A verdadeira felicidade está dentro de nós

A maioria das pessoas busca a felicidade na complexidade das coisas e, quase sempre, do lado de fora, em alguma coisa ou em alguém.

Acham, por exemplo, que riqueza e sucesso são fórmulas que garantem a felicidade quando, na verdade, isso é resultado. Outros, menos ambiciosos,
concluem que ter saúde, apenas, já é felicidade bastante em suas vidas.

A saúde é uma condição necessária à vida e está disponível para a maioria dos seres humanos, porém, muitos e muitos, apesar da boa saúde, não são felizes.

Não se encontra a felicidade nas coisas, nas pessoas, nem na riqueza, nem, tampouco, apenas na saúde. Para sermos felizes, precisamos: fazer bem as coisas, amar bem o que fazemos, e sermos pacientes na espera do resultado. A felicidade vem!

O segredo é que a verdadeira felicidade está dentro de nós, na simplicidade dos pequenos atos de bondade para conosco e para com o nosso próximo, ancorados no incondicional amor fraternal. Não existe felicidade sem amor.

É fundamental que gestos e atitudes otimizem a felicidade. Fazer um bem a outrem, surpreender a pessoa amada, ser útil nos afazeres diários e cumprir os nossos deveres, são pequenas coisas que nos fazem felizes.

Para sermos felizes não é necessário ter nossa mente na riqueza e, sim, trazer coisas ricas para a nossa mente. A nossa espiritualidade é a essência da nossa vida, e o lado material demonstra a forma de sua manifestação.

Neste dia, lembremos que, quanto mais povoarmos nossa vida com pensamentos carregados de amor a todos que nos cercam, melhor conviveremos, e mais felizes seremos.

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Vivermos mais saudáveis e felizes

A vida não nos pede nada além das nossas forças. Os problemas que se apresentam gigantes, muitas vezes são ampliados pela nossa ignorância.

São os nossos olhos físicos e mentais, que dão aparência ao que nos acontece, se estamos firmes eles nos mostram soluções, se estamos fragilizados nos apresentam preocupação e medo.

Somente com a fé é que poderemos ver as coisas como realmente são, e acontecerem como esperamos. E somente com a confiança em nós mesmos e em nossa capacidade é que chegaremos aos nossos objetivos.

Confiando em Deus não haverá dores eternas, nem longos períodos de ignorância, pois, podemos mudar os rumos dos problemas em todas as ocasiões que se apresentarem.

Metade das nossas dores desaparecem quando passamos a acreditar que existe solução, e a outra metade também some quando tomamos atitude. Iniciemos o dia na certeza de que o Criador nos proporciona todas as condições para vivermos mais saudáveis e felizes.

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A prática do bem recheia de amor o nosso coração

Em algum momento já nos detivemos para nos perguntar quantas vezes nos colocamos como juízes das atitudes ou opiniões das pessoas que nos cercam, nos considerando senhores da razão e até condenando nelas o que para nós são falhas, sem levarmos em consideração os motivos e razões dessas pessoas?

E o pior acontece, quando não nos contentando com a falsa condição de juízes a que nos auto-elevamos, passamos a realçar e a relatar as falhas e defeitos dos outros, como se, ressaltando as falhas alheias, estivéssemos valorizando as nossas virtudes.

Assim agindo, por pura invigilância própria, não percebemos o mal que causamos a nós mesmos, pois, dificultamos o alcance da prática de noções básicas para um salutar convívio familiar ou fora dele e, em consequência, facilitamos a geração de conflitos.

E aí, temos perdidas as noções da caridade, do perdão e da tolerância para com o nosso semelhante; a da humildade ao nos julgarmos em suposta superioridade; a da oportunidade da sadia prática do silêncio ante as deficiências alheias e, finalmente, a pior das consequências: a perda da razão.

Se podemos fazer o bem ao nosso semelhante, pelo menos não o julgando, façamos. A prática do bem recheia de amor o nosso coração e isso nos faz sempre pensar nos outros antes de nós mesmos e, com certeza, nos tornaremos mais felizes.

Neste dia, firmemos estes bons propósitos e estaremos mais aptos a receber as poderosas forças de Deus em nosso benefício.

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Amar ao próximo como a nós mesmos

Existe a lei dos homens e a lei do Universo. A lei dos homens existe para regrá-los em sua convivência em sociedade; a lei do Universo, porém, afeta o coração de todos os seres humanos, nunca falha ou é irresponsável em sua natural aplicação.

Esta Lei do Universo sempre existiu em nossa consciência, embora muitas vezes neguemos sua existência. Fiquemos atentos quando o coração nos fala, pois, nele existe a Lei do Amor. Atentemos também para as lições da Lei do Retorno que determina que tudo o que fizermos aos outros nos retornará em dobro.

Saibamos que tudo o que acontece em nossa vida tem seu propósito para a nossa aprendizagem e crescimento. E exercitemos a paz advinda do Lei do Silêncio que nos resguarda das falas inconvenientes que só trazem desamor, desunião e dor.

Aceitemos a natural Lei de Livre Arbítrio, permitindo que tudo e todos sejam como escolheram ser, sendo tolerantes. Agindo assim, também nós, nos beneficiaremos dessa mesma Lei, gozando da verdadeira liberdade e independência.

Contudo, a Lei do Amor, determinada pelo Mandamento Maior “amar ao próximo como a nós mesmos”, se sobrepõe a todas, pois, o amor tudo pode, tudo constrói, tudo vence, e na sua sincera aplicação encontraremos a graça de sermos poupados de muito sofrimento.

Que vivamos um feliz dia, carregado de amor e solidariedade ao nosso próximo.

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Ouçamos a voz do coração

Por sermos pessoas boas, sempre que tivermos que tomar uma decisão importante, ouçamos antes a voz do coração, pois, ele anseia por amor e deseja o melhor para todos.

Mesmo que, às vezes, alguma escolha pareça muito difícil por envolver enormes desafios, não a recusemos. Os desafios existem para nos obrigar a crescer, assim também como todas as pessoas que nos rodeiam.

Evitemos escolher as soluções mais fáceis simplesmente por comodismo, quase sempre não dão bons resultados e não promovem o nosso crescimento espiritual.

Confiemos em nós e ousemos ser corajosos, mesmo que a decisão necessária implique em algum sofrimento. O sofrimento nos regenera e abre as portas do entendimento para a persistência. A coragem de enfrentar desafios faz a vida florescer na fortaleza da sabedoria.

Tenhamos sim, a coragem de escolher sempre a verdade, ela poderá nos maravilhar com suas enormes revelações, pois, cada verdade é uma Mestra a nos ensinar uma melhor visão da própria eternidade.

Por fim, assim agindo, estaremos escolhendo o amor, diante do qual nos tornamos humildes, e é na humildade consciente que poderemos provar a essência da vida, a paz interior e a felicidade.

Hoje, meditemos um pouquinho sobre nossas escolhas e coloquemos nelas a coragem que só o amor pode dar.

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O real significado do amor

O aprendizado do amor leva uma vida inteira. Duas figuras históricas refletem bem o amor apaixonado pelo próximo: São Francisco de Assis e Madre Tereza de Calcutá.

O bom Francisco, reconhecia na figura do pobre abandonado, principalmente os leprosos, a figura do próprio Jesus sofredor e, então, lavava-lhes as feridas e beijava-lhes os pés.

Madre Tereza, se dedicou aos moribundos nas ruas de Calcutá, para dar-lhes o mínimo de amor na hora de suas mortes. Esta sua dedicação, sua devoção e seu amor incondicional tocou o mundo.

Foram pessoas que descobriram um grande tesouro, que é o apaixonante amor para com o próximo mais necessitado.

Entenderam que a felicidade que este amor proporciona é imensurável aos “olhos” do mundo tão carregado de orgulho, ganância e egoísmo. Este amor pertence ao Plano Divino do Criador.

Se ainda não somos partícipes efetivos desse Plano Divino, que tal começarmos a amar quem está do nosso lado, em casa ou no trabalho perdoando os seus momentos de fraquezas no nosso dia-a-dia?

Reforcemos esta intenção e esta prática a partir deste dia e, assim, estaremos dando largos passos para entendermos o real significado do amor, na sua plenitude.

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O verdadeiro amor incondicional

Todos nós ansiamos pela paz. Até guerras são criadas em seu nome. Já ouvimos a famosa frase: “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”. Isto é, quanto mais preparados e fortes estivermos mais incutiremos temor e respeito, mesmo que pelo medo de atacar.

Porém, jamais conheceremos a verdadeira paz enquanto houver intolerância, desunião, ódio, ganância e fome de poder. A paz existe sim, e está ao nosso alcance, mas precisa ser buscada, precisa ser construída.

Podemos trazê-la para dentro do nosso ser e da nossa vida, se abrirmos caminho para que o amor incondicional se manifeste através de nós. O melhor movimento em favor da paz deve estar alicerçado num coração repleto de amor e de tolerância.

Ela brotará de forma natural dentro cada coração, e sem a necessidade de se falar sobre ela ou de proclamarmos sua existência. Ela simplesmente existirá, sem a necessidade de qualquer contenda.

Como estaremos em paz conosco mesmos? Ora, se nos preocuparmos com nossos semelhantes, se enxergarmos tudo com os olhos do coração e da alma, se reconhecermos agradecidos a perfeição que a vida contém, se respeitarmos todas as maravilhas da Criação Divina.

Então, possuiremos o verdadeiro amor incondicional e nele encontraremos a paz que tanto almejamos. E, estando em paz, ela será a nossa contagiante realidade. Que tal pensarmos nisso, neste dia!

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Indicando o caminho certo

A inspiração é a força vital que nos diz “o que e como criar”, a partir da natural ânsia de viver. É a sensação que temos quando estamos de fato sintonizados com a divina orientação interior.

Frequentemente, nós queremos sentir e expressar nossos sentimentos, de alegria, de tristeza, de dor e até de sofrimento, mas isso só acontece quando estamos movidos pelas energias da inspiração e da criatividade.

Esses sentimentos são contagiantes. Assim, procuremos contagiar mais pela alegria, pois, toda vez que estamos criando, movidos por ela, mais se expande a nossa vivacidade. Nosso amor pela vida é a porta que se abre para receber e difundir essa “energia criadora”.

Nossa mente, às vezes, acalenta pensamentos negativos de que não somos capazes de realizar tanto quanto os outros, nos conduzindo a um falso sentimento de inferioridade. Isso não pode acontecer, simplesmente por que não é verdade.

Se desejamos afastar esses pensamentos limitadores das nossas ações, e nos abrirmos para todas as boas possibilidades que temos, os afastemos com a força motriz da positividade, e assim, nenhuma limitação restringirá nossa inspiração e nossos atos.

Através da nossa imaginação positiva, encontraremos solução até para o mais difícil dos desafios. E assim, só a desistência nos fará fracassar. E, “fracasso e fracassar” são palavras que não podem existir no nosso dicionário de vida.

Neste dia, tenhamos a certeza de que, apenas quem diz “Eu não posso”, nunca conseguirá. Mas se dissermos “Eu posso”, com convicção, o Universo sempre conspirará a nosso favor nos indicando o caminho certo.

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Não julgueis, para não serdes julgados

Seria uma grande temeridade acharmos que alcançamos tamanho grau de perfeição, que nos permita julgar os atos de nossos semelhantes. Seria o mesmo que proclamar que não cometemos nenhum erro.

A vida nos induz a buscar a perfeição sempre, pois, para isso fomos criados com capacidade de raciocínio e inteligência, como a mais perfeita criação do Senhor dos Mundos.

Todos temos limitações naturais, e a percepção e julgamento da nossa vida e, principalmente, do nosso semelhante, está ligada ao nível e valor dos conhecimentos que adquirimos diariamente.

A tolerância, a bondade e o amor são ingredientes indispensáveis à aquisição de um dos sentimentos mais nobres do ser humano: a humildade.

Ao tomarmos posse desse sentimento, compreenderemos que todas as vezes que julgarmos as palavras ou atos de alguém, estaremos julgando a nós mesmos.

Quando realmente formos guiados pelo amor, analisaremos tudo sob a luz da compreensão e da compaixão. Os julgamentos cessarão, e a paz, a alegria e a felicidade estarão sempre presentes por onde quer que passemos ou estejamos.

Iniciemos bem o dia nos propondo a observar sempre o preceito bíblico: “Não julgueis para não serdes julgados, pois, com a mesma medida com que julgardes, sereis julgados”.

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Seguir em frente, com coragem e determinação

O medo é uma emoção que nós, às vezes, permitimos que cresça dentro de nós a ponto de nos dominar, ao invés de usá-lo como um alerta em caso de perigo.

Nós temos medo de não possuir dinheiro suficiente, não dispor de tempo suficiente, não sermos atraentes e amados, etc…. Isto porque estamos sempre nos comparando com as outras pessoas. Enfim, tememos a guerra, a doença e a morte.

Todavia, geramos todos esses sentimentos ao permitirmos a instalação de um processo crescente do medo em nossa mente. Vivendo em função dele, estaremos dirigindo nossas energias vitais no sentido de criarmos mais e mais medo.

Estamos nos esquecendo de que somos filhos perfeitos do Universo, solidários e ricos em imaginação, dotados de eternos poderes, de divindade e amor.

O recorrente sentimento de medo, nos torna frágeis e suscetíveis à fraqueza física e mental. Contudo, um dos maiores ensinamentos da experiência humana é a constatação de que o medo é uma criação do próprio ser humano.

Assim, devemos fazer uso do poder do amor para superá-lo, criando uma realidade amorosa não só para nós, mas também para o nosso próximo e para toda forma de vida.

Iniciemos um excelente dia, determinando a nós mesmos: “É chegada a hora de deixar o medo para trás e seguir em frente, com coragem e determinação”. E assim será!

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