Não fechemos os olhos às nossas imperfeições, aos nossos desacertos ou equívocos. Combatamos em nós o que não esteja condizente e favorável à nossa felicidade.
Não sejamos como os que só “vêm um cisco no olho do próximo e não enxergam a trave nos seus próprios olhos”. Revejamos conceitos, façamos uma autoanálise e compreenderemos os outros tanto quanto desejamos ser compreendidos por eles.
Tudo seria mais fácil se utilizássemos a maior parte do tempo corrigindo a nós mesmos do que a corrigir os outros. E não podemos julgar a todos pelos erros de alguns. A imperfeição está em todos nós.
Se alguém traiu a nossa confiança ou nos enganou, não deixemos, mesmo assim, de acreditar nas pessoas. Ninguém é igual a outro, e nem poderia ser.
Cada alma humana é um mundo, tem sua própria individualidade e suas verdades. Não podemos formar a mesma opinião sobre todos. Mas, não esqueçamos de que, quem engana os outros, engana a si mesmo, porque a mentira jamais terá ascendência sobre a verdade.
Sejamos confiantes em nós mesmos e acreditemos que a traição é a arma dos fracos, e que ainda vale a pena confiar em alguém. Pensemos nisso, e tenhamos um excelente dia!