esqueçamos de que, toda impressão negativa ou maldosa que transmitirmos aos amigos, mesmo em confidência, é o mesmo que injetar-lhes veneno através dos ouvidos.

Neste dia, atentemos para que, em qualquer circunstância é preciso que vejamos e ouçamos com os olhos do amor e da caridade, para melhor compreender e auxiliar o nosso próximo.

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