A Vida só quer o nosso bem

Estamos ligados a Deus por meio de tudo o que somos: corpo, mente e espírito. E o ponto mais sensível dessa ligação com Ele é a nossa consciência.

Nela estão os nossos “genes” divinos, os “fios” que nos identificam com Deus e que nos possibilita, a qualquer tempo, avaliarmos a nossa relação com Ele. A lei divina, com os seus caracteres eternos, reside na consciência de cada um de nós.

Como dói ver o quanto essa consciência é ignorada ou silenciada. Uma grande parte das pessoas a congela ou a mantém anestesiada, relegando a segundo plano essa preciosa ferramenta norteadora na busca da paz interior.

Assim, sigamos a nossa consciência, pois, ela nos indica sempre as direções mais acertadas a seguir. E ela deve ser o nosso guia.

Em todas as circunstâncias, usemos o ânimo e a fé, na certeza de que estamos fazendo o melhor que podemos, e que a nossa consciência ficará sempre bem.

Nos firmemos em bons pensamentos, acreditemos na força e na beleza da vida, acreditemos em nós mesmos e, sobretudo, acreditemos em Deus e, então, nos perceberemos em paz com todos que nos rodeiam e com a consciência tranquila dos justos.

Vivamos bem o dia, e tenhamos a certeza de que a Vida só quer o nosso bem. Afinal, nós merecemos!

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Tratar bem o nosso próximo

Tratar bem o nosso próximo nem sempre é tarefa fácil, pois, o ser humano, geralmente, é levado a retribuir um tratamento da mesma forma que o recebe e, nem sempre, somos tratados com gentileza e boa educação.

Mas quem é que pode dizer que tratamos bem os outros, e se somos gentis e bem educados? Os outros, sim, é que podem dizer se são ou não bem tratados por nós.

Porém, para darmos atenção e amor ao próximo, temos que dar primeiro a nós mesmos, pois, ninguém dá o que não tem. O bem e o amor são uma via de mão dupla. Quanto mais dermos, mais receberemos. Além de tudo, tratar bem o próximo é nosso dever porque somos todos Irmãos e filhos de Deus.

Todas as pessoas merecem ser bem tratadas. Porém, se tratarmos bem uma pessoa, e mesmo assim, ela nos tratar mal, silenciemos, pois nem sempre a gratidão está presente nas pessoas. E aí é que temos que entender que a verdadeira prática do bem, não espera recompensa.

Analisemos a forma como agimos com as pessoas e, com amor, reconheçamos as qualidades dos outros, observando com atenção o que falam e do que necessitam.

As nossas qualidades se aprimoram quando nós percebemos e valorizamos as do nosso próximo. E tenhamos em mente que, dar bom tratamento aos outros é nossa obrigação, mesmo que não sejamos retribuídos.

Que tenhamos um dia repleto de alegria e de muita paz. Deus está conosco!

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Futuro se constrói agora

O nosso futuro se constrói agora. Devemos aproveitar o momento presente, concretizando planos, dando sentido à vida no preparo consciente desse porvir.

Mas, se desperdiçarmos o agora, se não aproveitarmos as oportunidades e nos entregarmos à preguiça, os resultados não serão bons, ou nem mesmo existirão.

Muitos dizem: “não se preocupe com o futuro, Deus proverá”. Ora, é muito simples e cômodo deixar tudo nas mãos do Criador. Ele nos deu a vida para que a vivêssemos em abundância. Todavia, essa abundância deve ser o resultado do nosso trabalho, das nossas atitudes.

Então, é importante vivermos bem o presente, mas, sempre, com o olhar no futuro. É preciso ter a certeza de que estamos construindo ativamente o nosso futuro financeiro e espiritual sem desperdiçarmos nossas energias em ações improdutivas.

Portanto, o amanhã está no hoje. Os dias do amanhã, próximos ou longínquos, já estão se formando no agora, no trato responsável com o hoje, e no presente momento.

Vejamos e sintamos o “agora” com olhos de alegria, e lancemos sempre as sementes benfazejas do bem. Mesmo que surjam dificuldades, entendamos serem elas temperos dos alimentos que fortificarão e darão melhor sabor ao nosso futuro, e sigamos em frente.

Por alguns minutos, neste dia, meditemos sobre o “fazer bem o agora”. Quanto mais valorizarmos este momento, maior garantia de melhor futuro.

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Pensamento voltado sempre para a feitura do bem

Não traz benefício duradouro um modo de vida baseado no egoísmo, ou na procura de uma satisfação pessoal que nos impeça de trabalhar também pela felicidade dos outros.

Quando o egoísmo se apossa de nós, é como o cupim que destrói a madeira, carcomendo-a aos poucos. Mesmo uma grande árvore tomba ao menor vento quando suas raízes já foram devoradas.

O egoísmo é incapaz de preencher o coração de verdadeiras alegrias, porque nele estará faltando sempre o que é mais importante no ser humano: o amor.

Quando abolimos o egoísmo e passamos a pensar e a agir pelo bem, as portas dos Céus se abrem para nós.

Vendo o bem que nós praticamos, Deus, que é Pai Justo e Perfeito, Se agrada da nossa bondade e nos devolve em grande abundância a generosidade e a felicidade que oferecemos ao nosso próximo.

Portanto, amemos o bem. E nos lembremos de que, quanto maior for o sacrifício, maior será o mérito. Porém, se fizermos o bem com os olhos voltados para a recompensa, ele se tornará prejuízo e decepção à nossa vida e ao nosso espírito.

Iniciemos o dia com o pensamento voltado sempre para a feitura do bem, na certeza de que: “O bem praticado sem interesse próprio, por menor e mais rápido que seja, nunca perderá o seu valor, e a nossa recompensa será eterna”.

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A prática do bem recheia de amor o nosso coração

Em algum momento já nos detivemos para nos perguntar quantas vezes nos colocamos como juízes das atitudes ou opiniões das pessoas que nos cercam, nos considerando senhores da razão e até condenando nelas o que para nós são falhas, sem levarmos em consideração os motivos e razões dessas pessoas?

E o pior acontece, quando não nos contentando com a falsa condição de juízes a que nos auto-elevamos, passamos a realçar e a relatar as falhas e defeitos dos outros, como se, ressaltando as falhas alheias, estivéssemos valorizando as nossas virtudes.

Assim agindo, por pura invigilância própria, não percebemos o mal que causamos a nós mesmos, pois, dificultamos o alcance da prática de noções básicas para um salutar convívio familiar ou fora dele e, em consequência, facilitamos a geração de conflitos.

E aí, temos perdidas as noções da caridade, do perdão e da tolerância para com o nosso semelhante; a da humildade ao nos julgarmos em suposta superioridade; a da oportunidade da sadia prática do silêncio ante as deficiências alheias e, finalmente, a pior das consequências: a perda da razão.

Se podemos fazer o bem ao nosso semelhante, pelo menos não o julgando, façamos. A prática do bem recheia de amor o nosso coração e isso nos faz sempre pensar nos outros antes de nós mesmos e, com certeza, nos tornaremos mais felizes.

Neste dia, firmemos estes bons propósitos e estaremos mais aptos a receber as poderosas forças de Deus em nosso benefício.

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O perdão esquece o mal e alivia o bem

Todos sabemos que a convivência diária com outras pessoas requer de nós, entre tantas, duas virtudes muito importantes: sabedoria e tolerância. É comum esperarmos que as pessoas pensem e ajam segundo as nossas expectativas, nos esquecendo de que cada indivíduo é único, e dono do seu universo.

Por mais graves que pareçam ser as possíveis falhas do nosso próximo, não o repreendamos num prejulgamento. Se alguém usa de maldade conosco, procuremos nele algo de bom para soerguê-lo, pois, pode ser a chance para que ele possa resgatar seu lado positivo.

É sempre difícil julgar os outros em situações ou opiniões que divergem da nossa. Como nos apropriar da consciência alheia e sentirmos a realidade de um coração que não nos pertence? Prejulgar é um erro quando não se conhece a realidade. Esperemos! O passar do tempo trará clareza para uma correta e justa avaliação.

Além do que, antes da crítica, lembremos de que dela também nós não estamos isentos. Quantas vezes somos complacentes em excesso conosco mesmos, e não percebemos a rigidez com que fustigamos o nosso próximo em precoce julgamento?

Se há quem nos elogia as possíveis virtudes, há sim quem nos lembre nossos defeitos. Se há quem nos auxilia para um futuro promissor, há quem nos constranja apontando deslizes do passado. A tolerância com o próximo e o reconhecimento dos próprios erros são garantias de uma convivência harmoniosa e feliz.

Neste dia, pensemos um pouquinho no perdão que esquece o mal e aviva o bem. E na simpatia e cooperação com o nosso próximo receberemos o alvará da libertação de nós mesmos, nos habilitando aos créditos na infalível Contabilidade Divina.

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Liberdade é um bem precioso

Uma das consequências do mundo moderno é o aprisionamento das pessoas pelas amarras dos sistemas tecnológicos, ideológicos, políticos e religiosos. É fundamental saber nos libertar dessas amarras.

A libertação é o ato de nos desligarmos de uma vida enganosa, sem sentido, com objetivos meramente materialistas ou afastados da realidade que nos cerca no dia-a-dia.

Conscientes disso, assumamos a atitude de nos afastarmos daquilo que nos prejudica, evitando atitudes passivas para fugir à nossas próprias responsabilidades.

Nos libertemos de crenças ultrapassadas, ainda que seja a respeito de nós mesmos, porque são obstáculos que nos impedem de ver, sentir ou criar a nossa própria realidade. Evitemos os sentimentos da raiva, do ódio, da inveja e da arrogância onde quer que convivamos.

Estes sentimentos nos aprisionam, nos intoxicam, contaminando nosso ser, bloqueando o fluxo natural de nossas aptidões e iniciativas de progresso e felicidade.

Igualmente, não nos apeguemos à sede de poder que cega, destrói e descaracteriza a essência das pessoas. Nem nos aprisionemos aos escombros de vivências negativas do passado. A realidade está aí para ser vivida.

Neste dia, nos lembremos que a liberdade é um bem precioso, mas seu valor está condicionado à argamassa dos bons costumes. Pensemos sobre isso!

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Mais prazer e felicidade

Acreditemos que somos bons e valorizemos essa tão importante virtude. A bondade nos proporciona a paz, a disposição para o bem, o desejo de aprender e crescer, e a ânsia de sermos cada vez mais felizes.

Todos estes sentimentos devem estar no nosso íntimo e no nosso coração porque são sementes que dão bons frutos.

Por isso defendamos e exercitemos o nosso lado bom. Espalhemos alegria e otimismo por onde passarmos. Lembremos de que os vencedores são aqueles que dão valor ao que trazem dentro de si de bom e positivo.

Levantemos sempre o nosso ânimo, que junto aos bons pensamentos são alimentos da alma, nos tornando mais fortes, mais confiantes e usando palavras mais firmes e seguras.

Tudo isso aprimora nossas ideias e nos traz equilíbrio emocional. Adquirimos também confiança nas nossas atitudes, mais perfeição no que fazemos e mais poder mental para decidirmos sobre os problemas diários.

Se o mal prevaleceu em alguma circunstância porque o bem deixou de ser feito, tenhamos a humildade do arrependimento e nos comprometamos com a correção daqui pra frente.

Lembremos neste dia que, da mesma forma que a boa seiva faz a árvore dar bons frutos, a bondade e o bom ânimo faz com que tenhamos mais prazer e felicidade em nossas vidas.

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Existência cheia de paz e felicidade

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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Para que o bem perdure o máximo possível

Há momentos em que tudo parece dar errado pra gente, e nos sentimos ilhados, sem saber o que fazer, para onde ir, ou mesmo onde buscar ajuda, não é verdade?

Porém, não nos precipitemos em desesperança. Tenhamos ânimo! Nem tudo pode dar errado a vida toda, se reagirmos com rapidez, muita fé e determinação.

As coisas começarão a entrar nos eixos, e será como se Deus estivesse nos dizendo: vá em frente, confie em mim, Eu estou com você o tempo todo, sou seu Pai e Protetor, olhe pra frente e tudo vai dar certo.

Portanto, acreditemos nas mudanças para melhor. Nem o mundo e nem as pessoas estão contra nós. A vida é assim mesmo, cheia de subidas, descidas e, às vezes, as quedas são inevitáveis, mas, levantar e recomeçar é a solução infalível.

Será que nunca ouvimos dizer que “é na descida que tomamos fôlego para subir mais fácil e mais rápido?” Ou, “se a vida fosse só um mar de rosas não teria graça?”

Hoje, aos “ditados” da sabedoria popular, acrescentemos mais um: “Não há mal que sempre dure e nem bem que nunca se acabe”. Nos cabe, então, usar de sabedoria e inteligência para que o bem perdure o máximo possível.

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