Arranjar desculpas ou culpar os outros

Quando algo não vai bem para nós, ou somos vítimas de sofrimentos, quer no sentido espiritual ou físico, começamos a arranjar desculpas ou culpar os outros. Quase nunca, olhamos para a realidade buscando a causa das dores e fracassos em nós mesmos.

Mas a vida nos ensina que, aquilo que plantamos no passado, colhemos no presente, e o que semeamos hoje vamos colher amanhã, inexoravelmente.

Podemos culpar o destino ou a quem quisermos, porém, o único destino que existe é aquele que nós mesmos traçamos, pois, o poder de escolha, decisão e atitudes, é nosso. Como colher paz e tranquilidade, quem vive plantando tempestades?!

Lembremos daquele oportuno pensamento: “Deus sempre perdoa os homens, mas a natureza, nunca”. E nos lembremos de que a Natureza não é má e nem faz cobrança, ela apenas se defende.

Assim é, também, a nossa natureza física, ela se defende contra os abusos que cometemos: fumamos, comemos e bebemos de forma exagerada, cometemos uma porção de erros e temos tantas atitudes inconvenientes? Não tenhamos a menor dúvida de que cedo ou tarde as funestas e negativas consequências virão.

Infelizmente, o que mais acontece é que só damos valor às boas “coisas da vida e da natureza” depois que as perdemos. Assim é com a nossa saúde, é comum só começarmos valorizá-la quando está abalada.

A partir de hoje, abramos os nossos olhos para a realidade e com bom senso, aproveitemos os “sadios prazeres da vida”, pois, Deus nos quer felizes, sempre!

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Aproveitar melhor o tempo

Quase sempre, enquanto a criatura humana respira juventude e vigor, a atitude que lhe caracteriza o coração para com a vida é a de uma criança que desconhece o valor do tempo.

Dias e noites são curtos períodos para a curtição em alegrias, aventuras e fantasias. Engodos mil da ilusão efêmera lhe obscurecem o olhar e a atenção, e as horas passam num turbilhão de anseios, muitas vezes, inúteis.

Raras pessoas escapam de semelhante perda. Geralmente, contudo, quando a maturidade chega e a alma já possui relativo grau de educação e evolução, o homem reajusta bastante apressado, a ideia e o conceito que tinha do dia e da noite. E aí, a semana passa a ser pequena para o que lhe é preciso fazer.

E então, nós compreendemos que os mesmos serviços de outrora, se repetem ao longo dos dias atuais e de forma recapitulada. Mas agora, com tempo curto, nos agitamos, nos desdobramos no afã de enriquecer os minutos ou ampliá-los, na quase sempre, inútil busca de mais tempo.

E também, é comum que ao termo da nossa caminhada, a morte do corpo nos surpreenda a qualquer momento, frustrando uma expectativa ampliada de vida, sem que nos seja dado recuperar os anos perdidos.

Assim, cuidemos em não nos embrenharmos na selva humana, despreparados e despreocupados com a nossa tarefa de habilitação à luz espiritual rumo ao inarredável caminho eterno que, inexoravelmente nos espera.

Utilizemos alguns minutos deste dia, refletindo sobre como aproveitarmos o melhor possível do tempo, não nos fazendo tardios na preparação do nosso espírito para o grande dia do encontro com o Criador.

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Aproveitemos os “sadios prazeres da vida”

Quando algo não vai bem para nós, ou somos vítimas de sofrimentos, quer no sentido espiritual ou físico, começamos a arranjar desculpas ou culpar os outros. Quase nunca, olhamos para a realidade buscando a causa das dores e fracassos em nós mesmos.

Mas a vida nos ensina que, aquilo que plantamos no passado, colhemos no presente, e o que semeamos hoje vamos colher amanhã, inexoravelmente.

Podemos culpar o destino ou a quem quisermos, porém, o único destino que existe é aquele que nós mesmos traçamos, pois, o poder de escolha, decisão e atitudes, é nosso. Como colher paz e tranquilidade, quem vive plantando tempestades?!

Lembremos daquele oportuno pensamento: “Deus sempre perdoa os homens, mas a natureza, nunca”. E nos lembremos de que a Natureza não é má e nem faz cobrança, ela apenas se defende.

Assim é, também, a nossa natureza física, ela se defende contra os abusos que cometemos: fumamos, comemos e bebemos de forma exagerada, cometemos uma porção de erros e temos tantas atitudes inconvenientes? Não tenhamos a menor dúvida de que cedo ou tarde as funestas e negativas consequências virão.

Infelizmente, o que mais acontece é que só damos valor às boas “coisas da vida e da natureza” depois que as perdemos. Assim é com a nossa saúde, é comum só começarmos valorizá-la quando está abalada.

A partir de hoje, abramos os nossos olhos para a realidade e com bom senso, aproveitemos os “sadios prazeres da vida”, pois, Deus nos quer felizes, sempre!

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